Procuradoria deve investigar suposto vazamento de informações em prisão de policiais
a Folha Online
A Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo deverá investigar se houve vazamento de informações por parte da Corregedoria da Polícia Civil e do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), aos advogados de nove policiais civis que tiveram a prisão decretada na terça-feira (23) pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Campinas (95 km de São Paulo), Nelson Augusto Bernardes de Souza.
Eles são acusados pelos crimes de roubo, tortura e concussão (extorsão cometida por empregado público). Três acusados estão foragidos.
Segundo o promotor Fernando Pereira Vianna Neto, integrante do Gaerco (Grupo de Atuação Especial Regional de Combate ao Crime Organizado) de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo), o eventual vazamento de informações poderia prejudicar o cumprimento dos mandados de prisão expedidos contra os policiais civis. “Será analisado se cabe alguma medida [contra a Corregedoria e Decap]”, disse.
A Secretaria de Segurança Pública informou que estão detidas seis pessoas: o delegado Pedro Luís Pórrio, o chefe de investigadores que trabalha com ele, Antonio Cabalero Cursi, e os investigadores Francisco Nacélio Pessoa, Eduardo da Silva Benevides, Sandro dos Santos e Regina dos Santos. Eles estão detidos no presídio da Polícia Civil, em Santana (zona norte).
Os outros três policiais civis acusados, Luiz Cláudio de Oliveira, Daniel Pereira Dutra e Pablo Ricardo Pereira Xavier, são considerados foragidos pela Justiça.
A Secretaria da Segurança Pública afirmou que a Corregedoria da Polícia Civil não privilegiou os acusados telefonando para seus advogados e os informando sobre a decretação da prisão.
Os nove policiais civis são acusados devido a uma ação que resultou em espancamento a um suposto traficante e sua mulher e extorsão de R$ 35 mil. Pórrio e seus subordinados saíram de São Paulo e foram até Campinas. O caso foi descoberto após escutas telefônicas realizadas pela Polícia Federal no telefone do suposto traficante.
A reportagem não conseguiu localizar os advogados dos acusados.
Com informações da Folha de S. Paulo.
A Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo deverá investigar se houve vazamento de informações por parte da Corregedoria da Polícia Civil e do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), aos advogados de nove policiais civis que tiveram a prisão decretada na terça-feira (23) pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Campinas (95 km de São Paulo), Nelson Augusto Bernardes de Souza.
Eles são acusados pelos crimes de roubo, tortura e concussão (extorsão cometida por empregado público). Três acusados estão foragidos.
Segundo o promotor Fernando Pereira Vianna Neto, integrante do Gaerco (Grupo de Atuação Especial Regional de Combate ao Crime Organizado) de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo), o eventual vazamento de informações poderia prejudicar o cumprimento dos mandados de prisão expedidos contra os policiais civis. “Será analisado se cabe alguma medida [contra a Corregedoria e Decap]”, disse.
A Secretaria de Segurança Pública informou que estão detidas seis pessoas: o delegado Pedro Luís Pórrio, o chefe de investigadores que trabalha com ele, Antonio Cabalero Cursi, e os investigadores Francisco Nacélio Pessoa, Eduardo da Silva Benevides, Sandro dos Santos e Regina dos Santos. Eles estão detidos no presídio da Polícia Civil, em Santana (zona norte).
Os outros três policiais civis acusados, Luiz Cláudio de Oliveira, Daniel Pereira Dutra e Pablo Ricardo Pereira Xavier, são considerados foragidos pela Justiça.
A Secretaria da Segurança Pública afirmou que a Corregedoria da Polícia Civil não privilegiou os acusados telefonando para seus advogados e os informando sobre a decretação da prisão.
Os nove policiais civis são acusados devido a uma ação que resultou em espancamento a um suposto traficante e sua mulher e extorsão de R$ 35 mil. Pórrio e seus subordinados saíram de São Paulo e foram até Campinas. O caso foi descoberto após escutas telefônicas realizadas pela Polícia Federal no telefone do suposto traficante.
A reportagem não conseguiu localizar os advogados dos acusados.
Com informações da Folha de S. Paulo.
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