Justiça Suspende Mais Um Projeto Autoritário De Tarcísio de Freitas – Migalhas para a Faminta e Desavergonhada PM

São Paulo: O Teatro Autoritário de Tarcísio

São Paulo, terra de tradições plurais, agora é palco de um espetáculo perverso. No centro do cenário, o governador Tarcísio encena sua farsa mais ousada: vende a ilusão da “paz e ordem” enquanto, nos bastidores, orquestra um teatro de guerra. E como todo bom autoritário, não dispensa plateia  –  precisa da cumplicidade do público –  para normalizar o absurdo.

O Golpe da Caneta
Sua última jogada? Nomear 208 oficiais aposentados da PM, todos com soldos já garantidos, para assediar o sistema educacional.

Cada um receberá R$ 6 mil extras,  um prêmio por lealdade, não por competência.

A missão?

Vigiar diretores, supervisionar supervisores e, sobretudo, silenciar professores, os verdadeiros inimigos do projeto autoritário.

A Estratégia do Medo
Enquanto no Palácio trocam-se sorrisos e continências, as salas de aula são invadidas pelo sopro da censura. Esses 208 “monitores” não estão lá para educar, mas para:

  • Vigiar (o que o professor ousa discutir),
  • Registrar (quem desafia o discurso oficial),
  • Intimidar (para que a crítica vire sussurro).

Não importa mérito pedagógico, independência intelectual ou liberdade de ensino: a nova lei é a submissão. Pensar livremente vira “subversão”.

Explicar democracia vira “risco”. O aluno aprende, desde cedo, que uniforme fardado no recreio é mais importante que criatividade.

A Paz dos Cemitérios Intelectuais
Tarcísio chama de “pacificação” o que é, na verdade, estrangulamento do pensamento. Seu projeto é claro:

  • Educação policiada (para doutrinar),
  • Juventude despolitizada (para obedecer),
  • Funcionalismo amordaçado (para não resistir).

Sob o manto de “gestor pragmático”, esconde-se um caudilho moderno: usa a caneta como arma, o Estado como palanque e a PM como milícia pessoal.

Sua paz não é a da liberdade , é a do silêncio, onde ninguém ousa questionar.

O Crime Maior
O pecado não está apenas nos R$ 6 mil mensais desviados para apaniguados. Está no que essa máquina tenta matar: o futuro. Quando um professor hesita ao falar de direitos, quando um aluno cresce achando normal ser vigiado, a ditadura não chega com tanques:  avança com formulários, relatórios e o falso consenso de que “isso é segurança”.

Tarcísio, você não pode enganar a todos.

Há quem ainda veja, sob o véu do populismo autoritário, o projeto de poder que você realmente defende: um estado onde o saber é controle, a escola é quartel, e o cidadão, mero pagante.

Cães famintos

Não há mais disfarce: policiais militares aposentados, convocados sem concurso, são implantados nas escolas não para educar, mas para cumprir ordens.

Recebendo – sem nenhuma vergonha e darma de consciência – seis mil reais extras para enfileirar docentes, supervisionar diretores e caçar ideias que escapem do roteiro oficial.

Não protegem a comunidade escolar — são olhos e ouvidos do governador, cães de guarda adestrados pela promessa de um banquete que nunca chega.

Vigiam, controlam, silenciam.

Ao menor sinal de pensamento livre ou crítica, rosnam baixo e falseam relatórios para que os “infratores” percam seus empregos , fiéis à mão que alisa e alimenta.

As migalhas valem mais do que a dignidade de ser cidadão.

Adotam sem hesitar o papel de capatazes do autoritarismo.

Não há heroísmo: há bajulação e apego ao privilégio.

A justiça impede, por ora, o avanço — mas nem isso desperta neles vergonha ou dignidade.

Estão prontos, agachados, para qualquer nova ordem, esperando a próxima sobra cuspida pelo poder.

Preferindo a própria insegurança de vigilantes delatores ao desconforto da autonomia.

Enquanto os seus patrões ficam cada vez mais bilionários!

Não percam de vista: monitorarão indefesos educadores sendo também monitorados pelo crime organizado e bem armado!

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Justiça suspende contratação de PMs para escolas cívico-militares em SP

A Justiça de São Paulo suspendeu o edital do governo Tarcísio que previa a contratação de 208 PMs aposentados como monitores em escolas cívico-militares. A decisão liminar, atendendo a uma ação popular do PSOL, considerou a medida inconstitucional por dispensar concurso público e violar princípios orçamentários, destacando ainda o risco de dano ao erário e à rotina escolar. O Ministério Público apoiou a suspensão, argumentando que o modelo fere a Constituição, que exige concurso para profissionais da educação, e criticou o salário de R$ 6 mil — superior ao de professores temporários. 

O governo estadual anunciou que irá recorrer, defendendo o projeto como uma opção legítima de gestão escolar e garantia de segurança. Enquanto isso, a implementação do modelo fica paralisada até que sejam apresentadas justificativas que atendam às exigências legais. A decisão judicial reforça o debate sobre a militarização da educação e os limites da atuação do Estado em políticas públicas.

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A Narrativa do Sindicato dos Peritos Contra a Polícia Civil – A Mentira da ‘Supremacia Técnica’ e seus Reais Interesses Corporativistas 27

A Manifestação Corporativista do Sindicato dos Peritos: Oportunismo e Desqualificação dos Policiais Civis

Está em pauta no Congresso Nacional a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 76/2019), que pretende alçar as polícias científicas ao status de órgão de segurança pública, ao lado das polícias civis, militares e federais. 

Tal iniciativa, capitaneada por entidades sindicais dos peritos criminais, vem carregada de discursos sobre autonomia, imparcialidade e suposta supremacia técnica.

Contudo, a proposta parece menos motivada por necessidades operacionais e mais por interesses corporativistas, por trás dessa retórica, há um nítido viés corporativista e uma tentativa de marcar território institucional à custa do desprestígio das demais carreiras policiais.

Neste contexto é impossível ignorar o viés corporativista e oportunista com que o Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP) tem conduzido suas manifestações recentemente fabricadas e disseminadas como forma de “discurso de ódio institucional”.

Diga-se, outra grande  especialidade de alguns peritos criminais .

Sob o pretexto de defender a “legalidade” e a “impessoalidade” da produção de provas, a entidade – na mesma linha retórica de grande de entidades de classe de todo o país – investe numa campanha de desqualificação dos policiais civis, tentando rebaixar a atuação de delegados, investigadores, escrivães e demais agentes a uma condição de mera formalidade, como se fossem incapazes de qualquer constatação válida que não envolvesse alto grau de especialização.

Nada mais ilusório – e conveniente para o discurso monopolista dos defensores do corporativismo e do nós contra eles.

Polivalência Exigida do Policial Civil

Toda a formação do policial civil no Brasil, especialmente em São Paulo, é dirigida para torná-lo apto a enfrentar a realidade dura das ruas, a escassez de recursos e a rapidez das decisões cotidianas.

Embora a perícia oficial seja essencial em análises especializadas e avançadas , como DNA ou balística avançada, sua exigência para  inúmeras situações da rotina policial é dispensável .

O auto de constatação preliminar de substâncias  entorpecentes , a descrição de evidências (objetos ) , o levantamento do local – essas são práticas rotineiras, validadas pela presunção de legitimidade e   fé pública  de seus atos e enriquecidas por conhecimento empírico e técnico adquirido na Academia da Polícia Civil, instalada no campus da USP, e em anos de prática ininterrupta.

Não se pode negar — e é dever de justiça reconhecer — que a Polícia Civil de São Paulo sempre contou em seus quadros com figuras notáveis da perícia forense, profissionais cuja competência extrapolou os limites da instituição, deixando marcas profundas tanto pelas contribuições científicas quanto pelo destaque nas atividades acadêmicas e liberais que desempenharam paralelamente à carreira policial que orgulhosamente ostentavam.

Contudo, há uma contradição explícita no discurso do sindicato dos peritos ao reivindicar exclusividade absoluta para a atividade pericial sob o argumento de uma suposta formação diferenciada dos policiais civis, quando, na prática, os cargos de perito criminal frequentemente são ocupados por graduados em áreas de conhecimento completamente alheias à ciência forense — a exemplo de educação física, nutrição ou letras , o que evidencia o diploma universitário, por si só, não constitui critério real de expertise técnico-científica na seara criminal. Aqui sem desmerecer , muito pelo contrário , pois é aprovação e a formação na Academia da Polícia Civil que os faz peritos criminais. Pouco importando este ou aquele diploma e de que instituição de ensino.

Portanto, é a formação suplementar da própria Polícia Civil que confere, tanto ao perito quanto ao policial, a aptidão para suas funções investigativas e técnicas.

Falácia da Suposta Idoneidade Exclusiva

Por meio da aprovação da PEC busca os  peritos criminais querem prerrogativas equivalentes às das polícias tradicionais, alegando ser este o caminho para garantir imparcialidade nas apurações.

Reiteradamente , alguns peritos criminais ,  assumindo o falso discurso como ferramenta , em  tom de prepotência, referindo-se à perícia oficial como único pilar confiável na produção da verdade processual.

Tal postura resulta na distorção do debate público e da sua própria realidade cotidiana: casos de corrupção comprovadas , casos prepotência no trato com demais policiais, até pelas suas “denuncias ” de usurapação de função , especialmente aqueles que com eles colaboram diuturnamente , casos de laudos inconclusivos , pouca atenção com prazos , demora injustificáveis  para atender a locais de crimes, dando verdadeira canseira em policiais , vítimas e  familiares de pessoas mortas que aguardam que o cadáver seja retirado do local. Muitas irregularidades na prestação do serviço de responsabilidade governamental , diga-se!    

Um argumento recorrente de sindicatos é o da “idoneidade” — sugerindo-se que apenas o perito criminal tem condições morais e técnicas de garantir a veracidade e integridade da prova.

Nada mais contraditório diante do histórico de corrupção e desvios documentados justamente entre membros da categoria.

