MÁFIA DA CNH DE MOGI – MINISTRA CÁRMEN LÚCIA CASSA LIMINAR QUE LIBERTOU 18 ACUSADOS 11

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STF cassa liminar que libertou 18 acusados
Mogi News
Delegado Juarez é acusado de comandar o esquema
Uma decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), pode colocar novamente na cadeia 18 pessoas que foram soltas em julho e que são acusadas de integrar a Máfia das Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs).

Segundo a reportagem do DAT apurou, ela pediu a cassação da liminar que colocou em liberdade policiais, donos de auto-escolas, empresários, médicos, psicólogos e despachantes que foram presos na primeira fase da Operação Carta Branca, deflagrada em junho deste ano.Entre as pessoas que devem voltar para prisão estão o ex-delegado de Ferraz de Vasconcelos Juarez Pereira Campos e sua esposa, Ana Lúcia Máximo Campos, dona de duas auto-escolas de Mogi das Cruzes.

Eles foram presos no início de junho e soltos depois de 44 dias, beneficiados com uma liminar concedida pelo presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, que julgou insuficiente a fundamentação do juiz substituto da Vara Criminal de Ferraz, Rodrigo Aparecido Bueno de Godoy, de mantê-los presos.Pelo o que a reportagem do DAT apurou, quando a liminar foi concedida pelo presidente, o STF estava em recesso, e assim que os trabalhos foram retomados, esse processo foi automaticamente distribuído para outro ministro, neste caso, a ministra Cármen Lúcia, que decidiu pela cassação da liminar que deu a liberdade às 18 pessoas denunciadas pelo Ministério Público (MP).

Pelos trâmites legais, agora o STF terá de comunicar a Justiça paulista, que deve emitir novo mandado de prisão para os acusados, para que eles sejam novamente presos enquanto aguardam julgamento.

Operação

A Operação Carta Branca tinha como objetivo desmantelar uma organização criminosa que falsificava carteiras de habilitação no Estado de São Paulo, principalmente na região do Alto Tietê.

De acordo com as investigações realizadas pelo MP, a 273ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Ferraz de Vasconcelos era o local que expedia a maior parte dos documentos irregulares.

Somente sob o comando do delegado Juarez foram emitidas, nos dois últimos anos, pelo menos 1.231 CNHs irregulares.

A segunda fase dessa operação foi deflagrada no dia 17 de julho e culminou na prisão de outros policiais, entre eles, o ex-seccional Carlos José Ramos da Silva, o Casé. (D.B.)

Um Comentário

  1. Caros amigos, apesar de existir mafia ou não, de serem policiais ou não, devem ter o direito de responder o processo em liberdade, para informação o juiz local, manteve a liberdade provisória, consultem o MOGINEWS.

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  2. Esse diabo loiro é phoda.
    Dizem os protestantes (não confundir com prostitutas): “este mundo em que vivemos não pertence a Deus”. Eu sou do vale do paraiba e sei o que aconteceu em 1.991 com esse cara aí. Conheço a família do morto e sei que ele não merecia morrer. Enfim, diabo foi absolvido três vezes. Aliás como dizia um grande professor da Unitau de Direito Processual Penal, se o advogado é convincente na mentira e o promotor é inconvincente na verdade, o júri absolve até o sujeito que matou a mãe no dia de natal. Agora o cara é pego em sua residência com tudo em cima (tudo mesmo, que se refere à máfia da CNH). É acusado de vários crimes, inclusive o de ser chefe da tal quadrilha, ao lado de Cazé Ramos da Silva, o ex-seccional de mogi das Cruzes. A Ministra manda prendê-lo, e o juiz de Ferraz não entende que o cara tem de ser preso. Então é o fim mesmo. Leiamos João (APOCALIPSE).

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  3. POLÍCIA

    12.set.2008 Redação
    CNHs: 22 acusados ficam soltos

    Foto: Arquivo

    POSIÇÃO Juiz rejeitou pedido de prisão preventiva no Fórum de Ferraz

    LAÉRCIO RIBEIRO

    Os 22 envolvidos na primeira fase da Operação Mão Branca, que chegaram a permanecer presos por mais de um mês e foram soltos por força de hábeas corpus impetrado junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) irão permanecer em liberdade, respondendo pelos crimes de formação de quadrilha ou bando, adulteração e outros, conforme denúncia do Ministério Público.

