O POLÍCIA HONESTO É O HOMEM MAIS PERIGOSO DO MUNDO

Serpico ( AL PACINO)

TÍTULO ORIGINAL: Serpico.
ANO DE DISTRIBUIÇÃO: 1973.
REALIZADOR: Sidney Lumet.
CO-PROTAGONISTAS: John Randolph, Jack Kehoe, Biff McGuire.
SINOPSE: Frank Serpico (Pacino) é o homem mais perigoso do mundo: o polícia honesto.
Recusa-se a receber dinheiro vindo das mãos de criminosos e, à medida que vai avançando na carreira, vai colocando em causa os colegas que o fazem.
Os seus supostos amigos acabam por tornar-se, na verdade, os seus maiores inimigos.
Existe um certo estoicismo mitológico na persona martirizada de Serpico e um lado trágico anunciado logo nos primeiros instantes do filme: narrativamente invertidos, em flashback.
SERPICO é um dos melhores filmes nos anos 70 ; quase religioso sobre a “realidade das ruas”, não é exceção.
A violência e a corrupção policial é uma realidade atemporal , universal e cíclica .
Biography

Frank Serpico is a retired New York City police detective, author, lecturer and policing expert. He was born on April 14, 1936 in Brooklyn, New York. His mother, Maria Giovanna, was born in Ohio and moved back to Italy when she was a young girl. His father, Vincenzo, was born in Italy. Frank enlisted in the U.S. Army at the age of 18 and served for two years in Korea. When he returned home he worked part-time as a private investigator and youth board counselor while he attended college.
Frank joined the New York City Police Department on September 11, 1959 at the age of 23. He was a police officer for 12 years, during his last several years on the force, his attempts to report police corruption to his superiors in the department fell on deaf ears. After a harrowing interrogation by U.S. Customs officials upon returning from a European vacation, Frank finally decided to go to the New York Times. A New York Times expose was subsequently written on police corruption in the New York City Police Department which prompted then Mayor John Lindsay to appoint Judge Whittman Knapp to head the Knapp Commission to investigate the pervasive problem of corruption in the New York City Police Department. Frank was shot in the face during a “buy and bust” operation on February 3, 1971 and later that year testified in front of the Knapp Commission regarding his ordeal in trying to report police corruption within the ranks of the NYPD. Many people believe that Frank was set up by the police in order to silence him.
Frank’s story was documented in a New York Times bestseller written by Peter Maas which went on to sell over 3 million copies and an Academy Award nominated movie which helped launch the acting career of Al Pacino. The book Serpico was recently republished in the U.S. and England.
After being shot, Frank moved to Europe to recuperate and spent a decade there, living, traveling and studying. He returned to the States in the early eighties and has been living quietly in the mountains of New York State, studying and lecturing on occasion to students at universities and police academies and sharing experiences with police officers who are currently going through similar experiences. Frank has studied various cultures and speaks a number of languages, he has studied animal and human behavior, alternative medicine, music, art, literature and philosophy among other disciplines.
He sculpts and has recently been studying African drumming and Argentine tango. In 1997, he testified at the New York City Council regarding legislation to institute an Independent Audit Board to review incidences of police corruption and brutality in New York City in the hope of getting legislation passed that will make it easier for honest officers to come forward and tell the truth. Frank continues to speak out against corruption and injustice and has recently started a production company that focuses on projects that progress strong concepts of ethics.

Dr. SÉRGIO ABDALLA É O NOVO DELEGADO SECCIONAL DE MOGI DAS CRUZES

Delegado de Mogi das Cruzes é afastado
Saída ocorreu seis dias após repórter da TV Diário, uma afiliada da Rede Globo, sofrer um atentado
Bruno Tavares e Marcelo Godoy(O Estado)
O delegado Carlos José Ramos da Silva, o Cazé, deixou ontem o cargo de titular da Seccional de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.
O afastamento ocorreu seis dias após o repórter Edson Ferraz, da TV Diário, afiliada da Rede Globo, sofrer um atentado.
Dois bandidos fecharam a Montana que Ferraz dirigia com o logotipo da emissora e dispararam duas vezes.
O repórter saiu ileso.
Cazé estava havia 12 anos à frente da Seccional de Mogi das Cruzes.
“Ele ficou muito tempo no mesmo cargo. É um bom profissional, mas as pessoas precisam de novos desafios. Será bom para ele e para a instituição”, afirmou o diretor do Departamento de Polícia da Macro São Paulo (Demacro), o delegado Alexandre Sayão.
Na tarde de ontem, a Corregedoria da Polícia Civil ouviu o depoimento de dez policiais civis de Mogi das Cruzes denunciados pelo Ministério Público Estadual por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção.
Todos negaram envolvimento em crimes e também disseram não ter informações sobre o ataque armado ao jornalista.
Ferraz fez três reportagens denunciando o esquema de corrupção.
Por enquanto, a corregedoria não tem suspeitos do atentado contra Ferraz.
Dois ex-policiais civis e um investigador, que está preso por outro crime, também serão ouvidos no inquérito.
Segundo o jornalista, os bandidos usavam capuzes. Ferraz contou que havia recebido um telefonema, alertando sobre possíveis represálias por causa de suas reportagens.
SUBSTITUTO
Para o lugar de Cazé, a direção do Demacro nomeou o delegado Sérgio Abdalla, que dirigia a Seccional de Diadema.
Abdalla será substituído no cargo pelo delegado Ivaney Cayres de Souza, que havia sido posto em uma Delegacia do Idoso – cargo que era considerado um castigo para quem já havia dirigido, como Ivaney, três departamentos da Polícia Civil, incluindo o poderoso Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

