O policial bandalho;
O policial subserviente…
E o policial de valor.
O último é quem faz a greve ou, mesmo impedido ( PM ), lhe dá apoio.
PUNIÇÃO PARA DELEGADOS TITULARES QUE APOIAM A GREVE…ATESTADO DE TORPEZA 3
A eventual exoneração de Delegados Titulares será a certidão da corrupção institucionalizada.
Algo como: já que aderiu a greve passará a contar apenas com os vencimentos.
Com efeito, Titularidade não dá ganho – lícito – substancial para ninguém.
Seja Titular de Unidade 3a. classe, seja Delegado Geral.
Assim, em termos salariais, nenhuma grande diferença faz “ser ou deixar de ser”.
A VINCULAÇÃO É NEFASTA…SERVE APENAS PARA DIVIDIR AS DUAS POLÍCIAS; FAVORECE APENAS AO GOVERNO
:: JULGAMENTO DA ADIN
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo por seu Órgão Especial julgou hoje, 17/9, a ADIn 150.265-0, patrocinada pela ADPESP, que visa a revogação da Lei 731, que vincula os vencimentos dos policiais civis aos dos militares.
Na sessão o renomado jurista Prof. Vicente Grecco Filho, contratado pela ADPESP, proferiu brilhante sustentação oral e foi sucedido pelo relator Desembargador Souza Lima que apresentou relatório.
A sessão seguiu com manifestações dos Desembargadores no sentido de aditar ao Relatório que a Lei nº 731 foi revogada pela Emenda Constitucional Federal nº19 e pela Emenda Constitucional Estadual nº 21.
A sessão seguiu com manifestações dos Desembargadores no sentido de aditar ao Relatório que a Lei nº 731 foi revogada pela Emenda Constitucional Federal nº19 e pela Emenda Constitucional Estadual nº 21.
Em seguida foi solicitado o adiamento até a próxima sessão para que seja redigido novo Relatório.
_______________
Por conta da vinculação os Governadores nunca cuidaram da implantação de política remuneratória para as duas corporações.
Limitando-se ao velho jogo de empurra: não dou aumento prá você, pois sou obrigado a dar aumento para o outro.
E , também, para os aposentados, reformados e pensionistas.
Valendo afirmar: ASSIM NUNCA VALORIZOU NENHUMA DAS DUAS.
DEPUTADO MAJOR OLÍMPIO PEDE APOIO DA POPULAÇÃO
17/09/2008 18h24
Deputado pede apoio da população para ato da polícia
Da assessoria do deputado Olímpio Gomes
Olímpio Gomes (dir) participa do ato
Deputado pede apoio da população para ato da polícia
Da assessoria do deputado Olímpio Gomes
Olímpio Gomes (dir) participa do ato
Dezenas de policiais civis participaram nesta quarta-feira, 17/9, da manifestação pela Dignidade Policial em frente à 1ª Delegacia de Diadema, na Praça dos Cristais, Grande São Paulo. O ato para intensificar a greve da categoria, deflagrada às 8h do dia 16/9, foi organizado por 16 entidades representantes dos policiais civis com o apoio do deputado Olimpio Gomes (PV). Os presentes saíram em caminhada, com carro de som, pelas ruas da cidade, pedindo o apoio dos comerciantes, pedestres e motoristas, explicando os motivos da paralisação. “Quem quer a paralisação é o governo, pois nossos policiais necessitam de melhores condições de trabalho e salário digno. Todos estão sofrendo com a intransigência e o descaso do governo do Estado”, disse o deputado. Ao rebater uma carta “mentirosa”, enviada pela Secretaria Estadual da Segurança Pública a uma emissora de TV, desmerecendo o movimento, o deputado explicou: “o que está trancando as portas para a negociação e punindo a população é a irresponsabilidade do governador José Serra.” Para Olimpio Gomes, quem não trata a polícia com dignidade também não sabe tratar a população dignamente. Com a manifestação, as entidades da Polícia Civil pretendem intensificar o movimento na Capital (Decap) e Grande São Paulo (Demacro). A classe reivindica 15% de aumento, retroativo a março, mais 12% em 2009 e outros 12% em 2010, além da incorporação progressiva do adicional de local de exercício até 2010 a ser paga em até cinco parcelas, sendo a última em julho de 2010. “O governo ofereceu apenas reestruturação terminando com as quintas classes da Polícia Civil, dizendo que tem disponível R$ 500 milhões para todas as polícias”, esclareceu o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, José Leal. “O governo tem uma folga de mais de R$ 5 bilhões em caixa, que não ferem a Lei de Responsabilidade Fiscal, e não investe no funcionário público estadual. Ele gasta com todo o funcionalismo 39,48% de R$ 74 bilhões, quando poderia gastar até o limite prudencial de 46,55%”, completa o deputado, que é membro das comissões de Segurança Pública e de Assuntos Metropolitanos da Assembléia Legislativa, e tem percorrido várias cidades do Estado de São Paulo com a palestra Dignidade Policial.
