Pega muito mal; nós – roçapol – já estamos em greve sem a ADPESP; sem o SINDPESP.
Greve dia 16…parece coisa de quem quer garantir mais uma quinzena!
A ADPESP SÓ FARÁ GREVE DEPOIS DA QUINZENA… 2
Nós já estamos em greve.
Só eles não sabem.
ATA DE REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA
Aos doze dias do mês de setembro do ano de 2008, nesta cidade de São Paulo, Capital, na sede da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, reuniram-se extraordinariamente os representantes das entidades que compõem a “REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO”, Senhor Dr. Sérgio Marcos Roque da ADPESP; Dr. José Martins Leal do SINDPESP; Vanderlei Bailoni da AIPESP; João Batista Rebouças da Silva Filho do SIPESP; Oscar de Miranda da AEPESP; Sônia Aparecida de Oliveira do SINTELPOL; Valter Honorato do CPESP; Nelson de Jesus Leoni da AGEPOL; Luiz Cláudio Aniceto de Quintal do ASPPC; Alaor Bento da Silva da APPESP; Dr. Dilermano Queiroz Filho da APAPESP; Norberto Alexandre Mendes da ACARCEPOL; Dr. André Dhamer Diretor da ADPESP; Maria Alzira da Silva Correia do SINPOL de Ribeirão Preto; Décio Couto Clemente do SINPOL de Santos; Aparecido Lima de Carvalho do SINPOL de Campinas; Maria Aparecida de Queiroz Almeida do SINPOL de Sorocaba e Jarin Lopes Roseira do SINPOL de Mogi das Cruzes; além dos senhores Delegados de Polícia Edson Cárdia da Região de Bauru, Cleber Pinha Alonso da região de Marília, Washington Luiz Muzzi da região de Tupã, o Senhor João Batista Bernardo da região de Marília, conforme lista de presença anexa, para decidir acerca dos rumos do movimento reivindicatório dos Policiais Civis de São Paulo, especialmente em face da decisão da Douta Desembargadora Vice- Presidente Judicial Regimental do Tribunal Regional do Trabalho que na audiência do dia 05/09/2008 assim sentenciou: “pela presidência foi mantida a liminar já deferida estabelecendo que as partes permanecem em estado de greve”. Inicialmente, com a palavra, o Dr. Sérgio Marcos Roque disse da finalidade da reunião, no que foi complementado pela intervenção do Dr. André Dhamer quanto à necessidade de serem definidos caminhos para o movimento reivindicatório, especialmente se deverá ser desencadeada a chamada “operação padrão” ou se mantêm a categoria em greve, nos termos da liminar concedida pela Justiça do Trabalho, no dia 13/08/2008. Colocada a matéria em discussão, muitos dos presentes se manifestaram, defendendo seus pontos de vista. Posta em votação, a quase unanimidade dos presentes optou pela deflagração da greve, a partir de terça-feira, dia 16/09/2008 a partir das 08:00 horas, nos termos da liminar judicial e da “CARTILHA DA GREVE”, já divulgada. As unidades que já estão paralisadas devem permanecer como estão, as demais poderão entrar em qualquer momento, sendo a data acima mencionada o momento oficial do início da greve a partir de então voltará a funcionar na sede desta Adpesp, no auditório do 9º andar, o “Comando de Greve”. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi dada como encerrada, cabendo a mim, Jarim Lopes Roseira, lavrar esta ata. Seguem assinaturas à parte.
