A força, única, de quem trabalha é, inequivocamente, o trabalho. O instrumental com que comparece frente à sociedade, perante a relação de emprego ou mesmo subordinação, é, o trabalho.
Assim, para reivindicar o que se entende justo, ou, pelo menos para se fazer ouvir quanto a suas postulações, mesmo as salariais, QUEM TRABALHA SÓ PODE USAR A FORÇA DO TRABALHO.
Daí porque as greves representam o caminho certo para que as partes envolvidas em relações de trabalho, público ou privado, consigam ser ouvidas, consigam promover encontros, e, buscar soluções para os conflitos próprios deste relacionamento.
A greve representa a demonstração da importância de um trabalho na medida em que a sua ausência promove desconforto nas comunidades. A retirada do serviços prestado, com as conseqüências geradas, é a alavanca única de que dispõe a classe trabalhadora ( servidor público inclusive) para demonstrar a importância da sua tarefa, e, o quanto ela precisa ser ouvida em suas reivindicações.
É, exatamente, agora, o belíssimo movimento de classe movido pela Polícia Civil do Estado de São Paulo. Os sucessivos governos paulistas têm noticiado, com veemência, os progressos obtidos no combate à criminalidade. Da mesma forma, a imprensa vem informando a queda de índices de crimes mais graves, e, como os casos têm sido resolvidos com eficiência pela POLÍCIA PAULISTA.
O que é ótimo. Não raro mesmo, a manchete dos Governantes é no sentido de que a melhor polícia do Brasil é a do Estado de São Paulo. Os dados estatísticos confirmam! Nossa polícia, do Estado de São Paulo, Civil e Militar, é muito eficiente.
Ora, de outro lado, de forma aberrante, vêm outros números: a pior remuneração ao policial brasileiro é dada pelo Estado mais rico da Federação: São Paulo!
É o contraste que justifica a greve. Como pode a melhor polícia receber a menor remuneração? Como será possível manter o estímulo, a motivação para a atividade profissional se a contrapartida mínima: paga do serviço prestado, não corresponde à grandeza e à eficiência do que o Estado ( como empregador) e a comunidade ( como destinatária ) recebem da nossa Polícia?
Por isso aplaudimos, como advogado, como cidadão e como pai de família, a luta da Polícia Civil. Poderemos nós, comunidade, no momento, estarmos perdendo? É possível que sim. A visão maior, de futuro, todavia, deixa claro que é melhor um pequeno desconforto agora, para um amanhã mais seguro, o que só será possível com o policial bem remunerado, satisfeito, motivado!
Não tem mais sentido se ouvir argumentos pífios como os que justificam os maus salários a troco de contenção de gastos públicos. O que se faz necessário é mudar o conceito: servidor público da segurança, da saúde e da educação não pode ser visto como “gasto”. TEM QUE SER OLHADO COMO INVESTIMENTO! Apoiamos a greve, esperamos que seja vitoriosa nas suas justas reivindicações, e, que seu fim seja abreviado com o reconhecimento do Estado empregador.
Assim, para reivindicar o que se entende justo, ou, pelo menos para se fazer ouvir quanto a suas postulações, mesmo as salariais, QUEM TRABALHA SÓ PODE USAR A FORÇA DO TRABALHO.
Daí porque as greves representam o caminho certo para que as partes envolvidas em relações de trabalho, público ou privado, consigam ser ouvidas, consigam promover encontros, e, buscar soluções para os conflitos próprios deste relacionamento.
A greve representa a demonstração da importância de um trabalho na medida em que a sua ausência promove desconforto nas comunidades. A retirada do serviços prestado, com as conseqüências geradas, é a alavanca única de que dispõe a classe trabalhadora ( servidor público inclusive) para demonstrar a importância da sua tarefa, e, o quanto ela precisa ser ouvida em suas reivindicações.
É, exatamente, agora, o belíssimo movimento de classe movido pela Polícia Civil do Estado de São Paulo. Os sucessivos governos paulistas têm noticiado, com veemência, os progressos obtidos no combate à criminalidade. Da mesma forma, a imprensa vem informando a queda de índices de crimes mais graves, e, como os casos têm sido resolvidos com eficiência pela POLÍCIA PAULISTA.
O que é ótimo. Não raro mesmo, a manchete dos Governantes é no sentido de que a melhor polícia do Brasil é a do Estado de São Paulo. Os dados estatísticos confirmam! Nossa polícia, do Estado de São Paulo, Civil e Militar, é muito eficiente.
Ora, de outro lado, de forma aberrante, vêm outros números: a pior remuneração ao policial brasileiro é dada pelo Estado mais rico da Federação: São Paulo!
