Arquivo diário: 22/11/2007
DIRETOR AFIRMA SER CORRETO DOIS POLICIAIS ESCOLTANDO QUATRO PRESOS…POIS AGORA TEM PRESO CONVENCIONAL E DE ALTA PERICULOSIDADE!
Polícia realiza mega-operação na Vila Esperança
De A Tribuna On-line
A polícia realiza uma mega-operação na Vila Esperança, em Cubatão, na tarde desta quinta-feira. A informação foi divulgada pelo diretor do Deinter 6, Waldomiro Bueno Filho, em entrevista ao Jornal da Tribuna 1ª edição. O objetivo é localizar os criminosos resgatados por uma quadrilha na noite de quarta-feira.Na manhã desta quinta-feira, um dos cinco presos resgatados morreu durante uma troca de tiros com a polícia na Vila Esperança. O ataque dos criminosos ocorreu na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, sob um viaduto da Rodovia dos Imigrantes, em Cubatão. Na ocasião, o carcereiro Nílson Santos Oliveira morreu e o agente Marcelo Valença foi gravemente ferido. Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Modelo de Cubatão. Durante a entrevista, Bueno Filho negou um erro na escolta. Ele afirmou que a polícia só foi informada na manhã desta quinta-feira sobre a alta periculosidade de um dos detentos transportados. Com isso, utilizou uma escolta adequada para presos convencionais. Agora, a polícia investigará as causas que provocaram o erro de informação. Quadrilha:A ação criminosa contou com a participação de aproximadamente 10 homens armados. Os policiais foram atacados quando transportavam detentos do Fórum do Guarujá para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Vicente. Três veículos supostamente usados na emboscada foram encontrados abandonados. Enfarto Ao chegar ao local para socorrer os colegas, o carcereiro Cícero Roberto de Oliveira, do Grupo de Operações Especiais (GOE), sofreu um enfarto fulminante e também morreu. A vítima fatal e o agente Marcelo Valença são da Delegacia de Guarujá.
POLICIAIS DO GOE DE SANTOS SÃO MORTOS…QUEM DA ADMINISTRAÇÃO ASSUMIRÁ A RESPONSABILIDADE PELA AMADORA ESTRUTURA DO GRUPO? 7
22/11 – 07:15 – Agência Estado
Um resgate de presos, por volta das 19h30 de ontem, em Cubatão, litoral paulista, terminou com um saldo de três pessoas, entre elas dois policiais, mortas. Três detentos, incluindo o que motivou a ação dos resgatadores, continuam foragidos.O primeiro tiroteio ocorreu na altura do km 274 da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega.
Quatro presos do Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Vicente, cidade vizinha, retornavam do fórum de Vicente de Carvalho, bairro de Guarujá, onde ocorrera uma audiência, quando o veículo da Polícia Civil que era usado no transporte dos detentos foi interceptado por pelo menos 12 bandidos em vários carros.
Segundo o delegado Seccional, Valdomiro Coelho Filho, fortemente armados, inclusive com fuzis, os criminosos tinham como objetivo resgatar Henrique Santos Rocha, conhecido como “Perninha”, que foi libertado pela quadrilha durante a ação. Os demais criminosos, aproveitando a situação, também fugiram e escaparam por um manguezal.
O investigador Marcelo dos Santos Valença, de 50 anos, atingido com 4 tiros, e o carcereiro Nilson Silva de Oliveira, de 35 anos, do Grupo de Operações Especiais (GOE), também baleado, foram encaminhados ao Hospital Modelo, em Cubatão, onde Nilson morreu e Marcelo segue internado em estado grave.
Já no final da noite, durante buscas aos fugitivos pela região, policiais militares localizaram um dos detentos na Favela de Vila Esperança, em Cubatão. Portando um revólver calibre 38, o bandido, cujo nome ainda não foi divulgado, trocou tiros com os policiais. Baleado, acabou morrendo. Três veículos foram abandonados pelos criminosos no local do resgate.
O carcereiro Cícero Roberto de Oliveira, de 39 anos, também do GOE e muito amigo de Nilson – que não se envolveu na ação -, ao saber da morte do colega, sofreu um enfarte e foi encaminhado ao mesmo hospital, mas não resistiu e também morreu.
Mesmo com todo o respeito, neste trágico momento, pelas dores dos familiares, dos amigos e dos companheiros de trabalho dos policiais civis do GOE de Santos…
Pensamos ser correto que se faça a indagação acima: quem da Administração será responsabilizado por submeter policiais ao cumprimento de tarefas de elevadíssimo risco policial; sem o devido preparo e sem o necessário suporte material e humano.
Com efeito, um GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS não se cria de improviso como fez o Sr. Dr. Everardo Tanganelli Junior.