Aos doze dias do mês de setembro do ano de 2008, nesta cidade de São Paulo, Capital, na sede da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, reuniram-se extraordinariamente os representantes das entidades que compõem a “REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO”, Senhor Dr. Sérgio Marcos Roque da ADPESP; Dr. José Martins Leal do SINDPESP; Vanderlei Bailoni da AIPESP; João Batista Rebouças da Silva Filho do SIPESP; Oscar de Miranda da AEPESP; Sônia Aparecida de Oliveira do SINTELPOL; Valter Honorato do CPESP; Nelson de Jesus Leoni da AGEPOL; Luiz Cláudio Aniceto de Quintal do ASPPC; Alaor Bento da Silva da APPESP; Dr. Dilermano Queiroz Filho da APAPESP; Norberto Alexandre Mendes da ACARCEPOL; Dr. André Dhamer Diretor da ADPESP; Maria Alzira da Silva Correia do SINPOL de Ribeirão Preto; Décio Couto Clemente do SINPOL de Santos; Aparecido Lima de Carvalho do SINPOL de Campinas; Maria Aparecida de Queiroz Almeida do SINPOL de Sorocaba e Jarin Lopes Roseira do SINPOL de Mogi das Cruzes; além dos senhores Delegados de Polícia Edson Cárdia da Região de Bauru, Cleber Pinha Alonso da região de Marília, Washington Luiz Muzzi da região de Tupã, o Senhor João Batista Bernardo da região de Marília, conforme lista de presença anexa, para decidir acerca dos rumos do movimento reivindicatório dos Policiais Civis de São Paulo, especialmente em face da decisão da Douta Desembargadora Vice- Presidente Judicial Regimental do Tribunal Regional do Trabalho que na audiência do dia 05/09/2008 assim sentenciou: “pela presidência foi mantida a liminar já deferida estabelecendo que as partes permanecem em estado de greve”. Inicialmente, com a palavra, o Dr. Sérgio Marcos Roque disse da finalidade da reunião, no que foi complementado pela intervenção do Dr. André Dhamer quanto à necessidade de serem definidos caminhos para o movimento reivindicatório, especialmente se deverá ser desencadeada a chamada “operação padrão” ou se mantêm a categoria em greve, nos termos da liminar concedida pela Justiça do Trabalho, no dia 13/08/2008. Colocada a matéria em discussão, muitos dos presentes se manifestaram, defendendo seus pontos de vista. Posta em votação, a quase unanimidade dos presentes optou pela deflagração da greve, a partir de terça-feira, dia 16/09/2008 a partir das 08:00 horas, nos termos da liminar judicial e da “CARTILHA DA GREVE”, já divulgada. As unidades que já estão paralisadas devem permanecer como estão, as demais poderão entrar em qualquer momento, sendo a data acima mencionada o momento oficial do início da greve a partir de então voltará a funcionar na sede desta Adpesp, no auditório do 9º andar, o “Comando de Greve”. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi dada como encerrada, cabendo a mim, Jarim Lopes Roseira, lavrar esta ata. Seguem assinaturas à parte.
NOTÍCIA DO JORNAL DO SAULO RAMOS – A TRIBUNA DE SANTOS… 4
Sexta-Feira, 12 de Setembro de 2008, 13:30
Policia Civil entra em greve por tempo indeterminado
De A Tribuna On-line
Os Policiais civis do estado retomaram à zero hora desta sexta-feira a greve que havia sido interrompida no último dia 13 de agosto, a pedido do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Desta vez, a paralisação é por tempo indeterminado.
A categoria mantém 30% do efetivo nos locais de trabalho, seguindo determinação da chamada Lei de Greve (Lei 7783/89). Entretanto, apenas os casos de prisão em flagrante e ocorrência envolvendo morte são atendidos.
Eles reivindicam a reposição de 60% dos vencimentos, incorporação das atuais gratificações, adicionais e auxílios aos salários, entre outros itens.
O presidente da regional de Santos do Sindicato dos Funcionários da Policia Civil do Estado (Sinpolsan), Décio Couto Clemente, disse que a categoria não recebe aumento salarial há 15 anos. “Os três últimos governos não deram aumento. Simplesmente deram um paliativo com algumas gratificações que não incorporam ao salário”.
De acordo com Clemente, o salário do policial Civil de São Paulo recebe o menor vencimento do País. “Nós somos o salário mais baixo do Brasil”.
Segundo o sindicato, a greve segue até que o governo do Estado apresentar uma contra-proposta que atenda as necessidades dos profissionais. A categoria na região é integrada por cerca de 2 mil policiais.
O Governo apresentou uma proposta de reestruturação das carreiras com aumento de 27,9%. Como não houve acordo, ainda está em negociação com a categoria.
Os Policiais civis do estado retomaram à zero hora desta sexta-feira a greve que havia sido interrompida no último dia 13 de agosto, a pedido do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Desta vez, a paralisação é por tempo indeterminado.
A categoria mantém 30% do efetivo nos locais de trabalho, seguindo determinação da chamada Lei de Greve (Lei 7783/89). Entretanto, apenas os casos de prisão em flagrante e ocorrência envolvendo morte são atendidos.
Eles reivindicam a reposição de 60% dos vencimentos, incorporação das atuais gratificações, adicionais e auxílios aos salários, entre outros itens.