Casos de peritos criminais de São Paulo condenados criminalmente e demitidos por venda de laudos, adulteração de substâncias e troca de equipamentos periciados não são meros desvios isolados: são episódios que mancham qualquer pretensão de monopólio ético dessa função, muito pelo contrário — revelam que o risco à lisura das provas é universal e não privilégio do policial civil.

Inclusive, as denúncias do próprio Ministério Público sobre fraudes em laudos, negociação para substituição de materiais apreendidos e manipulação de exames periciais recaem, com certa frequência, sobre peritos criminais.

O verdadeiro monopólio se  existente, assim, seria oda fabricação de laudos sob encomenda e o comércio de facilidades em alguns setores sabotados por interesses corporativos; como acontece em alguns outros setores da Polícia Civil . O que não se pode generalizar , especialmente diante das diferentes realidades regionais.

Pluralidade Técnica x Monopólio de Função

Não há fundamento jurídico para restringir constatações rotineiras — como identificação visual de objetos, verificação de danos ou produção de autos circunstanciados — ao universo pericial, sobretudo em situações em que a lei e a jurisprudência já conferem ao policial civil fé pública e presunção de legitimidade até prova em contrário .

Narrativas reiteradas sobre suposta “usurpação” de funções periciais por parte de policiais civis ignoram a pluralidade e a qualidade das atribuições dos profissionais das delegacias, todos capacitados para elaborar autos de constatação de entorpecentes, avaliações, croquis, retratos falados e autos descritivos  de locais de crime, desde danos materiais a auto perinecroscópico, instruído com imagens. E acusar , generalizando, policiais civis de usurpação de função é denegrir toda a Instituição.

O Código de Processo Penal e decisões reiteradas dos tribunais superiores reconhecem a validade de autos produzidos por policiais, especialmente quando inexiste prejuízo à defesa ou flagrante ilegalidade técnica.

Ao invocar nulidades absolutas hipotéticas, como regra,  o sindicato dos peritos ignora tanto o texto legal quanto a tradição investigativa: somente exames que demandam conhecimento técnico-científico aprofundado dependem de laudo pericial oficial.

Qualquer ato pericial realizado por não-peritos, ainda que previsto na lei, é frequentemente rotulado de “usurpação” pelo sindicato, em uma narrativa que desconsidera a dura realidade de localidades carentes de estrutura pericial .

O perito não quer ir à delegacia realizar o exame , quer que a delegacia vá até ele !

Entretanto , conforme a lei determina,  nas localidades em que não há Unidades da Polícia Cientifica , o Delegado de Polícia pode nomear qualquer cidadão idôneo ( a lei pede dois ) para a realização de exame pericial:   médicos , inclusive!   

Com muito mais razão , o policial civil, dentro de suas atribuições, está plenamente habilitado a prestar declarações e assinar constatações para eventos evidentes e corriqueiros, como exige a dinâmica da segurança pública em cidades pequenas e realidades adversas.

Oportunismo Disfarçado de Defesa da Legalidade

A narrativa dessa parcela de peritos insiste em tratar delegados e oficiais de investigação ( os agentes da polícia  em geral ) , como “incapazes” de produzir prova válida, quando, na realidade, na mesma ACADEPOL que forma os peritos  , eles recebem formação especializada em criminalística, balística, documentoscopia e informática forense.

A presunção de veracidade dos atos policiais é princípio comezinho, e boa parte das investigações só avança graças à agilidade dos operacionais .

Exigir perícia oficial para qualquer circunstância é inviabilizar o combate ao crime fora dos grandes centros.

O argumento de que a ausência de perito oficial geraria “nulidade absoluta” é juridicamente insustentável.

O artigo ignora completamente a decisão recente  do Plenário do Supremo Tribunal Federal decidindo que são válidas as provas obtidas por meio de perícia policial sem autorização judicial em celular do acusado esquecido na cena do crime.

Também já validou o acesso a dados de celular sem autorização judicial em situações específicas, pois a proteção da vida , da liberdade e incolumidade das pessoas não podem ficar condicionadas  aos “espertos” .  

E se tomarmos por base a orientação firmada no próprio âmbito dos Tribunais Superiores a ausência de laudo de constatação provisória não invalida a prisão em flagrante por tráfico de drogas, tampouco compromete, por si só, a regularidade do procedimento policial.

Briga por poder

O art. 144 da Constituição , por enquanto , define segurança pública como atividade de polícia judiciária ou ostensiva.

Peritos não salvam , não investigam sequestros , não prendem  traficantes , não podem agir por iniciativa própria ,  não detêm poder de polícia para buscar e apreender elementos de produção de prova.

Na prática,  operações antissequestro, antiterror  e investigações  urgentes não ficam à mercê da lavratura imediata de laudos periciais, pois o ordenamento jurídico admite atos investigativos e autos circunstanciados subscritos por policiais civis –  demonstrando a materialidade do crime  – profissionais dotados de fé pública cuja atuação diária sustenta boa parte da persecução penal no Brasil.

O  trabalho da perícia oficial, quando imprescindível por lei ,  pode ser requisitado posteriormente;  por requerimento judicial, do MP e da defesa, inclusive.  

Taxativamente, sempre que conveniente para a pronta atividade de polícia judiciária o Delegado de Polícia deve dispensar o serviço do “perito oficial” , como faz rotineiramente.

Tanto que prisões em flagrante e preventivas não estão condicionadas a previa elaboração de laudo.

Criar mais uma “autoridade” só alimenta disputa artificial e burocratiza um sistema já sobrecarregado pelo excesso  compartimentação e de formalidades.

E repetindo a ausência do laudo de constatação provisória de droga não invalida, por si só, a prisão em flagrante, nem contamina automaticamente a investigação. O que a jurisprudência sedimentada dos Tribunais Superiores afirma é que, mesmo sem o exame preliminar do entorpecente, é possível reconhecer a legalidade da prisão – desde que outros elementos confirmem a materialidade e a quantidade da droga.

O laudo definitivo, indispensável para o oferecimento da denúncia e eventual condenação, pode ser produzido a posteriori, justamente para permitir a atuação célere e efetiva das polícias judiciárias.

Assim, ao contrário do que sustenta o discurso corporativista de alguns grupos de peritos e de seus apoiadores, não existe respaldo legal ou judicial para afirmar que o policial civil, ao cumprir sua missão diante da urgência e da limitação estrutural, pratica usurpação de função ou violação de atribuição da perícia oficial.

Reiterando-se que a lei e os tribunais reconhecem a prerrogativa e a fé pública dos autos circunstanciados e das constatações realizadas por policiais civis — especialmente em situações de flagrante ou em localidades com ausência de estrutura pericial disponível.

É importante ressaltar, mais uma vez ,  que o STF já decidiu serem válidas provas obtidas por perícia policial, inclusive em dispositivos apreendidos na cena do crime, quando presentes indícios concretos e urgência.

Não se trata de “bagunça”: é atuação legítima, reconhecida pelo ordenamento jurídico brasileiro em favor da efetividade da persecução penal.

Conclusões

Portanto, a verdadeira desordem estaria em paralisar investigações e arriscar a segurança de toda a coletividade esperando a disponibilidade de poucos peritos para atos rotineiros, enquanto a lei permite e a justiça chancela a atuação técnica e responsável dos policiais civis.

A busca por excelência e regularidade deve ser compromisso de todas as carreiras, não pretexto para exclusão, reserva de poder ou tentativas artificiais de desvalorizar o trabalho policial.

Eficiência, legalidade e respeito à sociedade são concretizados com integração, razoabilidade e confiança mútua entre operadores da segurança pública — e não com corporativismo e retórica de divisão.

O apelo feito pelo sindicato dos peritos — travestido de preocupação com a lisura processual — é, na essência, peça de marketing corporativo: busca criar reserva de mercado, menosprezar a pluralidade das funções policiais e alimentar uma disputa artificial por status institucional.

A acusação de que policiais civis não têm idoneidade ou preparo técnico é desmentida tanto pela legislação quanto pelo histórico de escândalos envolvendo os próprios peritos.

Ao contrário do que propaga a retórica corporativista, a efetiva segurança pública é construída sobre a integração de saberes, o respeito mútuo e a valorização da experiência de todos os profissionais que atuam na persecução penal.

O verdadeiro risco para a Justiça não está na atuação legítima dos policiais civis — que diariamente constroem a base das investigações —, mas na tentativa de se instituir um monopólio de funções ou de manipulação de provas e laudos.

A disputa, da forma que vem sendo travada , não é sobre “quem é mais técnico”, mas sobre quem controla o processo.

fragmentação proposta por alguns peritos não melhora a segurança pública – apenas cria mais custos e conflitos. O caminho ideal seria fortalecer a colaboração, não o separatismo corporativo.

O interesse coletivo exige transparência e responsabilidade institucional, jamais a criação de feudos ou privilégios destinados a uma única categoria.

Rcguerra

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“A great July 18th – Mandela Day! – Bolsonaro vai se fuder grandão com o Trump 2

Vamos combinar: achar que as instituições brasileiras tremem diante de um tweet do laranja mais escroto do mundo é o mesmo que esperar polícia educada e gente feliz fila de delegacia lotada depois de três arrastões no Centro da cidade.

Bolsonaros são idiotas , torcer pelo Trump resolver os problemas que vocês mesmos fabricaram é igual eu contar com o VAR para fazer o Santos ganhar o Brasileirão: só ilusão!

A mesma ilusão de quem acreditava que no último minuto Bolsonaro voltaria como presidente no colo dos mílicos…

Sifu!

Donald Trump, aquele gênio da merdoplomacia que acha que Brasilia fica perto de Buenos Aires Nova Jersey, resolveu bater o pé, anunciar tarifa, roubar nosso PIX , acabar com a nossa feirinha das lojinha dos china da 25 de Março, fazer beicinho e mandar cartinha para Brasília, pedindo para não mexerem no seu amiguinho Jair.

O resultado?

Lula deu risada, Barroso ignorou (talvez nem saiba quem é Trump sem o topete), a Polícia Ambiental continuou multando pescador no litoral — e o Supremo manteve o seu foco: saber exatamente qual ex-presidente deve pegar prisão perpetua…

Já começou pegando leve para ir preparando o gado: tornozeleira eletrônica.

