MALHEIROS NÃO SAIRÁ DO CARGO PARA NÃO CAUSAR DESARRANJO NA ADMINISTRAÇÃO…E AFIRMA QUE O DOUTOR NELSON TEM APEGO PELA CADEIRA…

Malheiros diz que vai processar delegado
Secretário-adjunto da Segurança Pública pode ser convocado para depor na CPI dos Grampos da Câmara
O secretário-adjunto da Segurança Pública de São Paulo, Lauro Malheiros Neto, disse ontem que vai processar o delegado Nelson Silveira Guimarães.
O delegado afirmou que Malheiros intercedeu a favor dos investigadores Augusto Pena e José Roberto Araújo.
Há dois dias, Guimarães desafiou Malheiros a se submeter ao polígrafo (detector de mentiras).
“Virou coisa pessoal”, disse Malheiros.
“Esse senhor está assistindo a muito filme americano.” Ele continua:
“É impressionante ele atribuir a mim a saída dele do Demacro (Departamento de Polícia Judiciária).
Isso é rotina administrativa.
O doutor Nelson tem apego pela cadeira.”
“Já Guimarães espera a abertura do processo criminal para se defender. “Se ele quiser me processar, ótimo. Terei a oportunidade de provar quem ele é.”
“Malheiros disse que “é prematuro” deixar o posto enquanto o Ministério Público investiga as denúncias.
“Causaria um desarranjo na administração.”
Sobre a ex-mulher de Pena, Regina Célia Lemes de Carvalho, ter afirmado que Malheiros teria recebido R$ 100 mil do ex-marido, disse que vai avaliar com um advogado que medidas tomar.
O relator da CPI dos Grampos, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), disse que vai pedir a convocação de Malheiros e Pena.
“É a primeira vez que tomamos conhecimento de interceptações telefônicas para esse tipo de delito.”
O deputado pode convocar os juízes que autorizaram grampos.

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QUE DESARRANJO A ADMINISTRAÇÃO SOFRERÁ COM A SAÍDA DE UM SIMPLES SECRETÁRIO-ADJUNTO?

ACREDITO QUE NENHUM.

COM EFEITO, DESARRANJADOS FICARÃO NOSSOS INTESTINOS COM TANTA PODRIDÃO .

OU MELHOR: TANTA IMUNDÍCIE JÁ DESARRANJOU NOSSOS INTESTINOS.

CONTUDO ESSE CONTO ERÓTICO ENVOLVENDO O INVESTIGADOR, A EX-ESPOSA, O EX-DIRETOR DO DEMACRO E O SECRETÁRIO-ADJUNTO, TERÁ FINAL FELIZ.

OS PROTAGONISTAS, AO FINAL, ACABARÃO AOS BEIJOS E ABRAÇOS.

NO MELHOR ESTILO DUAS CARAS!

TUDO EM NOME DO AMOR…

AMOR PELA CADEIRA…

AMOR PELOS 1530 RECOLHIDOS DOS JAMILS DA VIDA.

ALIÁS, QUE O SECRETÁRIO-ADJUNTO E O EX-DIRETOR NEGAM.

A PROPÓSITO DA CULTURA DO BIOMBO – Calar nunca mais! É hora de acabar com lixo militar contido na Lei Orgânica da Polícia Civil- LC 207/1979… Por um Conselho Universal

É inconcebível no século XXI, convivermos com uma legislação fruto de mentalidade repressiva imposta pelos patriotas fardados e colaboradores de inspiração e conduta medieval (torturadores, homicidas e extorsionários).
A Lei Orgânica da Polícia Civil, LC nº. 207/79 é um lixo legislativo; desonra e faz do policial um funcionário indigno do exercício de direitos e garantias fundamentais.
Tal entulho autoritário foi proposto logo depois do golpe militar de 1968( para quem não sabe sofremos dois atentados militares na década de sessenta: em 1964 e 1968), “discutido” no transcorrer dos “anos de chumbo” e, finalmente, aprovado em 1978.
Tudo sob inspiração das doutrinas de “segurança nacional” e, também, sob a égide dos atos institucionais que suprimiram as garantias da vitaliciedade para a magistratura e estabilidade para os funcionários de carreira.
E naqueles anos vitaliciedade e estabilidade apenas aos torturadores e simpatizantes.
Diga-se de passagem, só para ilustrar, torturador não possui quaisquer punições disciplinares; a ficha funcional é imaculada tal qual pele de um nenê.
E a atual legislação sobre a composição e funcionamento do Conselho da Polícia Civil(criado através da Lei nº 199, de 1948; depois regulamentado através do Decreto nº 6.957/75), permanece como um verdadeiro atentado à inteligência, cultura e honradez de quaisquer pessoas.

