OS NOVOS DINOSSAUROS E A ESPIONAGEM DENTRO DA POLÍCIA CIVIL
PROCESSO ADMINISTRATIVO E AFASTAMENTO DO DIRETOR DO DIPOL 2
E diga-se apresentou desculpas falaciosas; não justificativa versossímel.
A VERVE DA IMORALIDADE POLICIAL…O AUTORITARISMO DISSIMULADO 2
DEPARTAMENTO NADA INTELIGENTE PARA PLANEJAR E PADRONIZAR NOSSOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
I – proceder a estudos e propor medidas necessárias ao constante aperfeiçoamento do emprego de recursos informatizados pela Polícia Civil;
II – promover a padronização dos aplicativos e linguagens utilizadas na Polícia Civil;
III – desenvolver com ou sem auxílio externo, sistemas de interesse da Polícia Civil para o atendimento da sua atividade-fim;
IV – elaborar, anualmente, a relação de necessidades referentes a projetos na área de informática;
V – planejar e prover de equipamentos de informática a Polícia Civil atendendo ao princípio da padronização;
VI – elaborar propostas relativas à formação de banco de dados da Polícia Civil e integração com outros bancos de dados de interesse policial;
VII – propor o constante aperfeiçoamento da rede de comunicação de dados da Polícia Civil nos padrões da Intragov.
Só vejo equipamento caseiro; alguns de qualidade incompatível como os da marca Positivo.
E fiz a jocosa comparação entre as impressoras não para desqualificar quaisquer dos fabricantes.
Todavia posso afirmar, por experiência própria e dolorida no meu bolso já que a Administração não faz ressarcimento, que uma fita da impressora OKI, dependendo do número de ocorrências atendidas pela Unidade Policial, não dura mais do que 12 horas, ou seja, apenas um plantão.
Não compensaria mesmo utilizando cópias carbonadas.
Em média custam R$ 45,00 cada uma; as genéricas em torno de R$ 15,00.
E não irá encontrá-las em caso de urgência.
As Epson entre R$ 5,00 a R$ 15,00, qualquer papelaria vende.
A Polícia Civil pode se dar ao luxo de empregar um equipamento de tal marca para a realização de serviços pesados de impressão, como são os nossos?
É o dinheiro do povo que vai para o ralo.
Que inteligência é a nossa?
UMA EPSON LX 300+, NO VAREJO, R$ 799,00
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CADA OKI MICROLINE 420 PELA BAGATELA DE R$1.480,00…NÃO PAGARIA R$ 480,00
MUITAS E MUITAS PÁGINAS IMPRESSAS POR APENAS R$ 48,75 – OK…NÃO OKI
TALVEZ NECESSITEM DE UM PLANTONISTA COMO DIRETOR…OS ÚNICOS DE LARGO CONVÍVIO COM A POPULAÇÃO
DIPOL SOB SUSPEITA…CONTRATOS SUPERFATURADOS COMO PANO DE FUNDO PARA ESPIONAGEM E REMOÇÃO DE TRÊS DELEGADOS PARA O DECAP 5
Mais de 300 policiais civis, de todas as carreiras, assistiram às aulas de introdução ao sistema Ômega. As turmas foram compostas por alunos dos 93 municípios do Deinter 3, Ribeirão Preto – totalizando 8 Delegacias Seccionais e 166 Unidades Policiais -, incluindo os próprios professores do Núcleo de Ensino da Academia de Polícia local. As aulas foram ministradas pelos instrutores da Ebiz, empresa desenvolvedora do projeto. A dinâmica do curso se baseou na mescla de teoria e prática – os alunos receberam instruções pelo Manual do Sistema Ômega, elaborado ela Ebiz e o Dipol (Departamento de Inteligência da Polícia Civil) e pelas projeções feitas em datashow e puderam praticar as pesquisas fazendo consultas ao sistema. Disponibilizado desde setembro de 2005, o sistema Ômega versão 2.0, é um programa que permite o cruzamento de informações de vários bancos de dados em um único ambiente. Ele faz agrupamento de ocorrências, identificação automática de relacionamento entre pessoas, veículos, armas e endereços. Dentre as bases de dados que o Ômega utiliza, estão as do Registro Digital de Ocorrência (RDO), Phoenix (sistema de identificação criminal), SIAV e Delegacia Eletrônica. Esse sistema inovador examina históricos de boletins de ocorrência e de quaisquer outros documentos, como, por exemplo, relatórios finais de Inquéritos Policiais.
