O GOVERNO DE SÃO PAULO E OS APOSENTADOS 4

Caros Colegas.
Já deu para notar que o governo atual de S.Paulo,realmente não é confiavel.
As explicações de que foi dado reajuste coma eliminação da 5ª Classe,começando com a 4ª, foi de um a-trevimento sem tamanho.
SÓ uma perguntinha aos gênios -do Governo.
Como é que ficará o policial aposentado?
Claro que como sempre ,como se um caximbo o fôsse.
Esse ódio distilado até no olhar que tem pela Policia,nãocondiz com o que apregoam que é a melhor do Brasil como se o mérito fosse deles.
Pelo trato recebido deveria, isto sim ser a pior,por todos os motivos que temos com a assunção desse malfadado PSDB, filhote mal nascido doPMDB.
Olha para ser franco falar desse assunto e dessedesgoverno causa até mal-estar e erisipele.
O flit paralisante tem que continuar,pois eleições virão,e quando chegara hora da Presidencial darmos uma “força” á um pretenso candidato, informando aos funcionarios publicos dos demais Estados o que representa tal pessôa para a classe,e não sejam iludidos como nós o fomos .
Carlos Roque
Delegado de Policia aposentado.

O GOVERNO DE SÃO PAULO DE MÁ-FÉ FINGIA RESPEITAR A JUSTIÇA DO TRABALHO ENQUANTO CONVINHA…MAIOR RAZÃO TEMOS AGORA PARA A GREVE TOTAL 13

STF suspende dissídio de greve da Polícia Civil de SP
O ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, em caráter liminar, a tramitação de dissídio coletivo de greve de nove categorias da Polícia Civil paulista no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região.
A Corte manteve, no entanto, a liminar concedida pelo TRT determinado a continuidade dos serviços e a manutenção de 80% do efetivo da corporação durante o movimento grevista.
A decisão, divulgada hoje, permanecerá em vigor até o julgamento do mérito da reclamação ajuizada no Supremo pelo governo de São Paulo.
A reclamação contesta entendimento do TRT e do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SP) de atribuir à Justiça do Trabalho a competência para resolver o dissídio.
Ao conceder a liminar, Grau acolheu o argumento do governo de que a posição do TRT e do TJ descumpre decisões proferidas pelo STF no sentido de que cabe à Justiça comum decidir conflitos trabalhistas entre o Poder Público e seus funcionários estatuários, caso de todos os filiados às nove categorias sindicais da polícia paulista.

TENHO UMA IDÉIA MELHOR PARA A POLÍCIA MILITAR 3

Em vez de acabar com o posto de 2º Tentente, o Governo deveria acabar com as Praças.
Com todos os soldados, cabos , sargentos e sub-tenentes automaticamente promovidos.
Depois, todos os recrutas já ingressando como 2ºs Tenentes.
Não dá?
Criar Ciªs e Batalhões aumenta o soldo?
Não, mas aumentará os gastos com recursos materiais.
Além do aumento do efetivo, pois o contingente atual é insuficiente; todas as Unidades apresentam efetivo muito abaixo das necessidades.
Não é melhor um policial bem remunerado, estimulado e com dedicação exclusiva, do que quatro policiais fazendo “bicos”?
Aparentemente, para o Governo não.
Para o governo deve ser melhor gastar com construções e compra de equipamentos.