A PGR então…

Se Trump resolver ameaçar cortar a importação de pão de queijo, aí sim, amigo, podemos ter crise internacional — no máximo, vão rever o cafezinho do Planalto.

No resto, o Brasil segue tão preocupado com a opinião do Trump quanto o Tarcísio de Freitas preocupado com quem reclama da violência e dos assassinatos da Polícia Militar…

E aí o pessoal pode ir na ONU, pode ir na Liga da Justiça, no raio que o parta, que eu não tô nem aí”, hoje é um GREAT DAY IN BRAZIL

Moral da história: Medo do Trump?

Só se for medo do cabelo dele aparecer preso num ventilador do Congresso.

Aqui, se caga e anda para os USA e Trump , o máximo de pavor que me bate é acabar o meu estoque do bom e barato “Old Virginia” bourbon uísque e acabar a cerveja no meio do churrasco do domingo.

Trump quer interferir? Venha pessoalmente — traga peruca reserva e fôlego, porque aqui a zoeira não tem fim e o STF não atende estrangeiro.

Mas se quiser bons médicos especialistas em insuficiência venosa crônica podemos te atender pelo SUS, não precisa de visto ou declaração de pobreza!

Grande MANDELA DAY !

A ROTA não é reservada aos heróis – A ROTA é reservada aos mais ambiciosos

Ao longo das décadas, a ROTA fincou-se no imaginário paulista como o quartel-general da bravura e do mítico heroísmo policial. Envolta em histórias de enfrentamentos extremos, parece, de fora, reservada aos “mais valentes”.

Sim, a tropa ostenta histórias de verdadeira bravura, enfrentamentos reais , “operações de guerra” em vielas e estradas; sempre perseguida por manchetes que mistificam mais do que explicam.

Contudo, a análise atenta da sua dinâmica desvenda um cenário menos romântico e mais pragmático: a ROTA , notadamente a do século XXI , tornou-se, antes de tudo, o palco maior da ambição — profissional, financeira e simbólica — de seus integrantes.

A narrativa oficial — ecoada pela imprensa e pelo poder público — constrói e sustenta o mito do “guerreiro de aço”, pronto a se sacrificar pela sociedade.

A função política desse discurso é clara: legitima métodos duros sob a roupagem do altruísmo e da entrega absoluta.

Mas quem enxerga além das vitrines institucionais percebe cedo a engrenagem real que move o desejo pelas fardas cinza e dourado: ali, o risco é moeda, mas a aposta central chama-se oportunidade.

O herói, espécie rara, raríssima, tapa buraco para a narrativa oficial; o que realmente cresce nas fileiras é o operador pragmático, aplicado , que negocia com o perigo calculando dividendos futuros — e não há nada de ilegítimo nisso.

“Sobreviver”, “ser reconhecido”, “ascender rápido” e “ganhar dinheiro” : essas são as palavras no pensamento íntimo, embora jamais figurem em juramento público.

Aqui é o palco onde a vocação para o risco se confunde com o desejo de recompensas tangíveis: promoções, gratificações, acesso a cargos privilegiados, prestígio que não cabe em crachá, mas abre portas.

Não há abnegação ou sacerdócio — há cálculo.

O heroísmo, quando acontece, é acidental.

Eis outra verdade pouco dita: a ROTA não é coleira de disciplinar desajustados, mas trampolim para quem deseja saltar etapas.

E quem sabe ser um Lopes, um Guimarães ou Mello!  

Não se ingressa na ROTA por castigo!

Os filtros internos são menos um juízo ético do que uma triagem de perfis “moldáveis”, aptos a ostentar números em relatórios e aparecer bem nas fotos.

Dentro do batalhão, a pressão não é só para sobreviver: é preciso mostrar serviço, exibir resultados, colecionar operações dignas de nota ou de aplauso.

O medo maior ali, quase tabu, não é o de morrer de tiro, mas o de morrer simbolicamente: ser devolvido, sem pompa, ao anonimato protocolar da corporação.

Não há tragédia maior do que “perder” a farda da elite e misturar-se novamente ao cotidiano burocrático — esse é o pesadelo que ronda muitos já dentro do sistema.

O verdadeiro combustível do excesso não é o estresse do turno, mas o pavor de ser apagado do mapa da visibilidade policial.

Deixar de ser Rotariano e voltar a ser “um polícia” !

E quando surge a tragédia — seja a morte brutal de um policial, seja a repercussão pública de excessos —, renascem discursos de “advogados terapeutas”, psicologizando motivos, suavizando causas.

Mas boa parte disso serve só para gerar empatia, pouco explica o coração do problema: vive-se ali uma guerra surda, onde o erro custa caro e o aplauso exige sangue.

No fundo, o policial da ROTA é um artista dramático,  escondendo conflitos interiores , escondendo suas fraquezas e torpezas “no armário de aço”  , encenando honradez , honestidade e bravura a cada operação, sabendo que o seu público — comandos, imprensa, sociedade — espera espetáculo e resultado.

O heroísmo virou performance.

O que sobra, depois do último tiro, é uma pergunta que ninguém ousa responder ao microfone: vale a pena se arriscar tanto pelo mesmo salário?

De que serve promessas de visibilidade , ascensão sem fortuna ?

A glória, quando aparece, é subproduto para poucos , pois a maioria acaba como uma engrenagem travada entre desejo, medo, pressão e competição.

No cenário cinza, a velha regra resiste: o que verdadeiramente conduz o destino não é a aura heroica, mas a ambição — essa força silenciosa e inquieta que impulsiona as paixões humanas, capaz de levar a grandes conquistas ou mergulhar em abismos, conforme o jogo exige e a roda caprichosa da ventura gira.

Representação de Delegado afasta policiais da ROTA envolvidos no homicídio do policial civil Rafael Moura da Silva 2

Dois policiais militares do Comando de Operações Táticas (ROTA) foram afastados cautelarmente de suas funções a pedido de um delegado de polícia, após serem investigados pela suposta prática de homicídio qualificado — em casos tentado e consumado — contra dois policiais civis.
O 3º Sargento PM Marcus Augusto Costa Mendes e o Cabo PM Robson Santos Barreto teriam participado de um confronto em que um agente civil foi morto e outro, ferido. O Ministério Público apoiou a medida, citando indícios de autoria e risco à investigação.
A decisão prevê afastamento por 90 dias ou até conclusão do inquérito. 

O delegado de polícia titular do 37º DP – Dr. Fernando Cesar de Souza – obteve mandado judicial para o  afastamento cautelar de dois integrantes da ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) após investigações apontarem seu envolvimento em um episódio violento que resultou na morte de um policial civil e no ferimento de outro.

A decisão, baseada no artigo 319 do Código de Processo Penal, suspendeu por 90 dias as atividades do 3º Sargento Marcus Augusto Costa Mendes, 13/07/1999, e do Cabo Robson Santos Barreto, sob alegação de risco à apuração dos fatos e possível reiteração de conduta. 

Segundo documentos do caso, o Sargento Marcus Augusto teria entrado em um beco onde os policiais civis Marcos Santos de Sousa e Rafael Moura da Silva realizavam uma diligência, ambos identificados com distintivos e em viatura caracterizada.

“Imagens de câmeras corporais (bodycams) registraram a incursão atabalhoada do sargento, correndo insanamente em desabalada carreira, em altavelocidade, por vielas da comunidade, até que, ao se deparar com um dosinvestigadores, disparou quatro vezes sem verbalização prévia. Resta evidentepelas imagens a falta de preparo, técnica e procedimentos operacionais e respeitoas normas e protocolos de atuação policial. De acordo com matérias jornalísticas anexas, a polícia militar confirmouque o PM Mendes continua atuando normalmente, mesmo após o episódio.”

Testemunhas e gravações indicam que o militar efetuou – sem aviso e motivo – disparos contra os agentes, resultando na morte de Rafael Moura.

Já o Cabo Robson, embora não tenha atirado nesta ocasião, foi associado a um caso anterior com abordagem similar — registrado um mês antes — que também terminou em morte, levantando preocupações sobre um “padrão de conduta temerária”. 

A Juiza Drª. Isabel Begalli Rodriguez destacou que a medida visa “evitar a destruição de provas, intimidação de testemunhas e nova ocorrência de violência”.

O Ministério Público, presentado pelo Dr. Eduardo Olavo Neves Canto Neto , concordou com a representação, reforçando a existência de indícios robustos nos depoimentos e nas imagens colhidas .

A Corregedoria da PM foi acionada para cumprir a decisão. 

O caso reforça o debate sobre  falsos confrontos entre policiais militares e civis. 

A ROTA, unidade de elite da PM,  “dona das ruas” , é conhecida por polêmicas anteriores marcadas evidentes excessos e fraudes.

A investigação segue em andamento, com possibilidade de decretação de prisão preventiva.

A Tragédia de Rafael Moura: Morte de Policial Civil Reforça a Letalidade da ROTA Sob o Comando de Derrite e Tarcísio 36

Mais um homicídio covarde para preencher a “cota” letal curricular imposta por Derrite – agora consumado com a morte do investigador Rafael Moura da Silva, vítima da brutalidade da ROTA

Falta agora apenas mais um homicídio para que o Sargento da ROTA Marcus Augusto Costa Mendes, 35 anos, complete a “cota mínima” — aparentemente estimulada e premiada pela gestão dos capitães Tarcísio de Freitas e Guilherme Derrite — uma cota dita por quem, indignamente, faz apologia a homicidas e desmerece os verdadeiros cumpridores da lei.

Matar primeiro, mentir depois: prática corriqueira de execuções sumárias sob a justificativa de “combate ao PCC”.

Esses capitães, que jamais foram de fato, viraram políticos abandonando as fileiras depois de garantirem uma confortável aposentadoria — uma política para a Segurança Pública orientada pelo autoritarismo e tolerância ao uso excessivo da força, permeada por um cinismo invejável ao Maluf.

Indignados pela sucessão de crimes bestiais reiteradamente praticados sob as ordens deste governo nefasto, corruptor de carreiras outrora honestas, somos compelidos a descer ao nível da sarjeta para desejar que o próximo a ser morto seja um dos próprios colegas “fantasiados” do sargento.