Se não causasse revolta,  as secretas reuniões do Conselho – salvo as festivas – causariam risos.
Só faltou a instituição de FARDALHÃO como vestimenta dos Cardeais.
Aliás, denominação pejorativa que nos remete ao PATRONATO eclesiástico, ou seja, pagamento dos benefícios conferidos pela Monarquia ao clérigos.
De se ver a Resolução SSP nº. 239/2005, acerca do “moderno” regimento interno.
É ridículo um Conselheiro – caso queira se manifestar sobre os assuntos postos sob deliberação – dispor de apenas 3(três minutos).
Com efeito, palavra por apenas 3 minutos para manifestação sobre matérias, legalmente, consideradas sigilosas, significa:
AQUI CIRCUNSPEÇÃO E DEBATE SOBRE DIREITO E JUSTIÇA SÃO PROIBIDOS.
Que me desmintam caso estiver errado, mas acredito não se poder sustentar nada em três minutos. Tampouco apartear em 2(dois) minutos, prorrogáveis por mais 1(um), a critério do Delegado Geral.
Três minutos é tempo para uma boa piada.
Nada mais que uma boa piada.
E digo do sigilo para julgar e decidir sobre a vida de funcionários, aos quais não se dá o pleno direito de manifestação e presença durante o julgamento.
O sigilo no Conselho da Polícia Civil deveria ser reservado só para assuntos estratégicos. Ou seja, sigilo nos assuntos pertinentes a políticas de segurança, operações, questões e providências cuja publicidade as tornariam inexeqüíveis.
Julgamentos ou deliberações sobre remoções, punições e promoções não podem ser secretos.
Ao contrário: a publicidade aqui é inafastável, pois o sigilo nestes casos leva a prática de imoralidades como perseguições ou favorecimentos pessoais.
Aliás, as reuniões do Conselho nos casos acima deveriam ser públicas e com os votos abertos e fundamentados pelos Conselheiros.
Mas a realidade que se vê é votação que segue a vontade do relator, que por sua vez segue a vontade de outro conselheiro ou do Delegado Geral.
A isto eu denomino – desde o FORUM DA ADPESP – “CORPORATIVISMO MAFIOSO”, pois não se trata, verdadeiramente, de um CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL.
ESTA COMPOSIÇÃO DE ÓRGÃO COLEGIADO TEM POR PRINCÍPIO TODA LEALDADE AO CHEFE E AOS PARES CONSELHEIROS.
NÃO SE TRATA DE LEALDADE AO POVO E A INSTITUIÇÃO.
E O DIREITO ACABA RASGADO – A JUSTIÇA PISADA – EM NOME DA MANUTENÇÃO DESSE CORPORATIVISMO.
UMA QUASE MAÇONARIA .
Afirmei quase; apenas pelas similitudes quanto ao ESOTERISMO, FORMALISMO E HERMETISMO.
O esoterismo é tamanho que um Delegado de Polícia de classe especial cumpre atribuições típicas de um escrivão; recebendo a denominação de Secretário do Conselho, responsável pela lavratura das atas, inclusive.
O HUMANISMO, A JUSTIÇA E A VERDADE PARECE FICAR DO LADO DE FORA DA SALA DE REUNIÕES
Na prática é um mero colegiado composto por Delegados de Polícia diretores de órgãos de execução, cargos de livre nomeação e exoneração. A tendência é o voto por simpatia, adesão, ou pior: “cabresto”.
ALIÁS, O CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL DEVERIA SER FORMADO POR MEMBROS DE TODAS AS CARREIRAS POLICIAIS.
OU, “de lege ferenda”, QUE SE AFIRME:
A POLÍCIA JUDICIÁRIA É INSTITUIÇÃO EXERCIDA PELO DELEGADO DE POLÍCIA, CONTANDO COM QUADROS AUXILIARES.
E aqueles Delegados que são contrários à composição de um Conselho da Polícia formado por integrantes de todas as carreiras – sob o argumento de que não há cabimento um subordinado vetar ou votar pela promoção ou punição de superior – deveriam atentar que havendo transparência, completa legalidade e objetividade em promoções ou punições, os membros verificarão a regularidade, os requisitos formais e objetivos das proposituras levadas a exame pelo Conselho.
E nada mais dignificante para um Delegado de Polícia ter a promoção examinada e aprovada por representantes de todas as carreiras.
Seria uma grande honra – engrandecimento – receber o referendo de membros de todas as Carreiras Policiais.
Quem pensa ao contrário pode estar doente ou de má-fé.
Do mesmo modo o parecer sobre a penalidade a ser imposta às autoridades e policiais será isento e transparente.
Afastando-se – de vez – o corporativismo e o apadrinhamento, posto os freios e contrapesos resultantes da composição universal do Conselho da Polícia Civil.
Valendo afirmar:o conselho composto por todas as carreiras opinará sobre a punição de um funcionário acusado de falta disciplinar; não membro da “nossa” ou das “outras” carreiras.
Por outro aspecto, a reforma introduzida pela LC 942/2203, é outro lixo legislativo de inspiração ditatorial.
A aprovação da “via rápida” e o veto à Lei que define o Assédio Moral na Administração, foram dois grandes equívocos do Exmº Geraldo Alckmin. Pretendendo-se dar uma resposta para a sociedade em razão dos fatos envolvendo policiais do Denarc com a Crackolândia, se fez pequenas alterações – digo das melhores – já consolidadas pela prática administrativa, pela doutrina e jurisprudência.
Quanto ao mais – salvo a opinião da maioria dos Delegados doutrinadores da legislação policial – a reforma denominada VIA RÁPIDA não passa de um atentado aos direitos e garantias assegurados pela Constituição da República.
O contraditório e recursos inerentes ao exercício da ampla defesa no âmbito administrativo meras aparências, uma ficção.
Aliás, manteve intacta a lei da mordaça e intocado o cabresto empregatício.
Pois pouco exercício intelectual é necessário para se inventar um “procedimento irregular de natureza grave”; assim levando-se um bom funcionário à expulsão por capricho de superior influente. Paradoxalmente o policial que comete um grave crime – muitas vezes sendo preso – terá o processo administrativo sobrestado por anos; enquanto aquele “enquadrado” no aberto ilícito funcional denonimado – denominado, embora deveria ser circunstanciadamente definido – PROCEDIMENTO IRREGULAR DE NATUREZA GRAVE poderá ser demitido em poucos meses, ou seja, em seis meses.
O bandido perigoso terá um sobrevida funcional de até 10 anos; quem denunciar um abuso de superior corrupto – aquele que todo mundo sabe que é – acabará por ser demitido em pouco tempo.
Pois denunciar irregularidades, improbidades e corrupção de um superior hierárquico é o maior crime que um funcionário da Polícia Civil pode cometer.
E a Corregedoria Geral um pouco mais independente ficou apenas no papel.
Por outro lado, o nosso Egrégio Conselho em oportunidades várias adotou decisões paradoxais: absolvendo peculatários e, também, traficantes.
Valendo afirmar: o CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL, POR VEZES, DENIGRE A IMAGEM DA INSTITUIÇÃO.
PRATICA ATOS DE DESLEALDADE PARA COM OS DEMAIS MEMBROS DA INSTITUIÇÃO.
TODAVIA NÃO HÁ NENHUM ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO OU EXTERNO SOBRE O CONSELHO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA.
E DESTA FORMA PERMANECEREMOS – INDEFINIDAMENTE – A MERCÊ DE DUAS DEZENAS DE CAVALHEIROS.
SALVO EXISTIR – E NÃO SAIBAMOS – ALGUMA DELEGADA COMO DIRETORA DE DEPARTAMENTO…
HÁ ALGUMA MULHER NO CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL?
(publicado originalmente em 5 de maio de 2008 )
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Ontem, 2 de fevereiro de 2012, o STF enterrou a chamada “cultura do biombo” , ou seja, OS PROCESSOS JUDICIAIS E ADMINISTRATIVOS SECRETOS.