NÃO VALE A PENA LER…FALÁCIAS E MAIS FALÁCIAS! 3

*A Tribuna de Santos: para secretário, radicalismo levou à greve
*Domingo, 14 de Setembro de 2008
STEVENS STANDKE DA REDAÇÃO
Santos – Na opinião do secretário de Estado da Segurança Pública, Ronaldo Augusto Bretas Marzagão, a greve da Polícia Civil só começou porque o sindicato da categoria foi intransigente e recusou as propostas que o governo apresentou, inclusive durante reuniões no Ministério Público do Trabalho.
Isso porque, segundo ele, os planos do Estado envolvem uma reestruturação das polícias Civil e Militar, o que vai melhorar a remuneração e as condições de trabalho dos profissionais, além de aumentar a qualidade do atendimento à população.
Na entrevista a seguir, Marzagão fala ainda como o grupo que age nos presídios vem perdendo poder e das ações para que a população deixe de valorizar a criminalidade.
*O governo chegou a tentar um acordo com o sindicato da Polícia Civil para evitara greve?
* Sim. Desde o início, não só a Secretaria de Gestão – que, por determinação do governo, faz a mediação das reivindicações das diversas categorias –, como também o Ministério Público do Trabalho participou das negociações. Infelizmente, não foi possível chegar a um acordo, por causa do radicalismo dos sindicatos do Estado. Penso também que os policiais civis não foram informados adequadamente sobre o que o governo propõe.
*Poderia dar um exemplo desse nível de desinformação?
* Para a Polícia Civil, nós propusemos, entre outras medidas, a extinção da chamada quinta classe – ou seja, o primeiro cargo exercido por quem acaba de ingressar na corporação. Essa mudança, por si só, provocaria uma realocação dos profissionais da quinta para a quarta classe,da quarta para a terceira e assim sucessivamente. Apenas na categoria dos delegados, isso representaria a perspectiva imediata de promoção de mil profissionais e a criação de outros cargos na terceira, segunda e primeira classes. Então, a promoção já representaria um acréscimo salarial de até 28% para os delegados. A longo prazo, haveria a possibilidade de realizar, inclusive, novos concursos. É necessária uma reestruturação das polícias, não só para que sejam valorizadas como para que a população seja cada vez mais bem atendida. A Polícia Militar, por exemplo, se sentou à mesa de negociações da Secretaria de Gestão e concordou com uma medida paralela.
*Do que se trata essa medida?
* Ela estipula a extinção do segundo-tenente. Portanto, tem o mesmo efeito do que planejamos para a Polícia Civil: arejar as carreiras, abrir vagas. No caso da Polícia Militar, não houve ameaça de greve e o projeto já está na Assembléia Legislativa. O que é muito importante nessa proposta é que, com o redirecionamento dos profissionais, haverá ainda a criação de 44 batalhões e companhias. Com isso, visamos otimizar o trabalho, para que as unidades policiais sejam menores e possam estar mais próximas da população. O mesmo foi oferecido para as categorias da Polícia Civil. Além do mais, o governo disponibilizou R$ 500 milhões para o orçamento do ano que vem.
*As condições insuficientes de trabalho também não pesaram para que a Polícia Civil entrasse em greve?
* Sim. O interesse do Estado é, pela reestruturação sobre a qual acabamos de conversar, melhorar as condições de trabalho dos policiais civis.
*A greve não pode causar um sentimento de insegurança na população?
* Esse estado de greve é apenas da Polícia Civil. A Militar continua operando normalmente. A população pode ficar tranquila, porque mesmo os policiais civis que entraram em greve permanecem atendendo flagrantes, recapturas.
*Na sexta, em Praia Grande, o assassinato de um possível membro do PCC fez com que os marginais impusessem um toque de recolher aos comerciantes da Vila Sônia, como uma espécie de sinal de luto. Como o sr. vê o crescimento do PCC?
* De uma forma realista. Toda facção tem sido muito bem monitorada pelos meios de inteligência do Estado. Nós prendemos 638 membros de facção sem um tiro sequer. Nosso serviço de inteligência visa, entre outros objetivos, o sufocamento econômico das organizações criminosas. Isso tem sido feito com bastante sucesso, estreita relação como Ministério Público e compreensão do Poder Judiciário. Agora, eu não descarto ações pontuais aqui ou ali, como essa em Praia Grande. Mas fatos que levem a uma situação como a de 2006 não irão ocorrer mais. Para mim, algo assim é passado.
*Então, a força do PCC diminuiu?
* Sem dúvida. Um fato isolado não deve levar as pessoas a uma preocupação maior do que a realidade.
*As facções de Santos foram até tema de matéria no Fantástico, que mostrou, especificamente, a situação do Morro São Bento. A criminalidade aqui na região é maior ou menor do que nas demais do Estado?
* A política de segurança pública é igual no Estado inteiro. Ela tem como fundamento a garantia da segurança coletiva, respeitando os direitos individuais. Esse equilíbrio é muito delicado, mas a gente o persegue a cada momento, sem deixar de manter uma atuação firme, implacável. No que se refere à situação da Baixada Santista, o número de homicídios– que é um indicador do nível de criminalidade – está bem abaixo da média em duas cidades: Santos e Guarujá. Nesses municípios, os indicadores ficam entre 6 e 5, contra os 10 homicídios por 100 mil habitantes exigidos pela legislação internacional.
*Como advogado criminalista, qual é sua análise do que aconteceu, nessa semana, com a chamada tropa de elite do PCC, que, por questão de prazos judiciais,quase foi solta?
* Vejo como algo absolutamente legal. Vou tentar expor a minha compreensão dessa questão jurídica. Eles estavam presos porque foram pegos em flagrante há quatro anos. No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que havia excesso de prazo nessa prisão, o que não impede que, tendo em vista a periculosidade dos indivíduos, a juíza da 1ª Vara de Francisco Morato (SP) decrete – como realmente fez– a prisão preventiva dos marginais. Afinal, essa é uma outra forma de prisão cautelar que o Estado tem em relação ao cidadão. Então, não existe nenhum descumprimento da decisão do STF. Situações assim são bastante comuns no âmbito jurídico.
*Como reage quando escuta os comentários de que não existe o entrosamento entre as polícias Civil e Militar?
* Um dos princípios da macropolítica de segurança do Estado é a integração operacional. E isso tem acontecido em São Paulo. Hoje, nós temos coincidências de áreas entre o distrito e a companhia da Polícia Militar. Nós também temos os policiais civis e militares fazendo curso superior parte na academia de Polícia Civil, parte na academia de Polícia Militar. Há ainda chances de que as duas polícias falem na mesma frequência e se ouçam reciprocamente.