Ou, muito melhor, que ele próprio seja vítima de um “acidente de trabalho”.

Aos bons policiais militares — que ainda existem, embora estejam sumidos — pedimos desculpas pela hipérbole, mas somente a escumalha canalha pode enxergar mais este crime como um “erro justificado” pela tensão emocional ou percepção distorcida de um experiente sargento.

O sargento, segundo comentários nos bastidores, está há poucos meses na ROTA, mas bastante tempo na PM.

E, sob as mesmas circunstâncias, há pouco tempo, já havia feito outra vítima instantânea a cerca de 500 metros do local onde, desta vez, atingiu fatalmente o policial civil.

A farsa é demasiado conhecida: o policial civil foi confundido com um traficante, e a arma que trazia — legítima e permitida — despertou no sargento um terror paranoico de ser o primeiro a ser baleado pelo perigoso “bandido negro”.

Esse mesmo sargento, bom na mira — disparou e acertou três dos quatro tiros diretamente no abdômen da vítima — também percebeu suas tatuagens, rotuladas pela própria polícia como “tatuagens de marginal”.

Só não desferiu mais disparos graças ao alerta dos próprios colegas de “fantasia”: “Polícia! Polícia!”

O policial civil foi socorrido, certamente não por motivos humanitários, mas para evitar complicações legais e investigações que comprometessem a corporação.

Essa prática — destruir vidas, reputações e provas — já virou o “modus operandi” da ROTA e das outras “fantasias ” da PM.

Na prática, seguiu-se à risca o manual extraoficial das execuções sumárias: socorrer um cadáver (ou quase) para evitar que o local se transforme em cenário de investigação, perícia e burocracia.

E quem sabe o socorrido, no corre-corre do trânsito caótico, sucumbisse ao balanço das ondulações do asfalto sobre o assoalho da Hilux…

Tenham certeza: não sujariam os bancos com o sangue do moribundo; afinal, viatura da ROTA vale mais do que a vida do soldado que a pilota.

O sargento Marcus Augusto agora será investigado por seu segundo homicídio consumado como ROTARIANO.

Tristemente, o investigador Rafael Moura da Silva, 38 anos, não resistiu aos ferimentos graves no tórax e abdômen, sofreu cirurgias emergenciais no Hospital das Clínicas, esteve em coma induzido e veio a falecer hoje, quarta-feira, 16 de julho de 2025.

Tristeza e lágrimas na família. Tristeza, revolta e dor entre amigos e colegas.

Não se espere justiça do inquérito instaurado pela Polícia Civil, sob a batuta do delegado Antônio Giovanni Neto, que já nasceu direcionado por filigranas jurídicas exculpando o sargento sob a alegação apressada de “legítima defesa putativa” — que, supostamente, teria agido por tensão, medo ou erro — narrativa que apenas camufla a violência institucionalizada.

E tal percepção surgiu da apressada análise das imagens, exibidas muitas horas depois na Delegacia.

Parabéns ao sargento que — impune — logo poderá ostentar com orgulho a “fantasia cinza-bandoleiro”: termo que carrega uma história nefasta, lembrando que os bandeirantes, nome dado a esses matadores, foram hordas de assaltantes sanguinários e estupradores na conquista colonial do Brasil.

Parabéns por ser filho ou pai de alguém que será para sempre marcado pela desgraça e desprezo social: “esse aí faz parte da família do sargento da ROTA que matou um policial civil e alegou ter atirado por medo”.

O enredo nem sempre é sempre o mesmo, mas todo autor de homcídio é, antes de tudo, um medroso.

Absurdamente, vislumbrando-se consentimento e aprovação da conduta , o sargento da ROTA , até agora, nem mesmo foi temporariamente afastado pela Corregedoria da PM, confirmando o que juristas, estudiosos e operacionais da Polícia Civil já preveram: vai passar de cu lambido!

E nem abalado ficou!

É mínima a possibilidade de punições severas, diante do histórico de arquivamentos e blindagem corporativista, especialmente para agentes da ROTA — grupo que, quando necessário, cerca o Fórum e ocupa dependências do Salão do Júri, intimidando testemunhas e jurados, às vezes contando com as “simpatias” do juiz e do promotor, protagonistas de atuações meramente formais.

Essa impunidade é o combustível que alimenta a barbárie nas ruas escuras, onde policiais militares se enxergam como “gente acima da lei” e a fantasia policial se torna instrumento para matar impunemente — salvo quando a maldita câmera ou janela indiscreta denuncia —, ocultando a verdadeira identidade medrosa do executor.

A fantasia policial serve a dois propósitos contraditórios: ser notado para impor medo e autoridade, e ao mesmo tempo, esconder-se furtivamente atrás da impunidade que o uniforme garante.

Essa fantasia despersonaliza quem a veste.

Quando despido dela, como pessoa, o agente de segurança vale menos da metade. Se privado da “ferramenta de trabalho” — arma e funcional — resta pouco ou nada de valor.

De muitos simplesmente não sobra nada de aproveitável!

E aos canalhas que lançam calúnias afirmando que o policial civil “se f***u por estar atrás do dinheiro do crime”, lembrem-se: a ciranda da fortuna é caprichosa. Amanhã pode ser com vocês — ou pior, com um filho policial.

A vida tem um modo perverso de atuar, ainda mais cruel que alguns setores da Polícia Militar: “matar filho para castigar o pai”.

Conclusão:

Não é medo, é racismo estrutural e brutalidade institucional.

Rafael Moura da Silva era negro.

A violência policial contra negros é uma regra triste e recorrente no Brasil e em São Paulo, minimamente atenuada por movimentos sociais e ações do Ministério Público.

O racismo estrutural somado ao instinto assassino estimulado por gestões permissivas gera uma combinação explosiva, transformando policiais humanos em assassinos seletivos.

Que o rigor da lei um dia chegue para punir quem mata, e para quem impunemente protege essa máquina de exterminar.

Que o Criador acolha o policial civil Rafael Moura da Silva e conforte sua família despedaçada por mais esta tragédia que, lamentavelmente, poderia e deveria ter sido evitada.

Referência:

  • Matar primeiro, mentir depois! – Investigador negro entre a vida e a morte em razão do racismo e instinto assassino da ROTA estimulado pela gestão Tarcísio de Freitas, Flit Paralisante, 12/07/2025.

ADVERTÊNCIA
Este texto é uma opinião editorial,  protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica , baseada em fatos públicos e relatos sobre violência policial, racismo estrutural e impunidade no Estado de São Paulo.
As afirmações aqui expressas refletem a posição deste veículo diante de um padrão histórico de abusos cometidos por agentes do Estado, não constituindo acusação formal ou juízo definitivo sobre indivíduos.
Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia.
O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
O conteúdo visa exclusivamente contribuir para o debate político, histórico e cultural dentro dos limites democráticos.
Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência, mas fruto de uma organização policial que se nega a aprender com os sistemáticos crimes ; na qual quem busca a correção , a legalidade , a honestidade é desprezado ; sistema que protege criminosos fardados enquanto vítimas negras e pobres são esquecidas.
Reiteramos que todos os envolvidos em crimes devem ser investigados e punidos, inclusive – e principalmente – quando vestem uniforme ou portam distintivos.
família do policial civil Rafael Moura da Silva tem nosso respeito e solidariedade.

PCC ordenou o  quebra-quebra que desmoralizou a gestão Tarcísio de Freitas obrigando a cúpula da PM exibir a covarde execução de Igor …Policiais ainda roubaram dinheiro da casa 4



PCC ordena quebra-quebra em Paraisópolis após morte de morador durante ação policial

Fonte original –  Josmar  Jozino

A noite de quinta-feira, 10 de julho de 2025, foi marcada pelo caos em Paraisópolis, zona sul de São Paulo, após a morte de Igor Oliveira Morais Santos, de 24 anos, baleado por policiais militares enquanto se rendia em uma casa da comunidade.

A situação rapidamente se agravou quando, conforme apurou o jornalista Josmar Jozino, uma ordem (“salve”) partiu do alto comando do Primeiro Comando da Capital (PCC), determinando a reação violenta nas ruas da favela.

No rescaldo da execução, jovens manifestantes incendiaram veículos, tombaram automóveis, atacaram ônibus e motoristas, além de montar barricadas em chamas.

O clima de terror se instalou, levando centenas de moradores ao pânico.

A Polícia Militar precisou reforçar o policiamento, mobilizando tropas do Comando de Policiamento de Choque.

Após análise das imagens de câmeras corporais, a própria PM reconheceu a injustificável letalidade da ação e prendeu em flagrante dois policiais, que agora são investigados pela Corregedoria e pelo DHPP.

O episódio escancara, segundo fontes ouvidas por Jozino, a influência do PCC e a tensão recorrente entre moradores, policiais e criminosos em Paraisópolis, afetando diretamente a sensação de segurança e a rotina dos que vivem na região.

Destacando que a casa onde a vítima buscou refúgio foi destruída e além de utensílios foi subtraída a quantia de R$ 1.500,00 separada para o pagamento do aluguel e deixada sobre um móvel  ao lado de uma Bíblia …

Verdadeiramente , o peculato só foi praticado por acreditarem que era  dízimo  para o Silas Malafaia.

Nesse caso teriam cem anos de perdão…Como não era, eles ficaram ” no sem perdão do Cel. Massera”!

https://noticias.uol.com.br/colunas/josmar-jozino/2025/07/15/pcc-mandou-quebrar-tudo-em-paraisopolis-apos-pms-matarem-homem-ja-rendido.htm?utm_source=perplexity

Vai Tomar No Cu 2 – Trump , Filho da Puta  – Quer  Investigação  na 25 de Março do Tarcísio  e no PIX do Bolsonaro  ? 1

Porra, Trump!

Vai tomar no cu, sim, com todas as letras, agora em Dolby Stereo, legendado e dublado: V-A-I T-O-M-A-R N-O C-U.

Parte dois, porque a primeira já tá passada, e tu ainda insiste em se meter onde não é chamado – tipo cunhado em churrasco de domingo querendo dar palpite no ponto da carne sem trazer uma lata de cerveja.