HÁ ALGUMA MULHER NO CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL?

NO CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO NÃO SEI.

MAS HÁ DESEMBARGADORAS NO CONSELHO DA MAGISTRATURA.

TAMBÉM HÁ PROCURADORAS DE JUSTIÇA NO COLEGIADO DO MINISTÉRIO PÚBLICO.

HÁ MULHERES NOS ÓRGÃOS MAIS ELEVADOS DA PROCURADORIA DO ESTADO E DA DEFENSORIA PÚBLICA.

TODAVIA PARECE QUE A EMANCIPAÇÃO FEMININA NÃO CHEGOU NA POLÍCIA CIVIL.

ALIÁS – COMO AFIRMOU UM DOS MEUS ATUAIS SUPERIORES – NEM SEQUER A DEMOCRACIA CHEGOU NA POLÍCIA CIVIL.

CONSUMIDOR FUJA DO BANCO SANTANDER-BANESPA… O VAMPIRO ESPANHOL

O SANTANDER-BANESPA encontrou no Brasil ambiente propício para alcançar o seu fim como organização voltada a escravizar a pessoa humana.

Sim, escraviza o funcionário público, o trabalhador em geral e as pequenas empresas.

Deixou de agir como instrumento propulsionador do crescimento da economia. Não passa de outro instrumento concentrador de renda, ou melhor, instrumento expropriador da renda do assalariado.

O SANTANDER-BANESPA, pelas taxas e juros que impõe aos consumidores dos seus produtos e serviços, transformou-se numa organização diabólica.

Um caso de polícia!

E caso de polícia, principalmente, para muitos consumidores que não tinham opção por outra empresa bancária (funcionários públicos estaduais e municipais, por exemplo).

O SANTANDER-BANESPA, embora sendo espanhol, possui uma fórmula vampiresca que logo o transformará no maior e mais poderoso banco instalado em terras brasileiras.

Uma das fórmulas: 3.730% de juros ao ano.
Verdadeiramente: três mil setecentos e trinta por cento cobrados sobre os valores excedentes ao limite de crédito do cheque especial.

E emprega vários expedientes para que o bom cliente ultrapasse o limite E, normalmente, o bom cliente ultrapassa o limite que o SANTANDER lhe oferece; só para o pagamento das contas domésticas.

Digo bom cliente, pois ao mal pagador não se dá limite especial; nem sequer talão de cheques.

Aliás, o limite de cheque especial do SANTANDER-BANESPA é um terço do limite oferecido por outros bancos.

Caso o bom cliente tenha limite de R$ 1.000,00 no Santander-Banespa, na Nossa – Caixa, apenas para exemplificar, teria R$ 3.000,00.

E sem nenhum favor, apenas considerando-se alguns critérios objetivos: renda mensal e vínculo empregatício do cliente.

Não é necessário ser amigo do gerente para obter um limite três vezes maior ao do Banespa-Santander.

Os 3.730%, é o motivo do SANTANDER-BANESPA obstaculizar aumento de limite para clientes que utilizam o produto denominado “cheque especial” – mesmo aqueles com 20 anos de conta bancária, os funcionários públicos estáveis.