GREVE NA POLÍCIA CIVIL PARTE 1 E 2 4
PARTE 2
FUZIL DIÁLOGO 5
OURINHOS …MARAVILHA! 1
GREVE DA POLÍCIA CIVIL NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR
17/09/2008
STF suspende julgamento e greve da Polícia Civil não tem prazo para acabar
Luciana La Fortezza
A greve dos policiais civis por reajuste salarial entra no 8º dia consecutivo em Bauru sem previsão de acabar. A negociação com o governo do Estado voltou à estaca zero. O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu anteontem a tramitação do dissídio no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo. A decisão foi tomada justamente num período em que o movimento causa reflexos mais intensos não só à população, como também à Polícia Militar (PM) e à própria instituição.A decisão foi provocada pela reclamação ajuizada pelo Estado de São Paulo contra decisões do TRT e do Tribunal de Justiça paulista (TJ), que atribuíram à Justiça do Trabalho a competência para resolver o dissídio coletivo de nove categorias policiais paulistas contra o governo estadual. O ministro Eros Grau, no entanto, manteve liminar concedida pelo TRT determinando a continuidade dos serviços e a manutenção de 80% do efetivo da polícia paulista durante a greve. Para a categoria, tal posicionamento ampara a paralisação.“Se o STF cassasse a liminar (dos 80%), aí o caldo ia entornar. A gente teria que partir para a ilegalidade. Fechar delegacia, não dar comida para preso. Ia virar uma anarquia. Nós não provocamos o TRT. Quem nos chamou foi o Ministério Público do Trabalho (MPT) por temer o que poderia acontecer com a sociedade com a greve da Polícia Civil. Estamos tranqüilos, seguindo o que foi determinado pelo TRT”, explica o delegado regional do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo (Sipesp), Márcio Cunha.Ao suspender o dissídio, o ministro acolheu argumento do governo de São Paulo, segundo o qual não cabe à Justiça do Trabalho, mas à Justiça comum, dirimir conflitos trabalhistas entre o poder público e seus funcionários estatutários, caso de todos os filiados às nove categorias sindicais da Polícia Civil paulista. Para alguns delegados de Bauru, o governo do Estado se empenhou em trazer o impasse à Justiça comum por ter mais facilidade em fazer pressão.“Se o STF decidir que a competência é do TRT, as negociações começam de novo. Por enquanto elas estão paradas. Voltou à estaca zero. O governo do Estado fechou todas a portas, inclusive perante ao TRT”, afirma Edson Cardia, delegado sindical do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. De acordo com ele, a adesão à paralisação é crescente no Estado, que retomou a greve ontem. Segundo a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), a greve da Polícia Civil atinge mais de 90% das delegacias da Capital e do Interior. Já o Sindicato dos Investigadores de Polícia informou à Agência Estado que 93% dos boletins de ocorrência registrados foram de crimes violentos ou sexuais, conforme determina cartilha distribuída pela associação.