Olha lá, seu bosta laranja de topete engomado com graxa de hambúrguer: você, que já foi presidente dos Estados Unidos, país que se acha dono do mundo e fiscal da porra toda, só agora  resolveu meter o bedelho no Pix brasileiro e na pirataria dos China da 25 ?

No Pix, caralho!

Quer dizer que agora o Pix tá prejudicando a American Express e a Visa?

E você acha isso um problema?

Vai se foder, Trump!

O brasileiro ficou décadas sendo explorado por essas bandeiras que cobram até o pensamento do consumidor. O cara compra uma bala no crédito e passa os próximos três meses pagando juros.

E aí vem você, com aquele bico de pato de botox, defender os pobres conglomerados bilionários americanos?

Vá à merda, palhaço de Wall Street!

Mas não para aí a sua camada  geopolítica…

Ficou putinho com o Brasil porque lá na 25 de Março – sim, aquela Babilônia do consumidor médio, onde se compra da cueca do Batman ao celular que explode – tem pirata vendendo sem pagar boleto à ONU.

E o quê?

Tá faltando réplica de Ray-Ban americano pra você?

A Ray-Ban , desde 1999,  foi adquirida pelo grupo italiano Luxottica…

E sabe quem fabrica?

Na China, cuzão!  

Porque, ó, se olhar bem, o que tem de Louis Vuitton, Fendi, Rolex, e uns tênis que são metade Japão, metade Alemanha, meu amigo… não são os EUA que estão levando nabo, são as maison francesas.

E você vem meter o pau como se os camelôs fossem uma al-Qaeda contra o capitalismo ocidental?

Ali, filha da puta, o problema não é só pirataria.

É também milícia PM  do Tarcinico, recolha, cobertura oficial federal , e uma polícia dividida entre farda e boleto.

O que assusta não é o tênis falsificado, é quem finge que não vê.

E você, que supostamente é magnata, empresário, presidente e deus do mercado, devia saber diferenciar!

E cá entre nós: quem é você pra falar de esquema, hein?

Se tu fosse brasileiro já tinha sido citado por umas três CPIs e provavelmente dançado o “Funk do Reaça” com Valdemar da Costa Neto no interior de Goiás.

Porra, se teu filho levasse o nome de Eduardo, já teria apelido: Dudu Cheque Sem Fundo, e estaria tirando foto com metralhadora no quintal do Mar-a-Lago das Laranjas.

O brasileiro inventou o Pix, criou uma das maiores saídas tecnológicas contra o estelionato financeiro das maquininhas de cartão vagabundas, e agora tem que ouvir você, um empresidente two times impeached, cagar goma sobre nossa inovação?

Vai plantar soja em Palm Beach, seu idiota de codinome Big Mac Anabolizado.

Encerrando por aqui, porque meu fígado já tá ameaçando entrar em greve.

A verdade é essa, Trump: você não entende o Brasil, não entende a 25 de Março, não entende porra nenhuma.

E como disse antes, com requinte literário e honestidade visceral: vai tomar no cu. De novo. E com gosto. 

Com todo respeito, ou melhor, sabe o quê? 
Sem porra de respeito nenhum.

Assinado por  um brasileiro cansado da colonização moral fajuta do tio sam — e de filhos da puta metidos a xerife.

Go Fuck Yourself, Trump! – A Message from a Brazilian Who Won’t Bow …Shove that investigation against Brazil up your ass! – Enfia a investigação contra o Brasil no teu cu! – ¡Métete esa investigación contra Brasil por el culo! 1

Donald Trump, shove your petty threats and your ridiculous investigation against Brazil right where the sun doesn’t shine …deep into your filthy, shameless rear end, you son of a bitch.

You ain’t fooling anyone with your fake patriotism and greasy populism. Your manipulation doesn’t work here …not with people who actually lived under dictatorships, corruption, and impunity. Your pathetic attempt to intimidate Brazil with this theatrical “investigation” only fuels our resistance.

To you and your band of bootlicking opportunists: know that we are the sons of a land that sings:

But if you dare raise the strong arm of so-called justice,
You’ll see that no son of this land flees from the fight,
Nor fears death — especially when defending what we love.

Beloved homeland,
Among a thousand others,
You are, Brazil,
Our beloved nation!
To the sons of this soil, you are a gentle mother,
Beloved homeland,
Brazil!

Let it be clear: We love the American people. We are deeply grateful for jazz, blues, rock ‘n’ roll, Fender and Gibson guitars, movies, books, technology, freedom of expression, and democratic ideals; all contributions that helped shape the modern free world, Brazil included.

We salute the true Americans: Jimmy Carter, Bill Clinton, Barack Obama, and even Joe Biden ; each, in their way, a believer in cooperation, warmth, climate action, diplomacy, and human decency.

But Trump?
You’re nothing more than a bloated, pampered billionaire playing dictator cosplay. A tax-evading, race-baiting, soulless fraud.

And your little Bolsonarist gang here in Brazil?

Shove them up your fat ass too!


A bunch of corrupt parasites pretending to be patriots.

We also say Viva Sinatra, Viva Elvis, Viva Dylan and Hendrix!

Viva Creedence Clearwater Revival and thank you for “Fortunate Son,” a song written especially for rich, cowardly, tax-dodging white guys like you, Trump, you son of a bitch.

From Brazil — with all our contradictions, courage, indignation, and poetry — we say loud and clear:

We don’t kneel. We don’t fear. And we sure as hell won’t forget.

🇧🇷✊
Long live Brazil. Long live the real America.

And long live the fight against authoritarian clowns ; wherever the hell they crawl out from.

Que te jodan, Trump! — Mensaje de un brasileño que no se arrodilla
¡Métete esa investigación contra Brasil por el culo!

(Publicado en Jornal Flit Paralisante)

Donald Trump, métete tus amenazas baratas y tu ridícula investigación contra Brasil por donde no brilla el sol ; bien profundo en tu culo sucio y sin vergüenza, hijo de puta.

No engañas a nadie con tu patriotismo de mentira y tu populismo grasiento.

Tus manipulaciones aquí no pegan /; no con quien ya vivió dictaduras, corrupción e impunidad.

Ese intento patético de intimidar a Brasil sólo alimenta nuestra resistencia.

A ti y a tu pandilla de chupamedias oportunistas: sepan que somos hijos de una tierra que canta:

Pero si te atreves a blandir el brazo fuerte de la supuesta justicia,
Verás que ningún hijo de esta tierra huye de la lucha,
Ni teme la muerte — sobre todo cuando se trata de defender lo que amamos.

Tierra adorada,
Entre mil otras,
Eres tú, Brasil,
¡Patria amada!
De los hijos de este suelo eres madre gentil,
¡Patria amada,
Brasil!

Que quede claro: Amamos al pueblo estadounidense. Agradecemos profundamente por el jazz, blues, rock ‘n’ roll, guitarras Fender y Gibson, cine, libros, tecnología, libertad de expresión y valores democráticos ; todo lo que ha hecho al mundo mejor, incluido Brasil.

Saludamos a los verdaderos estadounidenses: Jimmy Carter, Bill Clinton, Barack Obama y hasta Joe Biden — todos, creyentes en la cooperación, el calor humano, la diplomacia, el clima y la decencia.

¿Pero Trump? Eres sólo un millonario mimado jugando de dictador de fantasía. Evasor de impuestos, racista disfrazado, farsante sin alma.

¿Y tu grupito bolsonarista acá en Brasil? ¡Métetelos también por ese culo gordo tuyo!
Una banda de parásitos corruptos disfrazados de patriotas.

¡Viva Sinatra, Viva Elvis, Viva Dylan, Hendrix,  Viva CCR y gracias por “Fortunate Son,” escrita para cobardes blancos y ricachones evasores de impuestos como tú, Trump, hijo de puta!

Desde Brasil — con todas nuestras contradicciones, coraje y poesía — gritamos fuerte y claro:

No nos arrodillamos. No tememos. Y tampoco olvidamos.

🇧🇷✊
¡Viva Brasil! ¡Viva la verdadera América! ¡Y viva la lucha contra los payasos autoritarios — donde sea que broten!

Vai Se Fuder, Trump! — Recado de um Brasileiro Que Não se Abaixa

Donald Trump, enfia suas ameaças de merda e essa investigação ridícula contra o Brasil bem no meio do olho do seu rabo imundo, seu filho da puta.

Não engana ninguém com esse patriotismo de mentira e esse populismo safado.

Suas manipulações não colam por aqui , não com quem já viveu ditadura militar , impunidade de torturadores , corrupção e as milícias bolsonaristas

Essa tua palhaçada de tarifas e “investigação” só nos dá mais ânimo pra resistir.

Pra você e sua tropa de puxa-sacos: saiba que somos filhos de uma terra que canta:

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Fica claro: Amamos o povo americano.

Agradecemos com paixão ao jazz, blues, rock ‘n’ roll, às guitarras Fender e Gibson, ao cinema, aos livros, à tecnologia, à liberdade e aos valores democráticos ; tudo que ajudou a construir o mundo livre, onde o Brasil acredita.

Saudamos os grandes: Jimmy Carter, Bill Clinton, Barack Obama, até o Biden ; cada um à sua maneira, defendendo diplomacia, paz, justiça climática e decência humana.

Mas você, Trump?
É só um bilionário mimado, sonegador, laranja podre, brincando de ditador de cosplay.
E tua turminha bolsonarista aqui no Brasil? Enfia eles também no teu rabo gordo!

Um bando de parasita corrupto fantasiado de patriota.

E viva Sinatra, viva Elvis, viva Dylan, Hendrix  e viva o Creedence Clearwater Revival ; especialmente por “Fortunate Son”, música feita pra rico covarde, branquelo sonegador que nem você, Trump, seu filho da puta.

Do Brasil — com todas as nossas contradições, coragem, ousadia e poesia — gritamos bem alto:

A gente não se ajoelha. A gente não tem medo. E a gente não esquece.

🇧🇷✊
Viva o Brasil. Viva a verdadeira América. E viva a luta contra palhaço autoritário — onde quer que se esconda.

