“Vocês se recordam deste episódio, envolvendo o secretário – adjunto da Segurança Pública , Lauro Malheiros:
Nove policiais militares fizeram, entre 19 de janeiro a 10 de fevereiro, a escolta pessoal da ex-mulher e da filha de seis anos do atual secretário-adjunto da Segurança Pública de São Paulo, Lauro Malheiros Neto, informa matéria de André Caramante publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Nove policiais militares fizeram, entre 19 de janeiro a 10 de fevereiro, a escolta pessoal da ex-mulher e da filha de seis anos do atual secretário-adjunto da Segurança Pública de São Paulo, Lauro Malheiros Neto, informa matéria de André Caramante publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
De acordo com decreto da Secretaria da Casa Militar do Estado de São Paulo, órgão responsável pela guarda pessoal de autoridades do Estado, a escolta é prevista apenas para o governador, primeira-dama e seus familiares; vice-governador e familiares; ex-governadores e familiares e outros dignitários, em visita oficial ao Estado.”
Não obstante hipótese de ato de improbidade administrativa continuou no cargo. O Secretário Ronaldo Bretas Marzagão – responsável pela indicação -não entendeu cabível exonerar o seu adjunto.
Não obstante hipótese de ato de improbidade administrativa continuou no cargo. O Secretário Ronaldo Bretas Marzagão – responsável pela indicação -não entendeu cabível exonerar o seu adjunto.
Agora o Ilustre advogado LAURO MALHEIROS NETO – ex-Delegado de Polícia – aparece nas manchetes em face do suposto envolvimento de Investigador de Polícia – cliente do escritório Malheiros Filho – em roubo de carga apreendida.
Policiais roubaram carga de R$ 1 mi,diz testemunha São Paulo
O desaparecimento de uma carga do jogo eletrônico PlayStation avaliada em R$ 1 milhão de dentro do depósito do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) é o novo alvo dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaerco) de Guarulhos.
O desaparecimento de uma carga do jogo eletrônico PlayStation avaliada em R$ 1 milhão de dentro do depósito do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) é o novo alvo dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaerco) de Guarulhos.
A suspeita dos promotores é de que o investigador Augusto Pena tenha furtado a carga e a revendido em partes para pelo menos dois compradores.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, a testemunha-chave do Gaerco, Regina Célia Lemes de Carvalho, ex-mulher de Pena, disse que ele repassou R$ 100 mil do dinheiro obtido com a carga ao secretário-adjunto da segurança, Lauro Malheiros Neto.
Regina, que briga com o ex-marido pela guarda do filho, foi quem procurou o Gaerco com 200 CDs repletos de escutas telefônicas que, segundo os promotores confirmaram, eram usadas por Pena para extorquir dinheiro da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Regina, que briga com o ex-marido pela guarda do filho, foi quem procurou o Gaerco com 200 CDs repletos de escutas telefônicas que, segundo os promotores confirmaram, eram usadas por Pena para extorquir dinheiro da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Embora não se possa dar crédito às acusações – considerando-se a ilibada conduta do Sr. Secretário-adjunto – os efeitos das manchetes são preocupantes.
As acusações acabarão empregadas para arranhar a imagem do Exmº Governador deste Estado, o Doutor José Serra.
E não se perca de vista que o nosso Governador – conforme prestígio junto ao povo – figura como futuro Presidente da República.
O espontâneo pedido de exoneração será demonstração de lealdade e honestidade do Secretário-adjunto.