    A ministra Carmem Lúcia Figueiredo, do STF, cassou a liminar concedida em julho pelo presidente do órgão, Gilmar Mendes.

    O grupo acusado de pertencer à máfia da venda e adulteração de CNHs, expedidas pela Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito), em Ferraz de Vasconcelos, poderia retornar à cadeia diante da medida adotada pela ministra, porém foi salvo porque no final de julho o juiz Rodrigo Aparecido Bueno de Godoy, da 1ª Vara Criminal da Cidade, rejeitou novo pedido de prisão preventiva para os envolvidos, como desejava os promotores de Justiça, Silvio de Cillo Loubeh e José Marzagão Barbuto, do Gaerco (Grupo de Atuação Especial Regional de Combate ao Crime Organizado).

    O presidente do Supremo Gilmar Mendes deu a liminar na época e considerou entre outros fatores que o pedido de prisão preventiva do Ministério Público carecia de fundamentos.

    Por isso, o Gaerco protocolou nova requisição, que não foi atendida pelo juiz Rodrigo Aparecido.

    A questão de garantia de “ordem pública” levantada no documento do MP não foi aceita porque os acusados não têm antecedentes criminais e não seriam autores de outros crimes. Também se tornaria impossível continuar com as fraudes, pois os policiais, apontados como os mentores, já foram afastados de suas atividades.

    Pânico

    A cassação da liminar contida no site do STF provocou várias interpretações e causou temor entre os envolvidos. Muitos deles cuidaram de fugir e somente retornaram quando receberam a informação concreta dos seus defensores.

    Os advogados Dirceu Augusto da Câmara Valle e Paulo Passos defendem o delegado Juarez Pereira Campos, ex-titular da Delegacia de Ferraz, e a mulher dele, a dona de auto-escola Ana Lúcia Máximo Campos.

    Indagado no fim da tarde de ontem sobre a questão levantada, o criminalista Dirceu da Câmara ressaltou que “o processo tramita em segredo de justiça, portanto, não é possível fazer qualquer comentário”. Diante da insistência do repórter, ele respondeu: “Os meus clientes continuam em liberdade e dessa forma provaremos a inocência deles”.

    Decisão

    É esperado para hoje o julgamento do mérito do hábeas corpus impetrado no Tribunal de Justiça de São Paulo pelo advogado Maurimar Bosco Chiasso em favor do ex-delegado seccional Carlos José Ramos da Silva, preso desde 17 de julho sob acusação de comandar a máfia da venda e adulteração de CNHs. Se for deferida a medida será extensiva aos demais presos, entre eles, policiais civis da Região.

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  7. roubaram tudo aqui em ferraz é estão de boa na rua agora mesmo acabei de ver o delegado diablo junto com o seu truta o do posto que troca doláres prá o qual também deveria ter ido prá cadeia vende combustivel aduterado,super fatura a vtr pro diablo,o diablo tá lá no posto com carrão de mais de 100.000 reais há tá nome do laraja prá não cair…….só aqui na terra de bras cubas,haaaaaaaa o chefão da máfia ainda está em cana……tem muita grana mais não conseguiiu sair ainda fiquei sabendo que já gastou mais de meio milhão é nada……..ainda assim, tão querendo que o gordinho cabeludo segure tudo será….. é o ganso rico mais ricos do que os puliças 20 anos de ciretran imaginem,ganso não cisne até mais…..

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  8. quem é esse gordinho que ´ta a mais de 20 anos da ciretran de Ferrz.
    Hoje no Gugu eu vi uma loira que é considerada a maior vendedora de imóeveis de São Paulo e eu notei que ela é a cara do DIABLO LOIRO de cima aí. sÓ QUE ESSA PARECE QUE É HONESTA.

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  9. é o chefe dos tiras que tá lá a mais de 10 anos é não caí……passou batido mais bateu na trave …..agora disse que vai se aposentar assim eu espero aquele lugar está precisando de oxig~enio mais depois da depanda ninguém quer assumir o bagulho os trutas se foram só na terra de brás cubas do tiquinho é do milzinho por mês na agenda………só para emprestar tira que faz documentos.

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