 ¡Andá a cagar, Trump! — Mensaje de un brasuca que no se agacha ni aunque venga la yuta

Donald Trump, metete esas amenazas pedorras y esa investigación trucha contra Brasil bien en el orto, pedazo de boludo, hijo de una locomotora de putas.

¿Vos te pensás que nos comemos ese chamuyo de patriotismo falopa y populismo berreta? Acá, maestro, no le entramos al verso de garcas creídos. Sabemos lo que es el choreo, la dictadura, la afa y bancar la parada posta.
Tu manoseo barato y esa “investigación” de cotillón sólo nos da más ganas de plantarnos, viste.

A vos y a toda la runfla de laderos lambebotas: no te olvides que venimos de un país que no arruga ni en cancha de visitante, y mucho menos contra salames como vos:

Pero si te la bancás y te animás a sacar el garrote de la “justicia” de utilería,
mirá que ningún crío de este suelo sale corriendo de la parada,
ni le escapa a la parca si es por lo que ama de verdad.

Tierra querida,
Entre todas las demás,
sos vos, Brasil,
¡Patria idolatrada!

A los pibes de este piso los cobijás como una vieja pulenta,
¡Patria querida,
Brasil!

Que te quede clarito, che: al pueblo yanqui lo bancamos de corazón.
Gracias, posta, por el jazz, el blues, el rock, las Fender y Gibson, el séptimo arte, el morfi yankee, la cultura, la data y la posta democrática — cosas que hacen que el mundo no sea tan amargo, ¡y también le dan swing al Brasil!

Unos grosos los Jimmy Carter, Clinton, Obama, hasta el Joe Biden, todos tipos con código y menos caretas que vos, naranja.
¿Y vos, Trump?
Un millonario malcriado, puro bla bla, lobbista de cotillón, disfrazado de guapo y pidiendo pista con la guita y el acting de barrabrava.
Y tus aplaudidores y tu barra brava bolsonarista de acá, qué onda? ¡Mandalos también bien de una al orto, gordo chorro!
Alta banda de parásitos re corruptos, disfrazados de patriotas de utilería.

¡Aguante Sinatra, el Elvis, Dylan, Hendrix  y los Creedence, loco! Gracias por “Fortunate Son”, el temón dedicado a garcas, cagones y blanquitos evasores como vos, Trump, flor de narigón.

Desde Brasil, con todas nuestras contradicciones, coraje y quilombo, te lo tiramos a la cara, Donald:

¡Acá no bajamos la cabeza, no boqueamos al pedo y menos nos olvidamos!

🇧🇷✊
¡Aguante Brasil, che! ¡Aguante la América posta!
Y que sigan metiéndose los autoritarios de cotillón el disfraz donde no les da el sol.


Notas : Fortunate Son” – composta por John Fogerty, líder e vocalista da banda norte-americana Creedence Clearwater Revival (CCR) – é um manifesto contra a manipulação das massas por gente como Trump e Bolsonaro , contra a corrupção dos políticos e dos milionários sonegadores de impostos , contra a desigualdade social e as perversidades dos poderosos contra os menos favorecidos: convocar nos anos 1960/70 para morrer ou padecer no Vietnan jovens brancos pobres, negros e os indesejáveis latinos …Hoje o gado americano é tão ignorante que a música até já foi usada sem autorização do dono como jingle de propaganda desse FDP …

“Fortunate Son” – written by John Fogerty, the frontman of the American band Creedence Clearwater Revival – is a manifesto against the manipulation of the masses by people like Trump and Bolsonaro — against the corruption of politicians and tax-dodging millionaires, against social inequality, and the cruelty of the powerful toward the less fortunate.In the 1960s and 70s, it denounced how poor white kids, Black youth, and unwanted Latinos were sent to suffer and die in the Vietnam War — while the so-called elites stayed comfortable at home. Today, American cattle — so ignorant and misinformed — are clueless enough that the song was even used, without the artist’s permission, as a campaign jingle by that son of a bitch.

“Fortunate Son” – compuesta por John Fogerty, líder de la banda estadounidense Creedence Clearwater Revival, y lanzada en 1969 – es un manifiesto contra la manipulación de las masas por gente como Trump y Bolsonaro; contra la corrupción de los políticos y los millonarios evasores de impuestos; contra la desigualdad social y las perversidades de los poderosos hacia los más vulnerables. En los años 60 y 70, denunció cómo jóvenes blancos pobres, afroamericanos y latinos “indeseables” eran enviados a morir o a sufrir en Vietnam, mientras los hijos de las élites se quedaban cómodamente en casa. Hoy, el ganado electoral estadounidense es tan ignorante que la canción incluso fue utilizada, sin permiso del autor, como jingle de campaña por ese hijo de puta.


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🇧🇷 Em português:

Este texto é uma manifestação artística, cultural, crítica e opinativa, protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica.
As expressões utilizadas têm caráter literário, simbólico e político, inseridas no contexto do humor ácido e do direito à crítica pública a figuras com atuação pública destacada. Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia. O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
O conteúdo visa exclusivamente contribuir para o debate político, histórico e cultural dentro dos limites democráticos.

🇺🇸 In English:

This article is an artistic, cultural, critical, and opinion-based expression protected under Article 19 of the Universal Declaration of Human Rights and the constitutional right to freedom of speech.
The language used is symbolic, satirical, and politically charged, aimed at critiquing public figures and actions relevant to society. It is not intended to incite violence, hatred, or discrimination of any kind.
Mentions refer exclusively to individuals acting in the political or public sphere, based on widely known facts reported in the media. The author stands firmly against all forms of intolerance or injustice.
This content exists solely to foster democratic, historical, and cultural debate.

🇪🇸 En español:

Esta publicación es una manifestación artística, crítica y de opinión, protegida por el derecho constitucional a la libertad de expresión en cualquier estado democrático.
El lenguaje empleado es simbólico, satírico y crítico, y tiene como único objetivo ejercer el derecho a la crítica pública sobre figuras y discursos de relevancia política. No incita al odio, la violencia ni a la discriminación.
Las referencias personales aluden únicamente a actores públicos, en base a hechos informados por los medios. El autor rechaza toda forma de violencia o intolerancia.
El fin de este contenido es fomentar el debate democrático, cultural e histórico desde una postura crítica y reflexiva.

FILHO DE RICO “Dedicado a Donald Trump — o ‘fortunate son’ original, que fugiu do Vietnã com ‘esporão no calcanhar’ e hoje brinca de generalzinho de Twitter.”

Hail to the Chief” marcha presidencial oficial dos EUA — tocada sempre que o presidente entra em eventos públicos, como um “rei moderno” .

FILHO DE RICO – FORTUNATE SON

Tem gente que nasce pra puxar saco da bandeira,

Ah, eles são vermelho, branco e azul …( aqui : o verde, amarelo e azul )

E quando tocam “Hail to the Chief” (“Viva o Chefe” ou nosso Salve, lindo pendão da esperança!)

Ah, apontam o canhão pra você

Não sou eu, não sou eu,

Não sou filho de senador.

Não sou eu, não sou eu,

Não sou um privilegiado, não.

Tem gente que nasce de colher de prata na mão,

Deus, como se aproveitam, oh.

Mas quando o fiscal ( de rendas ) bate na porta,

Nossa, a mansãol vira um bazar de liquidação (fingem pobreza para não pagar impostos )

Não sou eu, não sou eu,

Não sou filho de milionário.

Não sou eu, não sou eu,

Não sou um privilegiado, não.

Tem gente que herda olhos cheios de estrelinhas ( o falso amor pela pátria dos filhos de políticos e generais que herdam o poder e continuam roubando e fodendo o povo )

Ah, e te mandam pro front ( fazem você se matar por eles )

E quando você pergunta: “Quanto mais vamos dar?”

Ah, eles só gritam “Mai$! Mai$! Mai$$$$$$!”

Não sou eu, não sou eu,

Não sou filho de general.

Não sou eu, não sou eu,

Não sou um privilegiado, não.

O Abono de Permanência e o Debate Sobre a Lei Orgânica da Polícia Civil em São Paulo 9

Atendendo ao leitor Benedito – Gostaria de colocar uma questão para debate:

Se a supressão do abono de permanência tem como motivação a extinção/transformação do cargo, então com a aprovação da nova lei orgânica da polícia civil, poucos teriam direito ao referido benefício?

Mudanças no Abono de Permanência após a Reforma da Previdência

A Reforma da Previdência promovida pela Emenda Constitucional nº 103/2019 trouxe uma mudança significativa no abono de permanência para os servidores públicos.

Como era antes

  • O abono de permanência era uma garantia constitucional: todo servidor que pudesse se aposentar e escolhesse permanecer em atividade tinha direito a receber esse benefício.
  • O valor era fixo, equivalente ao desconto previdenciário do servidor.

O que mudou com a Reforma

  • Agora, a Constituição prevê que o servidor público pode receber abono de permanência — ou seja, não é mais um direito garantido, mas uma possibilidade.
  • A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios têm liberdade para decidir se querem ou não pagar o abono aos seus servidores e em qual valor, desde que não ultrapasse o desconto previdenciário.

Efeitos práticos

  • O abono deixou de ser obrigatório e não é mais um estímulo garantido para quem opta por continuar trabalhando mesmo podendo se aposentar.
  • Tudo depende de escolha de cada governo: tanto o pagamento quanto o valor do abono podem variar, conforme a legislação local e as decisões administrativas.

Em resumo: o abono de permanência tornou-se opcional e está sujeito à decisão de cada ente federativo, o que resultou em uma restrição desse benefício aos servidores públicos.

Contexto Estadual e a Reestruturação

No Estado de São Paulo, a nova Lei Orgânica da Polícia Civil ainda está em fase de estudo e elaboração. Isso significa que não há texto definitivo aprovado, tornando o debate sobre temas como o abono de permanência especialmente relevante para todos os policiais civis e interessados.

Por que a discussão é importante?