O presidente da regional de Santos do Sindicato dos Funcionários da Policia Civil do Estado (Sinpolsan), Décio Couto Clemente, disse que a categoria não recebe aumento salarial há 15 anos. “Os três últimos governos não deram aumento. Simplesmente deram um paliativo com algumas gratificações que não incorporam ao salário”.
De acordo com Clemente, o salário do policial Civil de São Paulo recebe o menor vencimento do País. “Nós somos o salário mais baixo do Brasil”.
Segundo o sindicato, a greve segue até que o governo do Estado apresentar uma contra-proposta que atenda as necessidades dos profissionais. A categoria na região é integrada por cerca de 2 mil policiais.
O Governo apresentou uma proposta de reestruturação das carreiras com aumento de 27,9%. Como não houve acordo, ainda está em negociação com a categoria.
As informações são de A Tribuna Online e TV Tribuna.
QUER PROVA MAIOR DA PARADEIRA????….
ALTO POLICIAL CIVIL (CHEFE…) DO DEINTER-?,
LIGOU HOJE (12/09) NA SECCIONAL DE ??, E AVISOU:
TANTO NO NOSSO DEINTER-?
TANTO NA SECCIONAL DE ?,
A INTRANET ESTA DESATIVADA, OS TELEFONES APENAS DO PLANTÃO, MENSAGENS URGENTES E RELEVANTES APENAS POR UM NR. DE TELEFONE (VIA FAX)….
DEU PRÁ ENTENDER O RECADO NÉ?
QUER PROVA MAIOR DA PARADEIRA????….
KD AS REUNIÕES DO CONSELHO DA P.C.????
SERÁ QUE VÃO SOLTAR OS leõzinhos do pcc.
PRÁ ACABAR COM NOSSO MANIFESTO???…
ESSA histórinha JÁ TÁ MUITO MANJADA ….
ACORDA CARECÃO MARVADO!!!
DO NOSSO AMIGO VALTINHO 3
Camarada desde 90, só fiz convite prá dar uma forcinha…assunto muito particular.
De outras tangas.
Firme e forte; digno.
Mas se mecherem com ele…
Ah, a coisa vai ficar feia!
Deixa o velhinho na boa; de preferência com um aumento e reforma na salinha…rs.
E fiquem tranqüilos.
Ele tem a boca lacrada…
Nem sequer necessitava passar na sala do chefe…rs.
Assunto particular…
Nada com a administração atual.
Eu garanto; nem precisa trocar o celular…rs.
FUNCIONÁRIOS DE SOROCABA SOLICITAM AJUDA 3
12 de Setembro de 2008 13:42
Anônimo disse…
FUNCIONÁRIOS DE SOROCABA SOLICITAM AJUDA
Funcionários solicitam a presença das representações sindicais que estão liderando o movimento. Funcionários (Escripol, Investipol, Agtel e etc…) e poucos Delegados estão afoitos para aderirem a greve.
Todos têm medo de punição e em Sorocaba- vocês de outras regiões -não fazem idéia como aqui funcionam… todos têm medo.
O grande problema em Sorocaba, são os Delegados. Poucos entrariam na greve sem hesitar.
A maioria não. Aqui a ameaça de “perseguição’ se concretiza em dois dias com a publicação do Diário Oficial.
E justamente, temendo a força política dos que estão no comando da Polícia Civil de Sorocaba, que àqueles que anseiam em participar na greve ficam reprimidos.
Precisamos urgentemente da intervenção do Presidente da Associação e do Sindicatos dos Delegados.
Precisamos da força imensa que vem demonstrando o Sindicato dos Investigadores !
Não temos faixa… estão todas proibidas de serem instaladas nas repartições policiais. Repito:- precisamos muito da cooperação dos Sindicatos da Capital ou de outras Regiões.
Precisamos do Dr. Edson Cárdia (Bauru), Dr. Roque (Assoc. dos Delegados)
TV RECORD: GREVE GERAL…ENTREVISTA DR. EDSON CARDIA 1
A Seccional de Sertãozinho acaba de aderir ao movimento.
fonte: ADPESP.
DECAP E DEPARTAMENTOS…NADA? 1
Ou o nosso movimento – dos roçapol – ainda é tão insignificante; não justificando a paralisação dos seletos Departamentos da Capital?