STF suspende julgamento e greve da Polícia Civil não tem prazo para acabar
Luciana La Fortezza
A greve dos policiais civis por reajuste salarial entra no 8º dia consecutivo em Bauru sem previsão de acabar. A negociação com o governo do Estado voltou à estaca zero. O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu anteontem a tramitação do dissídio no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo. A decisão foi tomada justamente num período em que o movimento causa reflexos mais intensos não só à população, como também à Polícia Militar (PM) e à própria instituição.A decisão foi provocada pela reclamação ajuizada pelo Estado de São Paulo contra decisões do TRT e do Tribunal de Justiça paulista (TJ), que atribuíram à Justiça do Trabalho a competência para resolver o dissídio coletivo de nove categorias policiais paulistas contra o governo estadual. O ministro Eros Grau, no entanto, manteve liminar concedida pelo TRT determinando a continuidade dos serviços e a manutenção de 80% do efetivo da polícia paulista durante a greve. Para a categoria, tal posicionamento ampara a paralisação.“Se o STF cassasse a liminar (dos 80%), aí o caldo ia entornar. A gente teria que partir para a ilegalidade. Fechar delegacia, não dar comida para preso. Ia virar uma anarquia. Nós não provocamos o TRT. Quem nos chamou foi o Ministério Público do Trabalho (MPT) por temer o que poderia acontecer com a sociedade com a greve da Polícia Civil. Estamos tranqüilos, seguindo o que foi determinado pelo TRT”, explica o delegado regional do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo (Sipesp), Márcio Cunha.Ao suspender o dissídio, o ministro acolheu argumento do governo de São Paulo, segundo o qual não cabe à Justiça do Trabalho, mas à Justiça comum, dirimir conflitos trabalhistas entre o poder público e seus funcionários estatutários, caso de todos os filiados às nove categorias sindicais da Polícia Civil paulista. Para alguns delegados de Bauru, o governo do Estado se empenhou em trazer o impasse à Justiça comum por ter mais facilidade em fazer pressão.“Se o STF decidir que a competência é do TRT, as negociações começam de novo. Por enquanto elas estão paradas. Voltou à estaca zero. O governo do Estado fechou todas a portas, inclusive perante ao TRT”, afirma Edson Cardia, delegado sindical do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. De acordo com ele, a adesão à paralisação é crescente no Estado, que retomou a greve ontem. Segundo a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), a greve da Polícia Civil atinge mais de 90% das delegacias da Capital e do Interior. Já o Sindicato dos Investigadores de Polícia informou à Agência Estado que 93% dos boletins de ocorrência registrados foram de crimes violentos ou sexuais, conforme determina cartilha distribuída pela associação.
fonte: Jornal da Cidade de Bauru
POLÍCIA CIVIL ENTRA NO SEGUNDO DIA DE PARALISAÇÃO 1
11h29min – 17/09/2008
Polícia Civil entra no segundo dia de paralisação
Nesta quarta-feira (17), a paralisação dos Policiais Civis do estado de São Paulo entra no segundo dia. Segundo o Sindicato dos Investigadores na região, as delegacias estão atendendo apenas casos de flagrante, homicídio e estupro.
Polícia Civil entra no segundo dia de paralisação
Nesta quarta-feira (17), a paralisação dos Policiais Civis do estado de São Paulo entra no segundo dia. Segundo o Sindicato dos Investigadores na região, as delegacias estão atendendo apenas casos de flagrante, homicídio e estupro.
Cerca de 35 mil profissionais entre delegados, investigadores, escrivães e peritos da Polícia Civil do estado de São Paulo estão em greve por tempo indeterminado.
A categoria reivindica a reposição salarial de 58%, referente aos últimos cinco anos; gratificações incorporadas aos salários e a implementação da aposentadoria especial.
A Secretaria de Segurança Pública do estado informou que está aberta à negociação, mas que vai fazer cumprir a decisão judicial que prevê a manutenção de 80% dos serviços de cada unidade policial e que pode punir os funcionários faltosos.
SINDIPOL DISTRIBUI CARTA PARA EXPLICAR GREVE 1
17.9.2008 – 11:29
Sindipol distribui carta para explicar greve
Da Redação – editornet@liberal.com.br
A greve da Polícia Civil, iniciada na manhã desta terça-feira em todo o Estado, já atinge mais de 90% das delegacias da capital e do interior, segundo a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.
Na RPT (Região do Pólo Têxtil), assim como em todas delegacias que aderiram ao movimento, apenas os boletins de ocorrências mais graves estão sendo registrados, como flagrantes, roubos, furtos de veículos, captura de procurados, violência e homicídios.
Os furtos ou perda de documentos, desaparecimento de pessoas, furtos de placas e furto de celulares podem ser registrados no site: policia-civ.sp.gov.br. Nesta terça-feira, o Sindipol (Sindicato dos Funcionários da Polícia Civil do Estado de São Paulo) divulgou uma “carta aberta à população” com objetivo de explicar os motivos da greve.