  • A indefinição da lei: Como ainda não foi aprovada, existe insegurança quanto às regras que serão adotadas sobre o abono de permanência, especialmente diante de possíveis mudanças de estrutura nas carreiras policiais.
  • Possibilidade de extinção ou transformação de cargos: Nos debates, discute-se se a futura lei poderá extinguir ou transformar cargos existentes, o que, nos moldes das regras previdenciárias atuais, pode limitar significativamente o acesso ao abono de permanência.
  • Exemplo de outras legislações: Atualmente, a legislação estadual (como a Lei Complementar nº 1.361/2021 e alterações posteriores) já prevê restrições ao abono para cargos em extinção ou transformados, servindo de parâmetro para possíveis efeitos na área policial.

Pontos de atenção para os policiais civis

  • Apenas regras futuras, estabelecidas pela eventual nova Lei Orgânica, definirão de que forma o abono será mantido, restringido ou extinto para determinadas carreiras ou cargos.
  • O debate é fundamental agora, pois antecipa preocupações legítimas da categoria e pode influenciar o texto final da lei.
  • O momento é de acompanhamento atento dos projetos, discussões em assembleias e participação ativa das entidades representativas para que eventuais direitos sejam preservados.

Resumo didático

O abono de permanência sempre foi tema de destaque na carreira policial civil, e sua permanência ou restrição está diretamente ligada à forma como os cargos serão estruturados na futura Lei Orgânica. Como o projeto ainda não está concluído em São Paulo, discutir, esclarecer e propor alternativas é essencial para garantir maior segurança jurídica e previsibilidade para todos.

Em resumo: o debate é relevante neste momento justamente porque o futuro da carreira, incluindo o direito ao abono, ainda está em aberto e pode ser moldado pelas discussões de agora.

Qual a é a sua opinião ?

Matar primeiro , mentir depois! – Investigador negro entre a vida e a morte em razão do racismo e instinto assassino da ROTA estimulado pela gestão Tarcísio de Freitas 54

O sargento da ROTA Marcus Augusto Costa Mendes, 35 anos, é investigado por tentativa de homicídio após disparar quatro tiros contra o investigador de polícia Rafael Moura da Silva, 38 anos, na noite de ontem (11/07), na Favela do Fogaréu, região do Campo Limpo (zona sul de SP).

O policial civil, que procurava suspeitos de um latrocínio (roubo seguido de morte), foi atingido gravemente e socorrido por policiais militares ao Hospital das Clínicas. Um segundo investigador, Marcos Santos de Sousa, 41 anos, foi ferido de raspão na cintura, mas passa bem.

Tudo poderia ser evitado se os policiais militares primeiro utilizassem o cérebro, em vez de agir conforme seus instintos assassinos e a máxima doutrinária da PM: matar primeiro , mentir depois!

O caso evidencia mais um conflito fatal entre PM e PC em operações não coordenadas.

E a absoluta falta de integração, coordenação e a absoluta inutilidade do Secretário de Segurança nomeado por Tarcísio de Freitas por ordem de Jair Bolsonaro.

INSTINTO ASSASSINO EM AÇÃO, SEM DIÁLOGO OU IDENTIFICAÇÃO

O investigador Rafael Moura da Silva, da 3ª Delegacia Seccional (Oeste), estava em missão oficial na Favela do Fogaréu, rastreando autores de um latrocínio ocorrido horas antes.

Segundo colegas, ele portava distintivo e arma à vista, estando claramente identificado como policial em serviço.

Por volta das 17h00, uma guarnição da ROTA entrou no local em uma operação não comunicada à Polícia Civil.

Observação: A ROTA não comunica nem mesmo as Unidades PM da área da incursão. E agem aleatoriamente.

Ao avistar Rafael em um beco, o sargento Marcus Augusto, sem qualquer questionamento ou aviso, efetuou quatro disparos de pistola .40 contra o investigador.

“Ele não gritou ‘Polícia!’, não pediu para o Rafael se identificar, não deu chance de nada. Só atirou”, relatou um morador que assistiu o crime.

O ataque só cessou quando outros PMs perceberam que se tratava de um policial civil e gritaram para o sargento parar.

VÍTIMA EM ESTADO GRAVÍSSIMO; RISCO DE MORTE E SEQUELAS PERMANENTES

Rafael foi atingido no tórax e abdômen, com perfurações em órgãos vitais. Levado às pressas ao Hospital das Clínicas, passou por cirurgias de emergência e segue em coma induzido. Médicos afirmam que, mesmo se sobreviver, ele deverá sofrer sequelas incapacitantes e possivelmente ser aposentado por invalidez.

O investigador Marcos Santos, que acompanhava Rafael, foi atingido de raspão na cintura, mas não corre risco.

ROTA ALEGA “CONFUSÃO”, MAS OPERACIONAIS DA PC CONTESTAM: “FOI EXECUÇÃO”

A Polícia Militar , como de praxe, informou que o sargento foi afastado e que a Corregedoria da PM abriu processo administrativo.

Fontes da corporação sugerem que ele teria “confundido” Rafael com um criminoso, mas não explicam por que não houve tentativa de identificação.

O sargento Marcus Augusto Costa Mendes disse ter acreditado que os policiais civis fossem traficantes. Testemunhas afirmam que ele chegou atirando.

A Polícia Civil, conforme o boletim de ocorrência, não contestou, não confrontou e não diligenciou no local: o delegado no boletim de ocorrência fez uma divagação acerca de circunstâncias legais que afastam a conduta dolosa do Sargento.

Ao elaborar o registro da ocorrência para a instauração do inquérito, o delegado Antonio Giovanni Neto afirmou que, incialmente, o caso é visto como legítima defesa putativa, quando alguém, por erro ou medo , acredita estar sob injusta agressão e age como se estivesse sendo atacado . Aparentemente a autoridade policial não é viu excesso.

“Sendo assim, decide esta Autoridade Policial pela apuração investigativa em profundidade, eis que a dinâmica dos fatos, num juízo cognitivo sumário carece dessa apuração. O inquérito policial será instaurado”, diz o delegado no boletim de ocorrência.
“[…] O inquérito policial instaurado poderá, com a profundidade que trará os elementos de informação e as provas cautelares, não receptíveis e antecipadas, revelar a ausência ou a presença dos elementos de culpa e se o erro era evitável ou não”, acrescenta Antonio Giovanni Neto.

Segundo o Flit, prevalecendo as bacharelescas exculpações jurídicas lançadas no boletim, talvez o policial militar , em vez de tigre, seja apenas mais um gatinho assustado com arma na mão.

Ainda segundo o Flit: tal “juízo prelibatório” pode ter sido uma passada de pano de duplo efeito: livrar o Sargento do flagrante e se livrar das consequências negativas do exercício da autoridade desagradando a PM e o governo.

Certamente, pelo conjunto da obra, não havia margem para erro. Bastaria que o PM usasse o cérebro por alguns centésimos de segundo.

Rafael estava de colete, com distintivo, armado de forma visível.

Mas é negro…

Foi uma ação irracional, típica da cultura de atirar primeiro e mentir depois que persiste na PM especialmente em setores como ROCAM , BAEP e ROTA.

CASO REACENDE CRÍTICAS À ATUAÇÃO DA ROTA E DE UNIDADES DE ELITE DA PM

O incidente lembra outros episódios em que a ROTA, assim como determinados setores da PM ,  agiu com letalidade excessiva, incluindo casos de “autos de resistência” questionáveis e mortes de inocentes.

Não é necessário ser especialista em segurança para apontar a falta de integração entre PM e PC como fator recorrente em tragédias semelhantes.

Enquanto não houver um Secretário de Segurança de verdade que imponha protocolos rígidos de comunicação entre as polícias , isso vai continuar acontecendo.

O QUE ACONTECE AGORA?

  • A Polícia Civil abriu inquérito por tentativa de homicídio contra o sargento.
  • A Polícia Militar promete apuração, mas certamente será mais um caso de“engavetamento” , digo: ARQUIVAMENTO NA CESTA SEÇÃO.
  • Colegas de Rafael e todos os operacionais da PC exigem justiça e mudanças na atuação da PM e do Secretário de Segurança que incentiva policiais militares à prática de execuções sumárias.

Familiares aguardam nova avaliação médica nesta tarde. Se sobreviver, Rafael deverá perder parte do fígado e um rim, segundo médicos.

Nota: Esta postagem do Flit Paralisante foi baseada em informações jornalísticas e relatos de fontes policiais. Os fatos podem ser alterados e atualizados conforme o desenrolar das investigações.

Procura-se Liderança de Verdade para a Polícia Civil de São Paulo 14

  • Quem? Delegados e líderes da Polícia Civil.
  • O quê? Crise de liderança e degradação institucional.
  • Quando? No governo atual (Tarcísio/Derrite).
  • Onde? Polícia Civil de São Paulo.
  • Por quê? Interferência política e falta de altivez.
  • Como? Através de nomeações políticas e esvaziamento de recursos.

A Polícia Civil de São Paulo, instituição indispensável para a segurança pública e a justiça, atravessa uma crise sem precedentes.

A ausência de uma liderança forte, altiva e genuinamente comprometida com os valores institucionais tem conduzido a corporação a um processo alarmante de degradação, tornando-a vulnerável a interesses políticos e a agendas pessoais que nada têm a ver com sua missão fundamental.

Delegados de polícia deveriam ser a espinha dorsal da instituição, conduzindo investigações com imparcialidade, protegendo direitos e garantindo o cumprimento da lei.

Contudo, o cenário atual revela uma preocupante escassez de lideranças dispostas a defender a autonomia e a dignidade da Polícia Civil.

A corporação clama por delegados que resistam a pressões políticas sem renunciar a seus princípios, ajam com honradez e priorizem o interesse público, protegendo a instituição contra tentativas de manipulação e subordinação a interesses externos.

É inadmissível que uma instituição tão relevante seja gerida por “marionetes” alinhadas incondicionalmente ao governador Tarcísio de Freitas e ao secretário de Segurança Pública, Capitão PM Guilherme Derrite — ambos, por sua vez, dois marionetes subordinados ao projeto político do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Que nunca teve projeto político, apenas projeto de PODER E PRIVILÉGIOS !