G1 > Edição São Paulo – NOTÍCIAS – Polícia Civil afasta delegado de Mogi das Cruzes

G1 > Edição São Paulo – NOTÍCIAS – Polícia Civil afasta delegado de Mogi das Cruzes

Afastado delegado suspeito de lavagem de dinheiro em Mogi das Cruzes (SP)
O responsável pelas delegacias da região de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, delegado Carlos José Ramos da Silva, foi afastado do cargo. Vários policiais sob o comando dele estão sendo investigados por suspeita de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Foi em Mogi das Cruzes que o repórter Edson Ferraz, da TV Diário, afiliada da Rede Globo, teve o carro interceptado por homens encapuzados que atiraram duas vezes em direção a ele. O repórter investigava a participação de policiais em crimes na cidade.
Quinta-feira, 1 de Maio de 2008

É HORA DE MUDAR…CALAR NUNCA MAIS! BANDIDO EM DELEGACIA FICA ATRÁS DAS GRADES E NÃO COM AS CHAVES… aos Drs. JOSÉ BARBUTTO E FRANCISCO CAMPOS
ao BLOG OUVIDORIA DO POLICIAL (28 de abril)
Boa noite doutor.
Tenho coisas e fatos importantes a falar sobre a Babilônia da Grande Terra de Brás Cubas, ou melhor, dizendo, a Babilônia, Sodoma e Gomorra destas plagas tupiniquins.
Neste município e sede de Seccional temos de tudo.
Desde bêbados e viciados em cocaína (alguns que fazem muito mal a si próprios e também à Instituição, por que não dizer, mas disso não percebem).
Outros que destroem a Instituição e sabem por que o fazem.
E os piores, comandados pelo Dom Comendador, que se enriqueceram a custa da destruição da Instituição, vivendo e enriquecendo a partir do narcotráfico, do roubo de carga, da corrupção que envolve o jogo, a prostituição e os desmanches.
Faço parte daquele grupo de “trouxas… otários” que, como eles dizem, vão morrer honrados, porém pobres… e que deixarão seus filhos a míngua, como alguns filhos de policiais aposentados honestos, que infelizmente não tiveram oportunidade de alcançar posição social razoável.
Seria óbvio que seus pais, se recebessem salário condigno, lhes dariam boas escolas, um razoável local para morar e boas pessoas para conviver, etc.
Doutor, sei de suas boas intenções e de sua valentia, que delas ninguém pode duvidar.
Na semana passada foi preso aqui o conhecido “porquinho”.
Bandido por vários crimes, já preso em 1592 por oito meses no PPC por concussão (fora absolvido na época, pois quem o denunciou foi vítima de tentativa de homicídio medrou e fugiu. Não havendo provas, e protegido de um procurador de justiça aposentado, para o qual deve ter praticado algum ato criminoso que o amarrou ao seu rabo, saiu do PPC mais forte, mais voraz, mais bandido).
Protegido por algumas autoridades, principalmente pelo atual Capitão-mor, Porquinho fez de tudo, traficou, assaltou, matou, extorquiu, até que encontrou um promotor corajoso (Dr. BARBUTTO da Comarca ), que o reconduziu ao local de onde jamais poderia ter saído: a cadeia.
Deixou na polícia seus dois filhos – um carcereiro e um agente, como ele.
Tal qual o pai, estão traficando, extorquindo, roubando e matando.
Também obviamente protegidos pelo Senhor Comendador e seus asseclas: L S, IT, EP.
Este último, filho de um agente público dos mais corruptos, é o pior de todos.
Envolvido com tudo o que há de pior na polícia é adorado pelo Dom.
Está à beira da prisão por ato corajoso do referido promotor, mas estão os bons pagando para ver se isso vai acontecer, tendo em vista a proteção política que lhe é dada pelo “capo di tutti capi” EG – ex-agente político federal, estadual e municipal por 04 ou 05 vezes.
Se o doutor não sabe, E. mantém o Dom no cargo há anos, pois assim sendo, garante que o tráfico pesado de cocaína, que CJ como titular de Lozano por décadas defendia, continue a prosperar aqui por estas bandas.
O caso é muito sério, a Garra transporta, em suas viaturas, sob supervisão de P quase toda a cocaína que é consumida na região, e não é pouca coisa não.
Uns promotores das bandas de Brás Cubas são ingênuos e alguns deles são amigos de infância do “bom menino” P.
Cazuza, como é pelos amigos chamado, protege os iníquos, dando-lhes vida e grandes condições de prosperidade.
Coloca dois bons delegados (mas inocentes) ao seu lado na Sede, para dar um ar de correção ao MP e ao Judiciário local, Dr. JVFN e Dra. V B (esta, mulher do Dr. B – da homicídios local).
Tem o professor Rat, um gangster refinado, tal qual seu chefe Cazuza.
O professor Rat tem uma verdadeira quadrilha a seu dispor.
Policiais de clínica geral, inclusive o tal Porquinho, que, pelos bons serviços à chefia, recebeu, mesmo como agente, uma sala especial no DP – manda mais que qualquer delegado de plantão da região.
Rat é protegido do deputado CM e do ex-deputado do vale do Paraíba AK14 . Porquinho se diz amigo também de um juiz de direito de reputação ilibada que é também pastor.
Se eu me alongar ficarei até amanhã escrevendo.
Vou finalizar com a Dise, onde existe um bandido investigador e sua amante bandidona.
Procure confirmar o que lhe digo colega, mas te adianto, não perca tempo encaminhando estas denúncias à corregedoria, pois tudo que foi denunciado pelo jornal do Sindicato dos Policiais Civis da Região, caiu por terra.
Assassinatos praticados recentemente, de três carcereiros pelo PCC, em razão de um acerto não cumprido pelo então delegado de Lozano, Dr. P R e sua equipe, sob os auspícios do “impoluto” NG (que Deus o tenha) – o maior ímprobo que já passou pelo departamento, pobre departamento.
Voltarei a falar amigo.
Obrigado.
_______________________________________________________________
TRATA-SE DE SÉRIAS DENÚNCIAS ANTERIORMENTE RECEBIDAS POR OUTRAS VIAS E POR DIVERSAS PESSOAS.
OS NOMES E DATAS FORAM SUPRIMIDOS OU ALTERADOS PELO RESPONSÁVEL POR ESTE BLOG.
AO LEITOR NÃO POLICIAL ESPECIAL ATENÇÃO:
NÓS DELEGADOS, ESCRIVÃES, INVESTIGADORES, PERITOS, CARCEREIROS, AGENTES – enfim a imensa maioria de funcionários dos quadros das carreiras da Polícia Civil – somos íntegros e compromissados com a coletividade.
A MAIORIA DE NÓS LEVA VIDA DIFÍCIL TRABALHANDO HONESTAMENTE; MUITOS COM DUPLAS OU TRIPLAS JORNADAS DE TRABALHO.
APENAS UMA PEQUENA E SELETA PARCELA VIVE COMO PARCEIRA DO CRIME, MAS INFELIZMENTE O NOSSO SILÊNCIO EM DÉCADAS DE CENSURA E MORDAÇA DENTRO DA INSTITUIÇÃO – POR CONTA DE UMA LEGISLAÇÃO ULTRAPASSADA QUE CONFUNDE SOLIDARIEDADE AO COMPANHEIRO DE TRABALHO COM OBRIGAÇÃO DE NÃO APONTAR OU PELO MENOS CRITICAR O COMPANHEIRO INDIGNO OU CORRUPTO- DEU MARGEM À GENERALIZAÇÃO.
POIS É NORMAL PENSAR QUE QUEM CALA – EM RELAÇÃO AO CRIME DO COLEGA DE TRABALHO- CONSENTE.
A REALIDADE É OUTRA:
TODO POLICIAL QUE DENUNCIA SUPERIOR OU COLEGA DE TRABALHO ACABA PERSEGUIDO PESSOAL E FUNCIONALMENTE.
CORRENDO RISCO DE ATENTADOS CONTRA A VIDA E A DOS SEUS FAMILIARES.
É HORA DE MUDAR…
CALAR NUNCA MAIS!