Sindipol distribui carta para explicar greve
Da Redação – editornet@liberal.com.br
A greve da Polícia Civil, iniciada na manhã desta terça-feira em todo o Estado, já atinge mais de 90% das delegacias da capital e do interior, segundo a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.
Na RPT (Região do Pólo Têxtil), assim como em todas delegacias que aderiram ao movimento, apenas os boletins de ocorrências mais graves estão sendo registrados, como flagrantes, roubos, furtos de veículos, captura de procurados, violência e homicídios.
Os furtos ou perda de documentos, desaparecimento de pessoas, furtos de placas e furto de celulares podem ser registrados no site: policia-civ.sp.gov.br. Nesta terça-feira, o Sindipol (Sindicato dos Funcionários da Polícia Civil do Estado de São Paulo) divulgou uma “carta aberta à população” com objetivo de explicar os motivos da greve.
DELEGACIAS DO ABC SEGUEM EM GREVE
quarta-feira, 17 de setembro de 2008, 12:12
Delegacias do Grande ABC seguem em greve
Delegacias do Grande ABC seguem em greve
Do Diário OnLine
As delegacias do Grande ABC mantêm nesta quarta-feira a adesão à greve da Polícia Civil, deflagrada ontem. De acordo com o delegado sindical do ABC, Georges Habib, todos os distritos policiais da região, com exceção do 3º DP de São Bernardo e dos quatro DPs de Mauá, estão paralisados.
No Estado de São Paulo, a estimativa é de que 45% das delegacias estejam em greve nesta quarta-feira. Segundo Habib, 55% dos Decaps (Departamento de Polícia Judiciária da Capital) também seguem paralisados.
Conforme decisão judicial, 80% do efetivo dos distritos policiais em greve devem trabalhar e garantir o atendimento de serviços essenciais, como urgências, flagrantes e casos envolvendo sangue – mortes, acidentes com vítimas graves e remoção de corpos.
A categoria reivindica melhores condições de trabalho e reajuste salarial de 15% neste ano e aumento de 12% em 2009 e 12% em 2010.
As delegacias do Grande ABC mantêm nesta quarta-feira a adesão à greve da Polícia Civil, deflagrada ontem. De acordo com o delegado sindical do ABC, Georges Habib, todos os distritos policiais da região, com exceção do 3º DP de São Bernardo e dos quatro DPs de Mauá, estão paralisados.
No Estado de São Paulo, a estimativa é de que 45% das delegacias estejam em greve nesta quarta-feira. Segundo Habib, 55% dos Decaps (Departamento de Polícia Judiciária da Capital) também seguem paralisados.
Conforme decisão judicial, 80% do efetivo dos distritos policiais em greve devem trabalhar e garantir o atendimento de serviços essenciais, como urgências, flagrantes e casos envolvendo sangue – mortes, acidentes com vítimas graves e remoção de corpos.
A categoria reivindica melhores condições de trabalho e reajuste salarial de 15% neste ano e aumento de 12% em 2009 e 12% em 2010.
A Polícia Civil também pede melhores condições de trabalho e a eleição direta para delegado-geral.
Associação diz que 80% dos delegados aderiram à greve em SP 1
Associação diz que 80% dos delegados aderiram à greve em SP
Em nota, SSP diz que paralisação é “despropositada”.
Em nota, SSP diz que paralisação é “despropositada”.
Sindicato dos Investigadores não fechou balanço da adesão ao movimento.