E atenção: ultrapassado o seu limite, pouco importa em alguns centavos, pagará “taxa cheia” que atinge 3.730% ao ano, ou seja, aquela taxa de juros para mal pagadores ou clientes de risco (que eles denominam excesso por inadimplência).
E mesmo que você bom cliente possua em poder do Santander-Banespa, economias vinte vezes superiores ao limite que lhe foi dado.
Pois o Santander-Banespa quer o seu endividamento, quer expropriar as suas economias.

Mas há outros procedimentos, além do cheque especial, que levam um cliente do BANESPA-SANTANDER bancarrota.

Aliás, bancarrota só depois que o Santander-Banespa usurpar todas as economias e fontes de recursos do consumidor.

Além de amarrá-lo a vários contratos, cujas dividas – depois de algum tempo – o Santander-Banespa transferirá, com base em cláusula de cessão de crédito que o cliente assina em todo e qualquer contrato, para qualquer outra organização do mercado financeiro.

E assim faz tentando escapar das medidas judiciais adotadas pelo ex-cliente para desconstituição dos contratos e dos créditos abusivamente reclamados.
Também, primeiramente, o cliente terá o “nome sujo” pelo Santander- Banespa e, depois, pelo adquirente dos “créditos” (como se a dívida fosse de data atual), permanecendo eternamente com o “nome sujo” no SERASA e no SPC.
Obviamente, não se pode chamar tal proceder digno de Instituição honesta.
Façam as contas policiais civis e militares, ainda, clientes do SANTANDER-BANESPA.

Depois façam as malas para a Nossa – Caixa (não há outra opção).

E infelizmente a IMPRENSA FORMAL – há muito sem praticar “jornalismo-cidadão”(só nos blogs) – perde muito espaço falando da violência e da corrupção dos “adversários”, pouco fazendo para revelar o procedimento criminoso de muitas instituições bancárias.

É claro: ninguém quer perder anunciantes do porte do SANTANDER-BANESPA…

Que na Espanha anuncia: “queremos ser o teu lucro!”

Enquanto no Brasil pratica: “queremos o lucro do teu trabalho!”

Em tempo: até por descendência direta jamais cometeriamos xenofobia; o banco é uma mera empresa; não é pessoa humana.

MEUS HERÓIS PODERÃO TORTURAR SEUS TÍMPANOS…MAS SÓ TROUXERAM ALEGRIA AO MUNDO

I again, thank all of you from my deep within and promise me, keep smiling…. D

Dick Dale, nome artístico de Richard Anthony Mansour, nascido no Líbano, em 4 de maio de 1937, de pai libanês e mãe polonesa, logo depois, radicou-se na Califórnia.
É denominado ” King of The Surf Guitar.”
E reconhecido como o primeiro herói da guitarra(“guitar hero”).
Dono de um estilo musical avassalador para os padrões musicais dos anos 50/60, tamanha a fúria e técnica.
Cresceu entre músicos caldeando suas raízes árabes e hebraicas com a música negra americana, grega, espanhola e mexicana.
Adicionando um estilo percursivo inspirado na cultura indígena.
Obteve grande sucesso no período de 1961 a 1964.
Influenciou diretamente Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan e Joe Satriani, entre centenas de outros grandes músicos; alguns brasileiros, inclusive.
Fez visitas e tocou no Brasil diversas vezes.
Além da guitarra, dominava muito bem trompete e bateria, sendo fã incondicional daquele que é reconhecido como o maior baterista de todos os tempos: o músico de Jazz “Gene Kruppa”.
Dick Dale foi defensor da cultura e das causas indígenas.
Além de um apaixonado surfista.
Há seis meses ,em virtude de câncer, se submete a intensa terapia e cirurgia, em 4 de abril, no “Cedars – Sinai Medical Center Hospital in Hollywood, Ca.” .
Nos últimos tempos se dedicou, quase que exclusivamente, ao filho Jimmy Dale, nascido em 1992.
Amanhã completará 71 anos; aguardando espíritos que o levem a novos palcos e outras ondas no Hawaii .
Para quem gosta do mar, florestas e sons de trovões: MISIRLOU, HAVA NAGILA, THE WEDGE, NIGHT RIDER, MR. ELIMINATOR, THE VICTOR, THE WEDGE PARADISO, CALLING UP THE SPIRITS…
LET’S GO TRIPPIN!