FERNANDÓPOLIS EM GREVE

Neste exato momento acabou a reunião entre todos os Delegados de Polícia de Fernandópolis, quando ficou acordado a adesão total ao movimento grevista.
Os diretores de Ciretran, inclusive o núcleo local do IRGD, irão amanhã suspender a emissão de documentos.
As cadeias, conforme cartilha, também irão suspender as visitas.

ORIENTAÇÃO AOS DIRETORES DAS CIRETRANS …DEMONSTREMOS LEALDADE, UNIÃO E FORÇA. 5

SOLICITO QUE ORIENTEM TODOS OS DIRETORES DE CIRETRANS NO SENTIDO DE QUE SOMENTE CADASTREM NO SISTEMA INFORMATIZADO 30% (TRINTA) DOS REQUERIMENTOS PROTOCOLIZADOS NAS CIRETRANS PARA EXPEDIÇÃO DE CRV (CERTIFICADOS DE REGISTROS DE VEICULOS), CONHECIDOS VULGARMENTE POR DUT’s.
SOMENTE ASSIM FAREMOS CONHECER ÀS CONCESSIONÁRIAS DA NOSSA GREVE, POIS ELAS TÊM COTA JUNTO ÀS MONTADORAS.
SE CADASTRARMOS TODOS E SOMENTE ASSINARMOS 30% NÃO SURTIRÁ NENHUM EFEITO PARA AS CONCESSIONÁRIAS.
NO CASO DOS CRLV (DUAL), LICENCIAMENTOS, QUANDO LANÇAMOS A SENHA DO DESPACHANTE NO SISTEMA A EMISSÃO É AUTOMÁTICA, POR ISSO, NESSE CASO, O DIRETOR OU ASSISTENTE DEVE ASSINAR SOMENTE OS 30% DIÁRIOS DOS PROTOCOLIZADOS E EMITIDOS NO DIA.
SOMENTE SE ASSIM AGIRMOS É QUE NOSSO MOVIMENTO SERÁ CERTAMENTE NOTADO PELOS MAIS ABASTADOS.
QUEM ASSISTIU ONTEM A ENTREVISTA DO COLEGA CORAZZA VIU COMO A SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA ESTÁ SE MONSTRANDO INSENSIVEL PERANTE NOSSA CLASSE.
DEMONSTREMOS LEALDADE, UNIÃO E FORÇA.
(fonte e autoria Delpol-PC)

MANIFESTAÇÃO EM SANTOS – TITULAR DE SÃO VICENTE E DIRETORES DE CIRETRANS FURAM A GREVE 10

Colegas, estou voltando da manifestação organizada pelo Sindicato dos Funcionários da Polícia Civil de Santos na praça Maua, agora no fim da tarde onde está o Paço Municipal.

O tempo ajudou, parou de chover, não houve um volume como seria ideal de participantes, mas foi uma manifestação bonita, com muito discurso de policiais de várias carreiras, da deputada estadual Maria Lúcia Prandi, do PT e candidata a prefeito da cidade.
Houve comparecimento de vários delegados titulares de unidades e município, estando entre eles os de Guarujá e Praia Grande, cidades onde o movimento tem adesão completa.
Em São Vicente o titular do município, Rui Augusto Silva não aderiu e quando pode procura evitar que colegas o façam, o titular da Ciretran, Mauricio Barbosa, continua também furando o movimento, como os das Ciretrans de Cubatão e Santos, respectivamente delegados Gilvan Marcilio de Freitas Júnior e Luiz Henrique Artacho.
A.C. – Santos.