Do G1, em São Paulo
Cerca de 80% dos delegados de São Paulo aderiram à greve por reajuste salarial iniciada às 8h desta terça-feira (16), de acordo com a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. A categoria conta com 4.500 profissionais, sendo que 4.300 deles são associados. O Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo, por sua vez, ainda não fechou um balanço do movimento, mas estima que a adesão é maior no Interior do estado do que na capital. Em nota distribuída à imprensa nesta tarde, a Secretaria de Segurança Pública questionou a legalidade da greve, mas afirmou estar aberta ao diálogo.As delegacias cujos policiais civis aderiram à greve estão atendendo apenas os flagrantes ou os casos mais graves, conforme é determinado pela cartilha dos sindicatos com os procedimentos a serem seguidos durante a paralisação, alguns considerados ilegais pela secretaria. Além disso, uma liminar do Ministério Público do Trabalho, mantida na segunda-feira (15) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), estabelece “a manutenção de 80% do efetivo de profissionais da Polícia Civil” em atividade e que nenhum serviço pode deixar de ser prestado, independentemente de qualquer paralisação. A multa diária pelo descumprimento é de R$ 200 mil, segundo informação da Secretaria de Segurança Pública. De acordo com balanço da associação dos delegados de polícia, até as 13h desta terça-feira cerca de 60 DPs da capital – assim distribuídos: seis na 1ª seccional; quatro na 2ª; sete na 3ª; nove na 4ª; nove na 5ª; 12 na 6ª; quatro na 7ª; e nove na 8ª – foram afetados pela paralisação. Na nota distribuída à imprensa, a Secretaria de Segurança Pública afirma que as reivindicações de aumentos e outros benefícios somados representariam um acréscimo de R$ 3 bilhões à folha de salários da Polícia Civil, atualmente da ordem de R$ 7 bilhões anuais. “Portanto, inteiramente fora da realidade orçamentária do Estado”, alega na nota. Na nota, o Governo de São Paulo, por meio de sua Secretaria de Gestão, afirma também que vem tentando o diálogo com os sindicatos e que apresentou propostas que contemplam boa parte das reivindicações apresentadas. No ano passado, foram concedidos reajustes e incorporações de benefícios aos salários dos policiais civis resultando em aumentos de até 23,43% nos vencimentos, que teriam custado R$ 500 milhões aos cofres públicos, segundo a SSP. Conforme a secretaria, a greve é “despropositada” e “atinge um serviço essencial à população e gera intranqüilidade”. “Não se pode colocar em jogo a segurança dos cidadãos, e o governo vai às últimas conseqüências para evitar que isso aconteça. A Secretaria de Segurança Pública está atenta a todos os abusos e vai reportá-los prontamente à Justiça, além de agir para que a população não seja atingida, mobilizando todos os seus recursos nesse sentido”, afirmou na nota. Apesar disso, o governo estadual garante que está “aberto ao diálogo e à negociação que se prestem ao interesses de todos, em especial da população do Estado de São Paulo”
Do G1, em São Paulo
Cerca de 80% dos delegados de São Paulo aderiram à greve por reajuste salarial iniciada às 8h desta terça-feira (16), de acordo com a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. A categoria conta com 4.500 profissionais, sendo que 4.300 deles são associados. O Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo, por sua vez, ainda não fechou um balanço do movimento, mas estima que a adesão é maior no Interior do estado do que na capital. Em nota distribuída à imprensa nesta tarde, a Secretaria de Segurança Pública questionou a legalidade da greve, mas afirmou estar aberta ao diálogo.As delegacias cujos policiais civis aderiram à greve estão atendendo apenas os flagrantes ou os casos mais graves, conforme é determinado pela cartilha dos sindicatos com os procedimentos a serem seguidos durante a paralisação, alguns considerados ilegais pela secretaria. Além disso, uma liminar do Ministério Público do Trabalho, mantida na segunda-feira (15) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), estabelece “a manutenção de 80% do efetivo de profissionais da Polícia Civil” em atividade e que nenhum serviço pode deixar de ser prestado, independentemente de qualquer paralisação. A multa diária pelo descumprimento é de R$ 200 mil, segundo informação da Secretaria de Segurança Pública. De acordo com balanço da associação dos delegados de polícia, até as 13h desta terça-feira cerca de 60 DPs da capital – assim distribuídos: seis na 1ª seccional; quatro na 2ª; sete na 3ª; nove na 4ª; nove na 5ª; 12 na 6ª; quatro na 7ª; e nove na 8ª – foram afetados pela paralisação. Na nota distribuída à imprensa, a Secretaria de Segurança Pública afirma que as reivindicações de aumentos e outros benefícios somados representariam um acréscimo de R$ 3 bilhões à folha de salários da Polícia Civil, atualmente da ordem de R$ 7 bilhões anuais. “Portanto, inteiramente fora da realidade orçamentária do Estado”, alega na nota. Na nota, o Governo de São Paulo, por meio de sua Secretaria de Gestão, afirma também que vem tentando o diálogo com os sindicatos e que apresentou propostas que contemplam boa parte das reivindicações apresentadas. No ano passado, foram concedidos reajustes e incorporações de benefícios aos salários dos policiais civis resultando em aumentos de até 23,43% nos vencimentos, que teriam custado R$ 500 milhões aos cofres públicos, segundo a SSP. Conforme a secretaria, a greve é “despropositada” e “atinge um serviço essencial à população e gera intranqüilidade”. “Não se pode colocar em jogo a segurança dos cidadãos, e o governo vai às últimas conseqüências para evitar que isso aconteça. A Secretaria de Segurança Pública está atenta a todos os abusos e vai reportá-los prontamente à Justiça, além de agir para que a população não seja atingida, mobilizando todos os seus recursos nesse sentido”, afirmou na nota. Apesar disso, o governo estadual garante que está “aberto ao diálogo e à negociação que se prestem ao interesses de todos, em especial da população do Estado de São Paulo”
PIRASSUNUNGA
SECRETÁRIO DE SEGURANÇA FAZ DISCURSO FALACIOSO E DESAGREGADOR 4
Objetivamente ele não sabe – nunca saberá – quando e quantos Delegados serão promovidos com a extinção da 5a. classe.