ORA, CONVIDEM A TESTEMUNHA PARA REALIZAR TESTES NO POLÍGRAFO

”Meu ex é o maior vendedor de CD da polícia”
Testemunha revela ligações perigosas de investigador e diz que é cômico ver dois policiais se pegando por dinheiro?
Bruno Tavares e Marcelo Godoy
Regina Célia Lemes de Carvalho parece uma testemunha complicada.
Começou a denunciar o enriquecimento do ex-marido, Augusto Pena, em 2006. Pouco depois, voltou atrás.
Ela fez tratamento psiquiátrico e disputa com Pena a guarda do filho de 6 anos do casal.
Quando voltou a procurar o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaerco), de Guarulhos, em 8 de abril, os promotores pensaram que novamente iam escutar histórias sobre brigas conjugais.
Daquela vez foi diferente.
A testemunha levou aos promotores 200 CDs com escutas telefônicas feitas pelo ex-marido e documentos.
Mas ela não aceitou depor sobre o secretário-adjunto da Segurança, Lauro Malheiros Neto.
“Meu advogado não deixou eu pôr isso no papel, para minha segurança”, afirmou, em entrevista ao Estado.
O que a senhora sabe sobre o seqüestro do enteado do Marcola?
O que eu sei é que foi assim: ele (Pena) pegou o Rodrigo, levou ele para a delegacia e ficou dois dias lá, trancado.
Na delegacia?
Na delegacia, não na cadeia.
Ficou num quarto lá.
Era uma salinha onde tinha câmera, chá, água gelada, chá, tinha tudo lá.
É uma salinha bem confortável, com sofá.
Foi lá que ele ficou?
Foi lá.
Na época, quando ele (Pena) trouxe essa fita, trazia e ouvia na minha cara.
Ele trouxe essa fita e foram duas pessoas lá que se passaram como advogados e depois foi uma advogada lá que apareceu para fazer tudo, o pagamento.
Nesse dia em que a advogada foi fazer o pagamento, eles foram dormir em um motel para dividir o dinheiro.
Lá em um motel de Suzano.
Foram contar o dinheiro?
Quem?
Foram contar, o Araújo (José Roberto) e o Augusto.
Quanto foi o resgate?
R$ 300 mil.
Qual foi a parte do Pena?
Vi ele contar uns cento e pouco mil reais, porque alguma coisa ele deixou na delegacia.
Não sei para quem.
Alguém levou mais nessa história.
Ele sabia quem era que tinha seqüestrado?
Lógico.
O Augusto construiu a casa dele de Boituva com o dinheiro do PCC.
O Augusto mexe com o PCC não é de hoje.
Ele ficava nos grampos.
Não se preocupava com o tempo.
Às vezes ficava três meses ouvindo o grampo deles (presos) na cadeia.
Quando cansava, ele emendava uma história com a outra, uma história de outro traficante com alguém importante do PCC, e já apresentava o CD para o advogado.
Tipo: “Ou paga ou o CD vai pra frente.”
Tanto é que ele tem o apelido na polícia de “o maior vendedor de CD da polícia”.
Qual é a história do Jurandir (trata-se do investigador Jurandir da Silva, que Pena tentou incriminá-lo sob a acusação de deixar vazar grampos sigilosos para o PCC)?
Briga por causa de dinheiro.
É cômico ver dois policiais se pegando por causa de dinheiro.
Foi o Jurandir que passou pro Augusto os números do Gegê.
O Gegê do Mangue, terceiro homem na hierarquia do PCC?
Sim.
E aí o Augusto no dia que ia derrubar o Jurandir ficou sabendo que não ia ganhar nada com isso e aí o Jurandir entregou os grampos pra todo mundo e acabou com a festa do Augusto.
E aí o Augusto, para se vingar, falou que ia tirar ele da polícia (Pena atraiu a advogada Maria Odete Haddad para uma armadilha e filmou a defensora de Gegê confessando que havia recebido os grampos de Jurandir.
Depois, segundo a advogada, Pena achacou R$ 150 mil de Gegê).
Essa história eu ouvi da boca dele.
O Augusto falou que ia acabar com a vida dele.
Emendou, colou, fez degravação da forma como quis e mandou para a corregedoria.
Qual a relação de seu ex-marido com Lauro Malheiros Neto?
Nunca conheci pessoalmente.
Eu sempre ouvi falar do Lauro, pelo Augusto.
Ele falava que tinha trabalhado com esse Lauro.
Ele falava que eles eram superamigos, amigos do peito.
Eles se falavam?
Direto, todos os dias quase.
Quando a conversa era com o Lauro, eu tentava escutar.
Ele falavam assim em código: “Vamos se encontrar naquele lugar”.
Quando o Augusto foi pra Suzano, até o Lauro chegou a ir à Delegacia de Suzano.
Como foi o caso do PlayStation?
Ele fez tudo aqui no meu prédio.
Roubou a carga sozinho.
O pessoal do Deic fez a apreensão certinha.
Colocaram no papel.
Quem aparecia no papel era o Douglas (investigador Douglas dos Santos).
O Augusto não aparece no papel.
Se a coisa estourar, não estoura pra ele, pois ele não está com o nome lá.
Isso tudo (a carga) foi para o depósito do Deic, na Avenida São João.
Para tirar a carga de lá, ele deu R$ 10 mil para o porteiro.
Tirou de lá com picapes de madrugada.
Quanto rendeu essa carga?
R$ 1 milhão.
Ele apareceu com saco lá em casa e se trancou no quarto para contar.
Desse dinheiro saiu R$ 100 mil para o secretário.
O Augusto falou que deu R$ 100 mil.
Ele estava conversando no telefone.
O Augusto foi levar no apartamento do Celso (suposto amigo de Malheiros), porque o Lauro não pega dinheiro.
O Lauro manda entregar no apartamento do Celso ou o Celso vai buscar.
Como é que a senhora quer quer eu acredite nessa história?
É só fazer um levantamento no Deic.
Todo mundo no Deic sabe dessa história.