POLÍCIA PARA QUÊ PRECISA DE POLÍCIA…
Um Oficial Superior de uma Instituição que presta segurança pessoal para políticos e autoridades menores, jamais poderia ser deixado a mercê da sorte ou da fé.
Só no Brasil.
Lamentável o desvalor pela segurança de quem tem o dever de prestar segurança.
E há quem torça para que os homicidas sejam Praças…os ditos justiceiros da periferia.
Os membros das milícias Paulistas.
POLICIAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ENVOLVIDO COM QUADRILHA DOS CAÇA-NÍQUEIS…SÓ UM? 1
Investigador é suspeito de facilitar ação da máfia dos caça-níqueis
O investigador Francisco Seraguza foi indiciado pela Corregedoria da Polícia Civil de Rio Preto sob a suspeita de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis. Outras duas pessoas acusadas de integrarem a quadrilha foram indiciadas. A corregedoria apurou que o investigador passava informações sigilosas da Polícia Civil para a quadrilha. Em troca, recebia dinheiro. As investigações iniciaram há um ano, depois que peças de máquinas caça-níqueis foram furtadas da DIG (Delegacia de Investigações Gerais). De acordo com o delegado-corregedor assistente Júlio Cézar Pesquero, os suspeitos foram identificados por intermédio de interceptações telefônicas. Se for processado, o policial irá responder criminalmente por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, violação de sigilo funcional e quadrilha ou bando. Ele e os outros envolvidos prestaram depoimentos ontem na corregedoria. Investigador está afastadoO investigador suspeito está afastado de suas funções por tempo indeterminado. De acordo com o delegado seccional, Joseli Donizete Curti, o policial ficará à disposição da seccional até que as investigações sejam concluídas. Quando as investigações começaram, Francisco Seraguza era investigador da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Rio Preto. No começo do ano passado ele foi transferido para o 3º Distrito Policial, onde trabalhou até segunda-feira, quando foi afastado. José Vigna Filho, advogado do investigador, diz que dará seqüência ao processo para tentar provar a inocência do policial. O advogado acredita que não há necessidade para o decreto de prisão preventiva, pois o investigador tem residência fixa, ocupação lícita e é funcionário público em exercício há mais de 30 anos.
GOZAR FÉRIAS AGORA É RISCO DE VIDA…
DIZER QUE PM MATARIA CORONEL PARA NÃO PERDER O BICO É O MESMO QUE D.P. SIGNIFICAR DESPESA PESSOAL
O CORONEL FOI MORTO PELA MÁFIA DOS CAÇA-NÍQUEIS..CONTANDO COM A OMISSÃO DAS POLÍCIAIS CIVIL E MILITAR
A segunda linha de investigação é em relação a donos de bingos e de máquinas caça-níqueis da Zona Norte, e de PMs que fazem bico (serviço extra), nessas casas de aposta.
O coronel Rodrigues prometeu impor linha dura nos estabelecimentos de jogos de azar e punir os PMs que trabalham nessa atividade. ( uma das possibilidades investigadas pelo DHPP).
Policial combateu chacinas e máfia dos caça-níqueis
Marcelo Godoy
O combate às chacinas e à máfia do jogo e a retomada das mãos do crime organizado da região do Jardim Elisa Maria, na zona norte de São Paulo, levaram o coronel José Hermínio Rodrigues a se preocupar com o que lhe poderia acontecer.








