Helicóptero da polícia carrega pulmão para transplante
Portal Terra
SÃO PAULO – Um helicóptero Pelicano da Polícia Civil fez o transporte de um pulmão de São José dos Campos, no interior do Estado, até o heliponto do Hospital das Clínicas, em São Paulo. O órgão será transplantado em um paciente internado na capital.
De acordo com o Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), o helicóptero saiu de São José dos Campos por volta das 11h10 e pousou, pouco depois, por volta de 11h30, no Hospital das Clínicas.
[12:58] – 24/09/2008
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SÃO PAULO – Um helicóptero Pelicano da Polícia Civil fez o transporte de um pulmão de São José dos Campos, no interior do Estado, até o heliponto do Hospital das Clínicas, em São Paulo. O órgão será transplantado em um paciente internado na capital.
De acordo com o Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), o helicóptero saiu de São José dos Campos por volta das 11h10 e pousou, pouco depois, por volta de 11h30, no Hospital das Clínicas.
[12:58] – 24/09/2008
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Às vezes com a chegada de seu presidente – tal qual um Rambo – pilotando o Pelicano.
O qual poderia ser mais bem empregado, por exemplo, no transporte de órgãos para transplantes, apoio a operações policiais e, até, para rápido socorro a policiais e seus familiares acometidos de doenças ou acidentes. ( 19/09/08)
O qual poderia ser mais bem empregado, por exemplo, no transporte de órgãos para transplantes, apoio a operações policiais e, até, para rápido socorro a policiais e seus familiares acometidos de doenças ou acidentes. ( 19/09/08)
Flit Paralisante 
Polícia Civil faz greve e cidadão paga o pato
Com a adesão de 100% da categoria no interior e 60% na capital, a greve dos escrivães, investigadores e delegados da Polícia Civil de São Paulo entra hoje no nono dia sem que se vislumbre uma solução a curto prazo – o que é terrível para a população, cuja segurança dela depende. Além de se negar a negociar com os grevistas, o governador José Serra tem afastado policiais comprometidos com o movimento de postos de chefia e terminou por quebrar o silêncio em que estava para criticar o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e atribuir a própria intransigência à natureza política da paralisação. “Aí há muito movimento sindical, a CUT no meio, muito ativa, questões políticas. E também desinformação do que o governo se propôs a fazer, desde o primeiro semestre”, disse ele.
Em parte, o governador paulista tem razão: os sindicatos de servidores públicos, filiados à CUT, são normalmente muito ativos em anos eleitorais, principalmente quando as bases, como ocorre em São Paulo, são subordinadas a governos adversários, neste caso os tucanos. Acontece, porém, que, pelo menos neste episódio específico, a motivação política encontra um ambiente que favorece a mobilização dos servidores – e isto explica mais a adesão maciça à paralisação que a ideologia dos dirigentes sindicais da categoria. A verdade total é que a autoridade estadual paulista deixou a situação da Polícia Civil se degradar demais. O argumento de que o pedido dos grevistas – 15% de reajuste em 2008, mais 12% no ano que vem e outros 12% em 2010 – não é realista do ponto de vista da realidade financeira do Estado perde muita força diante dos vencimentos de funcionários dos quais se exige honestidade, competência e coragem, pois arriscam diariamente a vida e a reputação na luta contra o crime. A contraproposta oficial – de reajuste de 4,5% no salário-base e um plano de reestruturação das carreiras policiais – não terá o condão de deter o avanço dessa degradação, refletida no fato de 90% dos investigadores trabalharem em outro lugar, fazendo da atividade policial “bico”, e o salário médio dos delegados ficar abaixo do pago pela Polícia Federal a colegas iniciantes.
O governador não tem que responder sozinho pela omissão de seus antecessores, que levou a corporação a este ponto. Mas, antes de se negar a negociar com os grevistas, ele tinha de levar em conta o fato de seu partido – o PSDB – estar no governo do Estado mais rico da Federação há 14 anos. Isso, é claro, não justifica a negativa dos policiais a atenderem a população, que precisa contar com eles para sua segurança na abertura de inquéritos, redação de boletins de ocorrência, registros de roubos, investigações criminais, vistorias de veículos, operações de busca e apreensão e localização de pessoas desaparecidas.
Afinal, ao cidadão não cabe pagar por erros dos gestores públicos e servir de massa de manobra para os policiais pressionarem seus superiores hierárquicos.
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É ISSO PESSOAL. VAMOS MOSTRAR A SOCIEDADE QUE É POR ELA E PARA ELA QUE QUEREMOS TRABALHAR.
HOJE, EM RIBEIRÃO PRETO, FOI UM SUCESSO NOSSA MANIFESTAÇÃO DEFRONTE AO HEMOCENTRO, ONDE MAIS DE 100 POLICIAIS CIVIS COMPARECERAM PARA DOAR SANGUE.
EM FRENTE COMPANHEIROS.
A VITÓRIA NOS AGUARDA.
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AQUI EM ASSIS (SEDE DE SECCIONAL) TAMBÉM FIZEMOS HISTÓRIA-NÓS POLICIAIS DO INTERIOR DAMOS O SANGUE PELA POLÍCIA E TAMBÉM DAMOS O SANGUE PARA A POPULAÇÃO-FOMOS AO HEMOCENTRO E DOAMOS O PRECIOSÍSSIMO LÍQUIDO DA VIDA QUE DEUS NOS DÁ DE GRAÇA-BRAVO COMPANHEIROS! VOCÊS SÃO DEMAIS- AS FOTOS PODEM SER VISTAS NO SITE http://WWW.APOCIRA.COM.BR. GOSTARIA DE PARABENIZAR OS COMPANHEIROS DO DEINTER 3-DE RIBEIRÃO PRETO PELO ATO PRATICADO EM FAVOR DA VIDA. A LUTA NÃO ACABOU COMPANHEIROS! VAMOS PARA A VITÓRIA.
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DESRESPEITO AOS 100 ANOS DA PC
DIGA NÃO AO MARZAGÃO
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AMIGOS POLICIAIS CIVIS. CHEGOU A HORA. NÃO DEVEMOS VOLTAR ATRÁS. COMUNIQUE SEUS FAMILIARES, AMIGOS, VIZINHOS E DEMAIS POLICIAIS. NÃO VOTEM PARA NENHUM CANDIDATO DO PSDB. ESTE PARTIDO REPRESENTA O RETROCESSO PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.
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