CORONÉIS E DELEGADOS DE CLASSE ESPECIAL SÃO MUITO ATAREFADOS…SÓ DEPOIS DE APOSENTADOS ACHAM TEMPO PARA REIVINDICAR DIREITOS E MELHORIAS SALARIAS

OFICIAIS PARTICIPAM DA 3ª REUNIÃO DA ASSEMBLÉIA PERMANENTE
O Salão Social do Barro Branco recebeu, em 26 de abril, Oficiais de todas as patentes para a III reunião da “Assembléia Permanente” organizada pela Associação dos Oficiais da Polícia Militar (AOPM).

No início dos trabalhos, o Cel. Sebastião Corrêa de Carvalho foi eleito, por aclamação, presidente da Assembléia.

O encontro contou, mais uma vez, com a participação dos ex-comandantes-gerais Cel. Carlos Alberto de Camargo, Cel. Claudionor Lisboa e Cel. Theseo Darcy Bueno. Também estiveram presentes o presidente da AORRPM, Cel. Hermes Bittencourt Cruz, e o deputado estadual Major Sérgio Olímpio Gomes (PV), além do presidente da AMEBRASIL, Cel. Sigfrido Maus, que veio de Santa Catarina para participar do evento.

Pela primeira vez, não apenas os Coronéis, mas Oficiais de todas as patentes participaram da ação.

Em breve, os organizadores pretendem abrir o encontro também às praças da PM paulista, fortalecendo, cada vez mais, o movimento.

O presidente da AOPM, Cel. Luiz Carlos dos Santos, foi o primeiro integrante da mesa diretora a se manifestar.

Em seu pronunciamento, Cel. Luiz Carlos falou sobre o encontro com o deputado estadual Barros Munhoz (PSDB), líder do governo na Assembléia Legislativa, oportunidade em que foi entregue ofício a ser encaminhado ao governador do Estado, José Serra, sobre as reivindicações dos policiais militares.

Falou também sobre o contato com o deputado federal Michel Temer (PMDB), a quem foi solicitado o encaminhamento de Proposta de Emenda Constitucional (PEC) sobre “Carreira do Estado”.

Apesar de ter sido convidado a participar, o comandante-geral da PM paulista, Cel. Roberto Antônio Diniz, declinou do convite e não mandou nenhum representante oficial ao encontro, atitude que gerou uma certa frustração à oficialidade presente.

Outro fato destacado pelos participantes foi a ausência de coronéis da ativa e demais oficiais, apesar de se tratar de movimento pacífico e de alto nível de interesse de toda a Polícia Militar.

Todos receberam ofício encaminhado pela AOPM.

Foram criados grupos de estudos avançados para desenvolver propostas políticas e institucionais a fim de viabilizar projetos a serem apresentados na próxima reunião e, posteriormente, encaminhados às autoridades pertinentes.

OPERAÇÃO SERPICO NAS TERRAS DE BRÁS CUBAS -aos Drs. J. BARBUTTO E F. CAMPOS

Sérpico disse…
Caro Dr. Guerra.
O Senhor viu o noticiário sobre o que te falei a respeito da DP de Suzano, no dia de ontem ????
Que vergonha.
A região toda sabia desde a data dos fatos, como havia dito, e os imorais ainda haviam sido prestigiados (chefia daqui e dali – Delegacias do Deic e Fazendária), por praticarem diversos crimes graves naquele município.
Não fosse a ex-mulher de um dos policiais-bandidos, nada teria ocorrido; mesmo após diversas denúncias inseridas no jornal do “Sindicato dos Policiais Civis de Mogi das Cruzes e região”.
Outros “vendilhões do templo” deverão ser expulsos em breve.
É o que espero.
Inclusive o “diabo bêbado” (Dr. P.R.)-conhecido milionário da polícia (reside em Alphaville e descia em Suzano tal qual o “Papai Noel” às avessas, para tirar e não para presentear, e ainda mais, de helicóptero, pasme Dr., pasmem Srs. leitores). Posso adivinhar o que deve acontecer nas terras de Brás Cubas, se não estiver enganado.
Aguardo que a justiça seja feita o quanto antes, pois os bons policiais de lá, principalmente os plantonistas, estão ansiosos, aguardando há 13 anos…na arquibancada prá qualquer momento, ver emergir o monstro da lagoa…pai, afasta de mim esse cálice… (citaram aí o Chico Buarque, dias atrás, peço “venia” para citá-lo também).
Enfim, meu amigo, parece-me que aquele grande promotor do qual lhe falei é parente do nosso chefe maior (SSP).
Tem o mesmo sobrenome.
Muito bom, pois os canalhas que ele bem persegue e que está colocando um a um na cadeia (já foram 05, faltam muitos) devem pagar pelo que fizeram durante esses 13 anos de orgias e desmandos, roubos e assassinatos, concussões, tráfico e lavagens de dinheiro, crimes instituidos pelo atual S…….., Dr. C….
Boa noite Dr. e a todos.