É o contraste que justifica a greve. Como pode a melhor polícia receber a menor remuneração? Como será possível manter o estímulo, a motivação para a atividade profissional se a contrapartida mínima: paga do serviço prestado, não corresponde à grandeza e à eficiência do que o Estado ( como empregador) e a comunidade ( como destinatária ) recebem da nossa Polícia?
Por isso aplaudimos, como advogado, como cidadão e como pai de família, a luta da Polícia Civil. Poderemos nós, comunidade, no momento, estarmos perdendo? É possível que sim. A visão maior, de futuro, todavia, deixa claro que é melhor um pequeno desconforto agora, para um amanhã mais seguro, o que só será possível com o policial bem remunerado, satisfeito, motivado!
Não tem mais sentido se ouvir argumentos pífios como os que justificam os maus salários a troco de contenção de gastos públicos. O que se faz necessário é mudar o conceito: servidor público da segurança, da saúde e da educação não pode ser visto como “gasto”. TEM QUE SER OLHADO COMO INVESTIMENTO! Apoiamos a greve, esperamos que seja vitoriosa nas suas justas reivindicações, e, que seu fim seja abreviado com o reconhecimento do Estado empregador.
Brasil P P Salomão – adv – Para os que não conhecem, o Dr. Brasil é um dos advogados mais renomados em Ribeirão Preto e tb em outras localidades.
Os policiais civis, deveriar iniciar um processo de RADICALIZAÇÃO, deixando de registrar SVO, HOMICIDIOS, ROUBOS ETC, pois o gobierno vai nos cozinhar em banho maria, até o movimento grevista perder a força!!! por isso digo:
VAMOS RADICALIZAR! A PARTIR DE HOJE NÃO ATENDEREMOS NINGUEM!
A POLICIA EXIGE RESPEITO!
VAMOS PARAR TUDO!
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Estou sentido com grande tristeza que nossa greve está se enfraquecendo. Falta-nos experiência. Temos que partir para algo mais dramático. Vamos retirar de todas as Delegacias os móveis, computadores, impressoras e tudo o mais que não tem a placa de patrimônio do estado. Se assim fizermos não haverá como executar o serviço. Vamos forçar ainda mais o Governo a cumprir sua função.
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Calma, gente. A coisa tá indo bem, sim. O governo não admite, mas sentiu o golpe. Vamos continuar firmes e persuadir aqueles colegas das unidades que furaram. Vamos chamá-los de corruptos (é a pura verdade) e covardes. Mas concordo que o movimento deverá em breve partir para um segundo estágio. Não entregar as estatísticas seria o próximo passo. Temos que cobrar mais reuniões e transparência das entidades de classe. Vamos falar uma língua só, né!?
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Por quê os Sindicatos e Associações aparentemente estão paradas… Não tá dando para entender!!!
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Anônimo disse…
Estimado Doutor!!!
Vossa Senhoria tem sentido os reflexos da covardia policial diante de vossas meritórias denúncias honrosas!!!
Infelizmente, a solidez da carreira de delegado de polícia, no Estado de São Paulo, é edificada sobre atos de covardia, selvageria e tentativa de silenciar os colegas infantes e idealistas, escarnecendo as demais carreiras, exultando egocentrismo e onipotência!!!
Com muito pesar, relato que a mais abrilhantada carreira jurídica perniciosamente permite que seu prestígio, glória e poder, esvaiam-se por nossas mãos!!! Com integral conivência de um governo criminoso, filhos de uma ditadura saudosa!!!
Naquela época, DELEGADO ERA AUTORIDADE!!!!!!!!!!
Hoje é capacho das demais carreiras jurídicas!!!!!!!!!
A carreira de Delegado de Polícia do Estado de São Paulo ruma para a extinção, uma vez que os nefastos atos de polícia judiciária pautam-se na omissão e covardia!!!!!!!!
Nesse contexto, desnuda-se uma postura que certamente não seria distinta dos anseios das demais carreiras, pois delegado é carreira policial e o resto é lixo!!!!! Violento retrato de uma realidade nua, crua e ímpia!!!!!!!!
Isso aí colegas, assumam suas posturas egocêntricas, covardes, onipotentes e seletivas, uma vez que a carreira de Delegado de Polícia é independente, isonômica e séria, tendo respeito incondicionado pelas demais carreiras!!!!! SERÁ???????
A Federal, como sempre, nos dá exemplos de união, civilidade, unicidade, competência e reconhecimento, urbanidade e merecimento!!! Deve ser esta a razão pela qual todos se apoiam, respeitam-se mutuamente e conquistam suas vitórias conjuntamente entre todas as carreiras policiais federais!!!!!!!!
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