RIBEIRÃO PRETO? 1
COLEGAS:
O SITE DA ASSOCIAÇÃO, EMBORA TARDE, COMEÇOU A DIVULGAR ALGO SOBRE A GREVE. ALGUEM COFIRMA A ADESÃO DE SERTAOZINHO, DEINTER DE RIBEIRÃO PRETO? ITAPEVA CONFIRMEI HJE CEDO COM UM COLEGA. COMO IMAGINAVAMOS OS EFEITO CASCATA ESTA ACONTECENDO. E BOM RECEBER ESSAS NOTICIAS. ESPERO CONFIRMAÇÃO DE ALGUM COLEGA DE SERTAOZINHO.
O SITE DA ASSOCIAÇÃO, EMBORA TARDE, COMEÇOU A DIVULGAR ALGO SOBRE A GREVE. ALGUEM COFIRMA A ADESÃO DE SERTAOZINHO, DEINTER DE RIBEIRÃO PRETO? ITAPEVA CONFIRMEI HJE CEDO COM UM COLEGA. COMO IMAGINAVAMOS OS EFEITO CASCATA ESTA ACONTECENDO. E BOM RECEBER ESSAS NOTICIAS. ESPERO CONFIRMAÇÃO DE ALGUM COLEGA DE SERTAOZINHO.
SINPOL DE SOROCABA INFORMA: 2
Anônimo disse…
O SINPOL Sorocaba esta seguindo a orientação da Liminar do TRT favoravél a greve sendo que 80% do efetivo esteja nas repartições .Na reunião emergencial realizada no dia 10/09 os associados foram orientados quanto a operação padrão e também a sra.Presidente colocou em votação a proposta da procuradoria do MPT de 7,5% para dezembro de 2008 e 7,5% para julho de 2009 onde teve voto contrario por unanimidade.Nossa luta continua junto aos orgãos do governo com auxilio do TRT e do MPT. Inclusive hoje às 10:30 a sra. Presidente estara reunida na ADPESP juntamente com representantes de todas as entidades que formam o comite pela segurança do cidadão para avaliar o movimento da operação padrão e decidir novos rumos para mobilização, mantenham o movimento seguindo a cartilha da operação padrão até novas orientações.
PARAR GERAL É GREVE, É GREVE, É GREVE!!!
HEHEHEHEHHEHE,
VAMO PRU PAU!!!!
PARAR GERAL É GREVE, É GREVE, É GREVE!!! FAÇA A SUA PARTE E HONRE SUAS CALÇAS, OU SAIAS FORTE ABRAÇO RENNÓ> Date: Fri, 12 Sep 2008 08:23:56 -0700> Subject: {agentepol} EXTRA EXTRA EXTRA AGORA E IR PRO ARREBENTO DOA A QUEM DOER> From: …@gmail.com> To: agentepol-sp@googlegroups.com> > > > > > GREVE OFICIAL DECIDIDA PELO COMANDO> GERAQL DA GREVE …> > QUEM ESTIVER PODE MANTER DESDE JA ,> > COLETIVA TODAS AS CARREIRAS EM TODO O ESTADO> > > PARABENS A TODOS NOS E A VOCES DO INTERIOR QUE FIZERAM POR ACONTECER
VAMO PRU PAU!!!!