OPERAÇÃO SÉRPICO NAS TERRAS DE BRÁS CUBAS -aos Drs. J. BARBUTTO E F. CAMPOS

Sérpico disse…
Caro Dr. Guerra.
O Senhor viu o noticiário sobre o que te falei a respeito da DP de Suzano, no dia de ontem ????
Que vergonha.
A região toda sabia desde a data dos fatos, como havia dito, e os imorais ainda haviam sido prestigiados (chefia daqui e dali – Delegacias do Deic e Fazendária), por praticarem diversos crimes graves naquele município.
Não fosse a ex-mulher de um dos policiais-bandidos, nada teria ocorrido; mesmo após diversas denúncias inseridas no jornal do “Sindicato dos Policiais Civis de Mogi das Cruzes e região”.
Outros “vendilhões do templo” deverão ser expulsos em breve.
É o que espero.
Inclusive o “diabo bêbado” (Dr. P.R.)-conhecido milionário da polícia (reside em Alphaville e descia em Suzano tal qual o “Papai Noel” às avessas, para tirar e não para presentear, e ainda mais, de helicóptero, pasme Dr., pasmem Srs. leitores). Posso adivinhar o que deve acontecer nas terras de Brás Cubas, se não estiver enganado.
Aguardo que a justiça seja feita o quanto antes, pois os bons policiais de lá, principalmente os plantonistas, estão ansiosos, aguardando há 13 anos…na arquibancada prá qualquer momento, ver emergir o monstro da lagoa…pai, afasta de mim esse cálice… (citaram aí o Chico Buarque, dias atrás, peço “venia” para citá-lo também).
Enfim, meu amigo, parece-me que aquele grande promotor do qual lhe falei é parente do nosso chefe maior (SSP).
Tem o mesmo sobrenome.
Muito bom, pois os canalhas que ele bem persegue e que está colocando um a um na cadeia (já foram 05, faltam muitos) devem pagar pelo que fizeram durante esses 13 anos de orgias e desmandos, roubos e assassinatos, concussões, tráfico e lavagens de dinheiro, crimes instituidos pelo atual S…….., Dr. C….
Boa noite Dr. e a todos.

MEMORIAL DA MEMÓRIA: O ÚLTIMO DIRETOR DO DOPS FOI O SENADOR ROMEU TUMA 2

2/5/2008 12:09:03
Memorial da Resistência faz homenagem à luta contra a ditadura
Por Redação – de São Paulo
O Memorial da Liberdade mudou de nome.

A partir desta sexta-feira, com a publicação do ato em Diário Oficial, o prédio do extinto Departamento da Ordem Política e Social (Dops), um dos mais terríveis locais de repressão da ditadura militar na capital paulistana, passou a se chamar Memorial da Resistência.
A alternância dos nomes era uma antiga reivindicação de quem foi preso ou perseguido pelas forças de repressão nas décadas de 60 e 70 do século passado.
O delegado Sérgio Paranhos Fleury, um dos homens mais violentos do regime militar, foi o último diretor do Dops, onde agora também funciona a Pinacoteca do Estado. ( Observações do Blog: O DELEGADO FLEURY NUNCA FOI DIRETOR DO DOPS, MAS PELA “MERITÓRIA” CARREIRA NO REFERIDO ÓRGÃO FOI – JUNTAMENTE COM O AMIGO E PARCEIRO ROMEU TUMA – METEORICAMENTE PROMOVIDO A CLASSE ESPECIAL.
PROMOVIDO OCUPOU O CARGO QUE AMBICIONAVA: A DIRETORIA DO DEIC. ROMEU TUMA PERMANECEU NO COMANDO DO DOPS ATÉ 1982.
QUANDO DA EXTINÇÃO DO DOPS – COM OS ARQUIVOS SECRETOS – ASSUMIU A SUPERINTENDÊNCIA DA POLÍCIA FEDERAL EM SÃO PAULO.
DEPOIS A DIRETORIA GERAL DA POLÍCIA FEDERAL, ACABANDO COMO XERIFE DO SARNEY.
FOI MINISTRO E HÁ ANOS É SENADOR.
O FILHO ROMEU TUMA JUNIOR OCUPA ELEVADO CARGO NO GOVERNO “LULA” – DO PARTIDO DOS TRABALHADORES).
– Chegava a ser uma ironia ser chamado de Memorial da Liberdade.
O novo nome é mais adequado e presta homenagem aos que lutaram aqui –afirmou a jornalistas o secretário de Estado da Cultura, João Sayad.
Sayad esteve na cerimônia de relançamento do espaço, na véspera, à tarde, durante a abertura da exposição fotográfica sobre o período da ditadura.
O projeto do memorial foi realizado pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
(Jornal Correio do Brasil)
(imagem: Batismo de Sangue)

PRESERVANDO A MEMÓRIA: O DOPS ESTEVE POR ANOS SOB A RESPONSABILIDADE DO HOJE SENADOR ROMEU TUMA, PARCEIRO DO FLEURY

Nas velhas celas do Dops, Memorial da Resistência
Mudança de nome era reivindicada por ex-presos e perseguidos políticos
As celas do antigo Departamento da Ordem Política e Social (Dops), um dos mais temidos locais de repressão da ditadura militar em São Paulo, foram rebatizadas ontem.

De Memorial da Liberdade, o prédio, reformado e aberto para visitação em 2002, passa a se chamar Memorial da Resistência.

A mudança era reivindicada por ex-presos e perseguidos políticos.

O Dops, onde hoje funciona também a Pinacoteca do Estado, esteve por anos sob a responsabilidade do delegado Sérgio Paranhos Fleury, tido como um dos maiores caçadores de inimigos do regime militar e responsável direto por torturas e assassinatos.