PELA UNIFICAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL: CONSELHO UNIVERSAL 126

O Conselho da Polícia Civil deveria ser formado por membros natos:
Delegado Geral ( presidente )
Delegado Geral adjunto
Corregedor Geral
Diretor do Detran
Diretor do IIRGD;
Os dois últimos em razão das peculiariedades desses Departamentos, ou seja, da “sui generis” vinculação como órgãos integrantes da Secretaria de Segurança Pública.
Da mesma forma, como membros natos:
O Superintendente da Polícia Científica,
O Investigador-chefe da DGP,
O Escrivão-chefe da DGP,
O Agente-chefe da DGP.
Como Conselheiros pelo período de até dois anos , vedando-se recondução:
O mais antigo ocupante da classe especial de cada uma das carreiras policiais(Delegado, Legista, Perito, Escrivão, Investigador, Agentes de Polícia, Agentes de Telemática  e Carcereiros )
O critério da antiguidade reforçará o princípio da hierarquia; também contribuirá para que em todos os estudos, discussões e propostas ao Governo – a exemplo da reestruturação – nenhuma carreira acabe sofrendo prejuízos, especialmente os aposentados.
Enfim, trata-se de uma mera posição pessoal acerca de como o Conselho da Polícia Civil poderá ser composto. Cabendo melhores e abalizados estudos buscando-se o aperfeiçoamento e unificação da Polícia Civil como verdadeira Instituição.