Pois, nenhum benefício trará para as Carreiras policiais.
O governo apenas eliminará o salário mais baixo.
Fará com que um iniciante receba praticamente a mesma coisa do que os mais antigos.
Aliás, prática leviana já implantada durante o Governo Montoro.
Em 1986 extinguiram a 5a. classe dos Delegados – também em razão de movimentos reivindicatórios – ocasião em que centenas de aprovados no concurso daquele ano foram, automaticamente, promovidos a 4a. classe e, logo depois, para a 3a. classe.
No ano seguinte, 1987, criaram – em substituição – a figura do Delegado de Investidura Temporária.
Denominação emprestada da Magistratura para aqueles em estágio probatório.
Por outro lado, o Secretário busca dividir os policiais.
Criou três policias, inclusive.
Ele não lê a Constituição Federal, tampouco a Estadual.
A Superintendência da “Polícia Cientifica” é tão Polícia quanto o DETRAN.
Ou seja, continua sendo órgão da Polícia Civil.
Absurdamente, somos obrigados a digerir tal estultice de um Promotor aposentado.
De fato, caso sejamos três órgãos policiais em São Paulo; deles o único descontente, façamos greve com maior força ainda.
Sejamos a Polícia dos “não cordeiros”, dos descontentes, dos inconformados com tanta corrupção implementada nos últimos anos…
Pois, nenhum benefício trará para as Carreiras policiais.
O governo apenas eliminará o salário mais baixo.
Fará com que um iniciante receba praticamente a mesma coisa do que os mais antigos.
Aliás, prática leviana já implantada durante o Governo Montoro.
Em 1986 extinguiram a 5a. classe dos Delegados – também em razão de movimentos reivindicatórios – ocasião em que centenas de aprovados no concurso daquele ano foram, automaticamente, promovidos a 4a. classe e, logo depois, para a 3a. classe.
No ano seguinte, 1987, criaram – em substituição – a figura do Delegado de Investidura Temporária.
Denominação emprestada da Magistratura para aqueles em estágio probatório.
Por outro lado, o Secretário busca dividir os policiais.
Criou três policias, inclusive.
Ele não lê a Constituição Federal, tampouco a Estadual.
A Superintendência da “Polícia Cientifica” é tão Polícia quanto o DETRAN.
Ou seja, continua sendo órgão da Polícia Civil.
Absurdamente, somos obrigados a digerir tal estultice de um Promotor aposentado.
De fato, caso sejamos três órgãos policiais em São Paulo; deles o único descontente, façamos greve com maior força ainda.
Sejamos a Polícia dos “não cordeiros”, dos descontentes, dos inconformados com tanta corrupção implementada nos últimos anos…
De 1995 até o presente.
E das palavras do Senhor Secretário se pode perceber o porquê de sua preferência por Diretores milionários, caso do DENARC, por exemplo.
Milionário não reclama dos vencimentos, não faz e não deixa que se faça greve.
Por fim, farei Dourado na Arte de Mentir…
O Estado remunera muito bem!