PARAR GERAL É GREVE, É GREVE, É GREVE!!! FAÇA A SUA PARTE E HONRE SUAS CALÇAS, OU SAIAS FORTE ABRAÇO RENNÓ> Date: Fri, 12 Sep 2008 08:23:56 -0700> Subject: {agentepol} EXTRA EXTRA EXTRA AGORA E IR PRO ARREBENTO DOA A QUEM DOER> From: …@gmail.com> To: agentepol-sp@googlegroups.com> > > > > > GREVE OFICIAL DECIDIDA PELO COMANDO> GERAQL DA GREVE …> > QUEM ESTIVER PODE MANTER DESDE JA ,> > COLETIVA TODAS AS CARREIRAS EM TODO O ESTADO> > > PARABENS A TODOS NOS E A VOCES DO INTERIOR QUE FIZERAM POR ACONTECER
BAURU:a queda de quase 90% no movimento não resultou em problemas para a população
12/09/2008
Em dois dias de greve, plantão registra dez casos
Luciana La Fortezza
Com a retomada da greve, o plantão da Polícia Civil registrou em dois dias (ontem e anteontem) apenas dez ocorrências. Em dias “normais”, cerca de 40 casos passam pelo local das 7h às 19h. Mas a queda de quase 90% no movimento não resultou em problemas, segundo a reportagem apurou.De acordo com delegados, a população foi orientada sobre as razões da paralisação e em como resolver pendências que as levaram à delegacia. Muitas recorrem à Internet. Em Bauru, segundo cálculos das entidades envolvidas na organização da greve, a adesão foi de 100%.O percentual seria o mesmo em toda a área do Departamento de Polícia Judiciária do Interior-4 (Deinter-4), que soma cerca de 300 policiais na região. Também pararam policiais de municípios como Piracicaba, Sorocaba, São José do Rio Preto e parte da baixada santista, além do Departamento de Investigações Criminais (Deic), de São Paulo, de acordo com informações transmitidas a Álvaro Pacheco de Campos, delegado do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo.Ontem, em assembléia realizada em frente à Delegacia Seccional de Bauru, a categoria rejeitou um indicativo de acordo formulado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Ele previa aumento de até 7,5% (com percentuais diferentes por categorias) já em dezembro deste ano com efeito para o pagamento do 13º salário e outros 7,5% para julho de 2009, segundo a assessoria de imprensa do MPT.A negativa será informada oficialmente hoje ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A partir de então, o governo do Estado terá 48h para apresentar outra proposta. Caso não haja consenso, o Tribunal dará um parecer final em duas semanas. Até lá, a paralisação será mantida, informa as entidades organizadoras do movimento. Para tentar dar fim ao impasse, os policiais em greve procuraram ontem à tarde os deputados Pedro Tobias e José Aníbal, que gravavam participação no programa do candidato a prefeito Caio Coube. Os parlamentares informaram que tentarão agendar audiência com o governador do Estado, José Serra, segundo informações prestadas pela categoria.
Em dois dias de greve, plantão registra dez casos
Luciana La Fortezza
Com a retomada da greve, o plantão da Polícia Civil registrou em dois dias (ontem e anteontem) apenas dez ocorrências. Em dias “normais”, cerca de 40 casos passam pelo local das 7h às 19h. Mas a queda de quase 90% no movimento não resultou em problemas, segundo a reportagem apurou.De acordo com delegados, a população foi orientada sobre as razões da paralisação e em como resolver pendências que as levaram à delegacia. Muitas recorrem à Internet. Em Bauru, segundo cálculos das entidades envolvidas na organização da greve, a adesão foi de 100%.O percentual seria o mesmo em toda a área do Departamento de Polícia Judiciária do Interior-4 (Deinter-4), que soma cerca de 300 policiais na região. Também pararam policiais de municípios como Piracicaba, Sorocaba, São José do Rio Preto e parte da baixada santista, além do Departamento de Investigações Criminais (Deic), de São Paulo, de acordo com informações transmitidas a Álvaro Pacheco de Campos, delegado do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo.Ontem, em assembléia realizada em frente à Delegacia Seccional de Bauru, a categoria rejeitou um indicativo de acordo formulado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Ele previa aumento de até 7,5% (com percentuais diferentes por categorias) já em dezembro deste ano com efeito para o pagamento do 13º salário e outros 7,5% para julho de 2009, segundo a assessoria de imprensa do MPT.A negativa será informada oficialmente hoje ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A partir de então, o governo do Estado terá 48h para apresentar outra proposta. Caso não haja consenso, o Tribunal dará um parecer final em duas semanas. Até lá, a paralisação será mantida, informa as entidades organizadoras do movimento. Para tentar dar fim ao impasse, os policiais em greve procuraram ontem à tarde os deputados Pedro Tobias e José Aníbal, que gravavam participação no programa do candidato a prefeito Caio Coube. Os parlamentares informaram que tentarão agendar audiência com o governador do Estado, José Serra, segundo informações prestadas pela categoria.