Essa submissão política resulta em consequências graves: esvaziamento de recursos, com transferência de atribuições e verbas para a Polícia Militar, enfraquecendo a capacidade investigativa da Polícia Civil; nomeações de chefias baseadas em lealdade política, e não em competência ou compromisso institucional; e conflitos institucionais, com tentativas de ampliar o poder da PM em áreas tradicionalmente sob responsabilidade da Polícia Civil, gerando instabilidade e insegurança.

Dentro da corporação, predomina um clima de temor.

Muitos profissionais optam pelo silêncio e pela passividade para preservar cargos e privilégios — alguns deles, inclusive, de natureza questionável.

Essa postura de subserviência corrói a moral dos servidores e inviabiliza qualquer tentativa séria de renovação ou reconstrução institucional.

Embora ainda existam servidores abnegados que, mesmo diante das adversidades, continuam cumprindo seu dever, esses esforços isolados não bastam para reverter o quadro de declínio institucional.

Reconstruir a Polícia Civil exige restaurar a autonomia dos delegados, livre de interferências políticas, garantir meritocracia em nomeações e promoções, combater o aparelhamento da instituição e valorizar a carreira policial, oferecendo condições dignas de trabalho e respeito à sua função.

A sociedade paulista não pode mais tolerar uma Polícia Civil fragilizada e submissa.

É tempo de exigir lideranças verdadeiras, comprometidas com a justiça e com a cidadania, e não com projetos políticos de ocasião.

Chega de marionetes. Queremos líderes.

Gestão Tarcísio Fazendo Merdas – Ousadia Perigosa: O Que Tarcísio Faz Perante o STF, Faz com Juízes Estaduais? 7

Tarcísio de Freitas e a Tentativa de Viabilizar Viagem de Bolsonaro aos EUA: Um Sinal de Alerta Institucional

A recente revelação de que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, teria procurado ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar viabilizar uma autorização de viagem internacional ao ex-presidente Jair Bolsonaro, com o objetivo de negociar diretamente com Donald Trump a revogação da taxação de 50% sobre exportações brasileiras, acende um sinal de alerta sobre os limites institucionais e os riscos à democracia brasileira.

Tarcísio Intervém no STF em Favor de Bolsonaro

Segundo apuração da jornalista Mônica Bergamo,publicada nesta tarde, Tarcísio de Freitas teria feito contato direto com ministros do STF para defender que Bolsonaro fosse autorizado a viajar aos Estados Unidos, mesmo estando com o passaporte retido e sob restrições judiciais. O argumento apresentado seria o de que Bolsonaro, mesmo sem mandato ou função oficial, teria capacidade de interceder junto ao governo Trump para reverter a sobretaxa imposta aos produtos brasileiros.

  • A proposta foi recebida com surpresa e rejeitada pelos ministros, que consideraram inadequada a tentativa de transformar Bolsonaro em representante extraoficial do Brasil, além de avaliarem o risco de fuga do ex-presidente diante de seus processos judiciais.

Se Bolsonaro Quer Negociar, Que o Faça do Brasil

Em tempos de comunicação instantânea, não há justificativa plausível para que Bolsonaro precise deixar o país para tratar de seus interesses pessoais e políticos com o governo norte-americano.

Se deseja interceder junto ao seu amigo Donald Trump, pode fazê-lo por meio de:

  • Cartas oficiais ou abertas, com cópia ao embaixador dos EUA.
  • Videoconferências ou chamadas telefônicas, amplamente utilizadas em negociações diplomáticas e empresariais.
  • Canais diplomáticos formais, via Ministério das Relações Exteriores.

A insistência em uma viagem internacional soa, no mínimo, desnecessária e abre margem para especulações sobre outros interesses envolvidos.

Ousadia Perigosa: O Que Tarcísio Faz Perante o STF, Faz com Juízes Estaduais?

A iniciativa de Tarcísio de buscar, por telefone, influenciar ministros da mais alta Corte do país, suscita questionamentos graves:

  • Se o governador se sente à vontade para constranger o STF, o que não estaria disposto a fazer – ou faz rotineiramente – junto a juízes estaduais, desembargadores ou outras autoridades, sempre que seus interesses políticos ou pessoais estiverem em jogo?
  • Essa conduta pode configurar tentativa de ingerência indevida no Judiciário, ameaçando o princípio da separação dos poderes e a própria ordem democrática.

Risco de Fuga e Ataques à Democracia

Não se pode ignorar a possibilidade de que uma eventual autorização de viagem sirva como pretexto para Bolsonaro buscar asilo político nos Estados Unidos, fugindo de suas responsabilidades perante a Justiça brasileira. De lá, poderia continuar articulando ataques à democracia e insuflando movimentos antidemocráticos, em cenário semelhante ao que já se viu em outros países.

O Papel do Ministério Público: Investigação Já

Diante da gravidade dos fatos relatados, cabe ao Procurador-Geral da República requisitar a instauração de investigação formal sobre a conduta de Tarcísio de Freitas. É imprescindível apurar:

  • Se houve tentativa de obstrução de Justiça ou exercício ilegal de pressão sobre o STF.
  • Se a articulação visava favorecer interesses pessoais ou políticos, em detrimento do interesse público e da legalidade.

A democracia exige vigilância permanente e resposta institucional firme diante de qualquer tentativa de subversão das regras do jogo.

Nota: As informações acima são baseadas em apuração jornalística da coluna de Mônica Bergamo, não havendo, até o momento, manifestação oficial do STF ou do governador Tarcísio de Freitas sobre o episódio.

Informação baseada em reportagem da coluna de Mônica Bergamo, Folha de S.Paulo.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2025/07/tarcisio-tentou-convencer-stf-a-autorizar-viagem-de-bolsonaro-aos-eua-para-negociar-com-trump.shtml

Tarcísio (a gestão) : Fala, Faz e Esconde a Merda — Mas “Em Vez de Sentar, Deveria Comer” 1

Governo Tarcísio e a PM de SP: Mentira Tem Pernas Curtas e Fuzil na Mão

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) não só faz merda, como depois fabrica versões para tentar justificar o injustificável.

O caso da suposta “casa-bomba” é mais um capítulo dessa política de mentira, bala e sangue que virou rotina no governo paulista.

Segundo a versão oficial, divulgada logo após a morte de um homem durante uma operação policial, o imóvel seria um esconderijo de armas e drogas. Para dar um ar de legitimidade ao massacre, a PM rapidamente soltou a narrativa de que o local era um antro do crime. Só que a realidade veio à tona pela boca da própria moradora, Andréa, que desmontou a farsa com uma declaração simples e contundente:

“Minha casa não é bomba. Ninguém mexe com nada de errado aqui. Minha casa não é ponto de droga. É um absurdo.”

E não foi só ela quem desmentiu a PM.

Até um coronel — sim, um oficial de alta patente — teve que admitir que a versão policial não batia. Mas, como sempre, o governador não abre a boca para corrigir a mentira, só para reforçar o discurso de “guerra às drogas” que justifica qualquer atrocidade.

O mais revoltante?

Quando Andréa chegou ao local, os PMs bloquearam sua entrada, impedindo que ela visse o que realmente aconteceu dentro de casa. Coincidência? Claro que não. É a velha tática de esconder os corpos, manipular a cena e depois vomitar uma história pronta para a imprensa.

Tarcísio – e o chaveirinho Derrite – como bom discípulo do bolsonarismo, segue o manual: manda os supostos batalhões de elite da PM invadir, matar, destruir, e depois usa a máquina do Estado para passar pano.

Se depender do discurso governamental : toda favela é “antro do crime”, todo pobre é “suspeito”, e todo policial que matador é “herói”.

Enquanto isso, a PM de SP, cada vez mais animalizada e ensandecida, age como se estivesse em uma zona de guerra, não em um estado democrático. E o a gestão governador? Fala merda, senta em cima e espera a poeira baixar.

Mas a verdade, mais cedo ou mais tarde, escapa. E quando escapa, mostra o que esse governo realmente é: uma máquina de matar pobres e mentir descaradamente.

E como sempre, a verdade só veio à tona porque o povo se revoltou e as imagens vazaram.

Não foi por honestidade da Corregedoria da PM ou boa vontade do governador – foi porque a comunidade revoltada aceitou a mentira e registros das câmeras, inclusive de um policial que deixou a gravação rodar sem querer, escancararam a farsa.

Só então a corporação, encurralada pela prova irrefutável, se viu obrigada a tomar “providências legais” – ou seja, tentar se fazer de legalista depois dos crimes expostos.

Escancarando que determinados setores da PM alimentam a violencia…Não fazem parte da solução , mas sim do problema.

E aqui entra mais uma jogada suja de Tarcísio: o governador sempre foi inimigo das câmeras corporais.

Se dependesse dele, os PMs continuariam agindo nas sombras, sem qualquer transparência.

Não à toa, ele tentou acabar com as câmeras sob a desculpa de “cortar gastos”, mas todo mundo sabe que o real motivo era evitar que a polícia fosse pega em flagrante mentindo e matando.

Só não conseguiu porque a Defensoria Pública meteu o pé na porta e o STF barrou a manobra.

Ou seja: se a gestão Tarcísio tivesse êxito em seu plano, essa operação criminosa jamais teria sido desmascarada como não foram desmascarados a maioria das vinganças praticadas na Baixada Santista durante a Operação Escudo.

A “casa-bomba” continuaria sendo a versão oficial, os policiais militares sairiam impunes, e a família da vítima ficaria sem respostas.

Mas, graças à pressão popular e à Justiça, a máscara caiu. Agora, resta saber: quantos outros casos como esse foram abafados porque não houve câmera para registrar?

Parcela de setores do governo de SP age como quadrilha que apaga provas e arquiva investigações, mas, dessa vez, a sorte – e a revolta do povo – não estava do seu lado.

Justa revolta da maioria , infelizmente utilizada por bandidos para o cometimento de outros crimes .

Mas que sejam colocados na conta do omisso governador e dos setores da PM que empregam a matança como método .

Verdadeiramente, há que se concordar com o jornalista Reinaldo Azevedo quando diz que Tarcísio de Freitas ( a gestão ) é do tipo que “faz merda e depois se senta em cima” ,com os nossos acréscimos: (a gestão ) EM VEZ DE SENTAR DEVERIA COMER!

Rcguerra