Greve dos policiais civis completa uma semana
Sem avanço nas negociações, população sofre para obter serviços prestados nos distritos da Região
Cristiani Azanha e – Bargas Filho – Região
Pedro Amatuzzi/TodoDia Imagem
Policiais civis da Região mantém greve por melhores saláriosA greve da Polícia Civil completa hoje sete dias nas 52 cidades que fazem parte do Deinter-9 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) de Piracicaba. Entre elas, estão os nove municípios da Delegacia Seccional de Americana (Americana, Artur Nogueira, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Hortolândia, Monte Mor, Nova Odessa, Santa Bárbara d’Oeste e Sumaré). Segundo um delegado da região de Americana, com cerca de 20 anos de carreira, nunca houve uma greve da corporação com tamanha mobilização. Para ele, a situação mostra o atual descontentamento com a política de governo. A Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo) estima a adesão de 80% em todo Estado desde ontem.
“Foi a pior crise já enfrentada pela corporação, pois a greve retrata a falta de política de segurança pública, dando a sensação de insegurança a população. Sem dúvida acaba abrindo brecha para a iniciativa privada, pois qualquer condomínio hoje tem segurança externa. Isso começou na Capital e hoje se estende ao interior”, comentou o delegado André Dhamer, diretor da Adpesp.
A SSP (Secretaria de Estado de Segurança Pública) divulgou nota informando que as reinvidicações da Polícia Civil representam acréscimo de R$ 3 bilhões na folha de pagamento e estão fora da realidade orçamentária do Estado. A nota também destaca como ilegal alguns pontos da cartilha com procedimentos a serem tomadas publicada por sindicatos, entre eles a restrição de alguns serviços a serem prestados a população.
Dhamer contesta as informações alegando que a secretaria desconhece a realidade da corporação. “A cartilha cumpre liminar referendada pela STF (Supremo Tribunal Federal), que determina 80% dos policiais em atividade. Estamos com 100% dos servidores nas respectivas unidades. Parece que a secretaria está apavorada, pois das 52 delegacias seccionais do Estado, 49 estão com adesão total de policiais e as demais parcialmente”, comentou. “O salário dos delegados tem defasagem de 95% e o governo nos dá a proposta de 7% para o ano que vem?”, lamentou.
O presidente do Sinpol (Sindicato dos Policialis), Aparecido Lima de Carvalho, disse que a greve é conseqüência de várias tentativas de negociação. “Pleiteamos reposição salarial dos últimos cinco anos acompanhada de melhorias das condições de trabalho”, disse. “O governo oferece apenas 7,5% de reposição. Diminuímos nossa proposta para 15% retroativos a partir de 1º março de 2008; 12% a partir de 1º março de 2009 e 12% a partir de 1º março de 2010 acompanhada de incorporação de abonos em cinco parcelas até 2010”, disse.
TRANSTORNO
Em Campinas, a auxiliar administrativa Sueli Aparecida Batista Soares só soube da greve quando tentou registrar boletim de ocorrência no 9º Distrito Policial, no Jardim Aeroporto. “Queria a cópia de um boletim de ocorrência para levar na seguradora e mandaram eu voltar outro dia porque estão em greve”, disse.
Os servidores dos 13 distritos policiais e das três delegacias especializadas aderiram à greve. A orientação é para registrar ocorrências na delegacia eletrônica, acessada pelo site http://www.ssp.sp.gov.br.
Sem avanço nas negociações, população sofre para obter serviços prestados nos distritos da Região
Cristiani Azanha e – Bargas Filho – Região
Pedro Amatuzzi/TodoDia Imagem
Policiais civis da Região mantém greve por melhores saláriosA greve da Polícia Civil completa hoje sete dias nas 52 cidades que fazem parte do Deinter-9 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) de Piracicaba. Entre elas, estão os nove municípios da Delegacia Seccional de Americana (Americana, Artur Nogueira, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Hortolândia, Monte Mor, Nova Odessa, Santa Bárbara d’Oeste e Sumaré). Segundo um delegado da região de Americana, com cerca de 20 anos de carreira, nunca houve uma greve da corporação com tamanha mobilização. Para ele, a situação mostra o atual descontentamento com a política de governo. A Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo) estima a adesão de 80% em todo Estado desde ontem.
“Foi a pior crise já enfrentada pela corporação, pois a greve retrata a falta de política de segurança pública, dando a sensação de insegurança a população. Sem dúvida acaba abrindo brecha para a iniciativa privada, pois qualquer condomínio hoje tem segurança externa. Isso começou na Capital e hoje se estende ao interior”, comentou o delegado André Dhamer, diretor da Adpesp.
A SSP (Secretaria de Estado de Segurança Pública) divulgou nota informando que as reinvidicações da Polícia Civil representam acréscimo de R$ 3 bilhões na folha de pagamento e estão fora da realidade orçamentária do Estado. A nota também destaca como ilegal alguns pontos da cartilha com procedimentos a serem tomadas publicada por sindicatos, entre eles a restrição de alguns serviços a serem prestados a população.
Dhamer contesta as informações alegando que a secretaria desconhece a realidade da corporação. “A cartilha cumpre liminar referendada pela STF (Supremo Tribunal Federal), que determina 80% dos policiais em atividade. Estamos com 100% dos servidores nas respectivas unidades. Parece que a secretaria está apavorada, pois das 52 delegacias seccionais do Estado, 49 estão com adesão total de policiais e as demais parcialmente”, comentou. “O salário dos delegados tem defasagem de 95% e o governo nos dá a proposta de 7% para o ano que vem?”, lamentou.
O presidente do Sinpol (Sindicato dos Policialis), Aparecido Lima de Carvalho, disse que a greve é conseqüência de várias tentativas de negociação. “Pleiteamos reposição salarial dos últimos cinco anos acompanhada de melhorias das condições de trabalho”, disse. “O governo oferece apenas 7,5% de reposição. Diminuímos nossa proposta para 15% retroativos a partir de 1º março de 2008; 12% a partir de 1º março de 2009 e 12% a partir de 1º março de 2010 acompanhada de incorporação de abonos em cinco parcelas até 2010”, disse.
TRANSTORNO
Em Campinas, a auxiliar administrativa Sueli Aparecida Batista Soares só soube da greve quando tentou registrar boletim de ocorrência no 9º Distrito Policial, no Jardim Aeroporto. “Queria a cópia de um boletim de ocorrência para levar na seguradora e mandaram eu voltar outro dia porque estão em greve”, disse.
Os servidores dos 13 distritos policiais e das três delegacias especializadas aderiram à greve. A orientação é para registrar ocorrências na delegacia eletrônica, acessada pelo site http://www.ssp.sp.gov.br.

Dr. Guerra
Vamos ver ate onde vai sua honestidade, cara de pau em se intitular mártir da policia civil pleiteando salários ao publicar este passarei meu nome cpf e rg por ora quero ver se lembra de mim tirei habilitação em Cubatão e tive que lê pagar propina que sei muito bem que o Sr. Recebeu, me falaram que se procurar no seu blog o Sr. Mesmo confirma que recebia uma pequena notinha pois sua corrupção era pequena e não dava para se manter na cadeira hoje o Sr. Quer salário, nos tempos de pequeno corrupto não precisava dele.
Publique ai no seu blog que estou escrevendo pois mesmo que não publique tenha certeza que poderá me conhecer na justiça.
Atacando a vida pessoal das pessoas esse e seu costume e sei ate de casamento destruído pela sua corrupção, não acredito que publique este, mas se publicar me aguarde pois voltarei a lê mandar e-mail, mensagem neste seu blog que pouca verdades contem
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