“Chegava a ser uma ironia ser chamado de Memorial da Liberdade.

O novo nome é mais adequado e presta homenagem aos que lutaram aqui”, afirmou o secretário de Estado da Cultura, João Sayad, na cerimônia de relançamento do espaço, que também abriga, desde ontem, exposição fotográfica sobre o período da ditadura.

O projeto do memorial foi coordenado pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

O ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Paulo de Tarso Vannucchi, afirmou que a iniciativa paulista deve servir de exemplo em outros Estados. “Espero que o governo federal se sensibilize com a aliança feita em São Paulo e transforme outros espaços em memoriais como esse. É uma forma de o País conhecer seu passado recente”, disse Vannucchi, também um ex-preso político.

Segundo ele, São Paulo é um dos Estados que mais têm evoluído na abertura dos arquivos do período de ditadura militar.

Nos últimos anos, afirmou Vannucchi, o governo federal também avançou na disponibilização desses documentos a parentes de ex-presos do regime militar, jornalistas e pesquisadores.

Ele informou que, nas próximas semanas, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) vai anunciar a interligação digital de todos os arquivos (estaduais e nacionais) existentes sobre o período.

No evento, o vice-governador de São Paulo, Alberto Goldman, disse que vai sugerir ao governador José Serra que o prédio do antigo DOI-Codi, no Paraíso, também seja transformado em memorial.

Segundo Goldman, a delegacia da Rua Tutóia tem histórico “muito pior” do que o Dops.

Além de autoridades, centenas de ex-presos políticos, amigos e parentes deles e de desaparecidos e mortos durante o regime militar lotaram ontem os salões da Estação Pinacoteca.

O professor de Medicina da USP Silvino Alves de Carvalho, de 66 anos, é um deles. Em 1974, Carvalho passou 40 dias preso no Dops.

Ontem, levou seu filho de 14 anos pela primeira vez ao local. “Estar aqui de novo me traz alegria e tristeza”, comentou. “Alegria por estar vivo e com minha família.

E tristeza por lembrar as barbaridades que ocorreram nesse lugar.”
O jornalista Alípio Freire, de 62 anos, também esteve preso por três meses nas celas do Dops, em 1969.

Ele conta que já conseguiu “metabolizar” as lembranças do período.

“Tenho amigos que nem entram aqui.

Eu vejo como mais uma parte da minha história e da memória do País, para o bem ou para o mal.

E é importante preservá-la.”

SERIA DIGNO SOLICITAR EXONERAÇÃO DO CARGO…POUPANDO-SE A IMAGEM DA POLÍCIA, DO GOVERNO ESTADUAL E DO PSDB

“Vocês se recordam deste episódio, envolvendo o secretário – adjunto da Segurança Pública , Lauro Malheiros:
Nove policiais militares fizeram, entre 19 de janeiro a 10 de fevereiro, a escolta pessoal da ex-mulher e da filha de seis anos do atual secretário-adjunto da Segurança Pública de São Paulo, Lauro Malheiros Neto, informa matéria de André Caramante publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
De acordo com decreto da Secretaria da Casa Militar do Estado de São Paulo, órgão responsável pela guarda pessoal de autoridades do Estado, a escolta é prevista apenas para o governador, primeira-dama e seus familiares; vice-governador e familiares; ex-governadores e familiares e outros dignitários, em visita oficial ao Estado.”
Não obstante hipótese de ato de improbidade administrativa continuou no cargo. O Secretário Ronaldo Bretas Marzagão – responsável pela indicação -não entendeu cabível exonerar o seu adjunto.
Agora o Ilustre advogado LAURO MALHEIROS NETO – ex-Delegado de Polícia – aparece nas manchetes em face do suposto envolvimento de Investigador de Polícia – cliente do escritório Malheiros Filho – em roubo de carga apreendida.
Policiais roubaram carga de R$ 1 mi,diz testemunha São Paulo
O desaparecimento de uma carga do jogo eletrônico PlayStation avaliada em R$ 1 milhão de dentro do depósito do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) é o novo alvo dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaerco) de Guarulhos.
A suspeita dos promotores é de que o investigador Augusto Pena tenha furtado a carga e a revendido em partes para pelo menos dois compradores.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, a testemunha-chave do Gaerco, Regina Célia Lemes de Carvalho, ex-mulher de Pena, disse que ele repassou R$ 100 mil do dinheiro obtido com a carga ao secretário-adjunto da segurança, Lauro Malheiros Neto.
Regina, que briga com o ex-marido pela guarda do filho, foi quem procurou o Gaerco com 200 CDs repletos de escutas telefônicas que, segundo os promotores confirmaram, eram usadas por Pena para extorquir dinheiro da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Embora não se possa dar crédito às acusações – considerando-se a ilibada conduta do Sr. Secretário-adjunto – os efeitos das manchetes são preocupantes.
As acusações acabarão empregadas para arranhar a imagem do Exmº Governador deste Estado, o Doutor José Serra.
E não se perca de vista que o nosso Governador – conforme prestígio junto ao povo – figura como futuro Presidente da República.
O espontâneo pedido de exoneração será demonstração de lealdade e honestidade do Secretário-adjunto.