CAMPINAS EM GREVE

Restou devidamente acordado em reunião realizada hoje as 14h no Sindicato dos Policiais Civis de Campinas que nossa Seccional entrara em greve a partir de amanhã nos moldes da cartilha do dia 13 de agosto.
Força, coragem e sucesso a todos nós.
Fraternalmente,

Polícia Democrática: Alckimin: os votos do servidores estaduais vão te faltar….

Polícia Democrática: Alckimin: os votos do servidores estaduais vão te faltar….

Policial não pode fazer greve mas também não vota em tucano, ataca representante de PMs – (Deputado Major Olímpio) – durante audiência na Assembléia Legislativa de SP.
O artigo 142, inciso 4.º da Constituição Federal proíbe a greve e a sindicalização dos militares.
Porém, dentro da legalidade, aos poucos, os policiais tomam consciência da necessidade de organização e união pela melhoria das condições de trabalho.
Por muito tempo, fatores como a necessidade de um bico para complementar a renda, a privatização da segurança pública e a falta de suporte às famílias dos trabalhadores da segurança pública apenas eram motivo para lamentações.
Mas, nessa quarta-feira (10), associações de PMs, com apoio da CUT-SP, mostraram a disposição para reagir diante do descaso imposto por governos do PSDB há mais de uma década.
Logo na entrada do Auditório Franco Montoro, na Assembléia Legislativa de São Paulo (Alesp), uma faixa deixava claro qual seria o teor da audiência pública que contou com a presença de parlamentares, familiares de policiais e representantes da Central Única dos Trabalhadores-SP: “A família militar policial não faz greve, mas também não vota no PSDB.”
O Secretário de Comunicação da CUT-SP, Daniel Reis, destacou que sindicato de outros setores como saúde e educação sofrem intervenção e recebem multas por se manifestarem.
“O mais grave na relação entre os servidores e o governo é a postura autoritária de todas as gestões tucanas. Não há um canal de diálogo, tampouco um vínculo de respeito”, comentou.
Dinheiro em caixa
Presidente da mesa, o líder do PT na Alesp, deputado Roberto Felício, lembrou que os gastos com os salários dos servidores públicos está muito abaixo do limite de responsabilidade fiscal.
“O governo Serra pode gastar até 49% do orçamento com os funcionários do Estado, mas atinge somente 39%. Essa diferença, que corresponde a cerca de R$ 700 milhões, permitir incorporar gratificações e conceder aumento a todos os setores”, destacou.
Para o deputado do PV, Major Olímpio, “se não houver, agora, demonstração de insatisfação e descontentamento por meio de mobilização em todos os municípios do Estado, a situação continuará calamitosa”.
Ele cobrou ainda atitude da Associação de Cabos e Sargentos, ausente no encontro.
“A Secretaria da Fazenda paulista ameaça tirar benefícios de nossos companheiros e isso faz com que muitos tenham receio de participar da luta. Neste momento, em que recebemos uma proposta vergonhosa do governo sem um centavo de aumento para os inativos, devemos nos posicionar com firmeza”, acrescentou, arrancando aplausos do grande número de policiais aposentados presentes no plenário que durante boa parte da vida serviram ao Estado.
Marcos Martins, deputado do PT, destacou a falta de coerência e de responsabilidade do atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e do governador José Serra, ao vetar a obrigatoriedade das portas de segurança nas agências bancárias. “Isso é um exemplo da displicência desses senhores tanto com os empregados dos bancos quanto com os próprios clientes. Precisamos de mobilização e criatividade para romper o marasmo que a grande maioria de deputados, à disposição do PSDB, impôs para esta Casa”, criticou.
Ao lado da populaçãoRuiz Carlos Cezário, presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar do Estado de São Paulo, lembrou a discrepância entre a pressão que os soldados sofrem e o suporte que recebem para exercer a profissão. “A sociedade nos cobra diuturnamente postura e eficácia.
Enquanto expomos nossa família pensamos que se adoecermos não teremos assistência médica decente.
Hoje, temos dois inimigos: os marginais e o PSDB que cerceia nossas famílias de melhores condições de vida”.
O cabo Cezário encerrou o discurso lembrando de qual lado deve estar os policiais: “se há monólogo, o governo é ditatorial.
Isso acontece em São Paulo.
Não trabalhamos para Serra, mas sim para o povo”.
(fonte: Blog do Delegado Luciano H. Cintra)