BAURU: Greve de policiais causa fila na Ciretran
12/09/2008
Greve de policiais causa fila na Ciretran
Apenas 60 dos 300 veículos foram vistoriados ontem pela manhã, o que gerou reclamações por parte dos motoristas
Marcelo de Souza/Da Redação
Apenas um perito e 300 veículos na fila para serem vistoriados. Esta era a cena ontem pela manhã na 5ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Bauru e que gerou reclamação de quem precisava do procedimento, que é obrigatório para transferência de veículos. Em condições normais, há apenas um funcionário para fazer o serviço. Mas ontem, por causa da greve da Polícia Civil, o atendimento estava ainda mais limitado. Apenas 20% dos veículos foram vistoriados. Ou seja, apenas 60 carros. Sem saber que a paralisação atingiria a Ciretran, motoristas se dirigiram ao local, mas logo perceberam que não haveria possibilidade de atendimento. Senhas foram distribuídas.O pintor José Antônio Gonçalves conseguiu uma delas. Para ele, foi um alívio saber que seria atendido mais tarde. “Não sabia que estaria assim. Se soubesse, teria chegado mais cedo”, disse, sem querer manifestar opinião sobre o movimento grevista. Para o delegado regional do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo (Sipesp), Márcio Cunha, a situação de ontem na Ciretran reflete o que acontece na Polícia Civil em todo Estado. Segundo ele, a situação em municípios menores, como Paulistânia, Presidente Alves e Borebi, por exemplo, é ainda pior, já que há apenas um policial civil para atender todas as ocorrências. “Isso que os colegas se desdobram para trabalhar aqui não acontece na Capital, porque lá o efetivo é maior. Então, qualquer espécie de limitação que a gente coloca no serviço público, faz com que impere o caos”, frisa. De acordo com ele, há uma disparidade entre os policiais da Capital e do Interior em termos salariais e em estrutura de trabalho. Para Cunha, em Bauru o efetivo é extremamente defasado, não só no Ciretran, mas nos demais setores da corporação. “A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) necessitaria de 49 policiais civis, com base na portaria SSP 73/91. E conta hoje com 18 policiais. Um município como Bauru com uma única equipe de homicídios? Está vindo à tona a ingerência do governo do Estado”, frisa. GovernoEmbora a Delegacia Geral de Polícia Civil do Estado de São Paulo não comente, nem apresente números relativos à greve da Polícia Civil retomada anteontem, informa que não houve interrupção dos serviços em qualquer unidade policial do Estado.Por intermédio da assessoria de imprensa, também acrescenta que não houve registro de qualquer manifestação durante o expediente e que não recebeu nenhuma reclamação da população de atraso no atendimento.Segundo o órgão de comunicação, o governo permanece aberto à negociação. Apresentou propostas que representam um gasto a mais de R$ 500 milhões ao ano com a polícia. Aguarda a apresentação de contraproposta exeqüível, dentro dos limites impostos pelo orçamento do Estado, conclui nota encaminhada à Redação.
____________________Sede própriaEm breve, um único imóvel de Bauru sediará as subsedes do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo, do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo (Sipesp) e do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. As entidades estão procurando uma casa onde possam atender de forma unificada.Atualmente, sem sede própria, a categoria se reúne na Associação dos Investigadores da Polícia, na rua Comendador Leite, 2-38, no Jardim Bela Vista. Outras informações podem ser obtidas com Álvaro Pacheco de Campos, delegado do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo, pelo telefone (14) 9762-4550.
SANTOS! SANTOS! SANTOS! GOL…AGORA QUEM DÁ BOLA É SANTOS DENTRO OU FORA DO ALÇAPÃO… 1
Colegas, hoje começamos o dia no 1º DP de Santos, onde fica a sede do Deinter 6, o ambiente estava calmo e os colegas plantonistas estão dispostos a cumprir a cartilha do dia 13 de agosto. Informou-se que no Guarujá se fará o mesmo, bem como Praia Grande. Apenas em São Vicente a informação é muito tênue, funcionários disseram que não têm instrução alguma dos delegados, à hora que liguei para o plantão o colega da noite havia ido embora e o do dia não havia assumido. Em Santos, no 7º DP, o mais movimentado da cidade, a equipe de plantão mostrava disposição para seguir também a cartilha do dia 13, o colega plantonista me garantiu que faria assim, aguardemos. Até as nove da manhã o diretor do Deinter 6 não havia passado em nenhum DP de Santos nem chegado à sua diretoria no centro da cidade, mas havia circular para os delegados seccionais que por sua vez retransmitiram para as unidades que a diretoria do Deinter 6 quer relatórios várias vezes ao dia informando do movimento das unidades. Uma pena que os titulares de unidades não se reunam e apoiem o movimento, mantêm-se afastados, ficando toda a responsabilidade para os delegados plantonistas.
fotos do 7º DP hoje, às 9,30 horas, dia 12.09.2008
Antonio Claudio – Santos
fotos do 7º DP hoje, às 9,30 horas, dia 12.09.2008
Antonio Claudio – Santos
Flit Paralisante 