CAYRES e Ciª…PEDE PRA SAIR…PEDE PRA SAIR! 4

A ADPESP convida todos seus Associados para participarem, nesta segunda-feira, 15/9, às 19h, no auditório da entidade, do Ato de Desagravo aos colegas, Mário Aidar e Bárbara Travassos, ofendidos em seus direitos subjetivos, no último dia 13 de agosto, em suas unidades de trabalho, durante paralisação da categoria, pelo seu superior hierárquico Ivaney Cayres de Souza.

FOI NO DIA DO FALECIMENTO DO SECCIONAL…QUE POLICIAIS DE SANTOS LOCALIZARAM E APREENDERAM A COCAÍNA OCULTA NO SÍTIO DE NALDINHO

Suposto sítio de Naldinho guardava 180 kg de coca e 5 submetralhadoras
Autor: Victor Ramos – Folha de São Paulo em 14/06/2005 21:00:11
A Polícia Civil localizou ontem mais de 180 kg de cocaína, 30 cápsulas de ecstasy, cinco submetralhadoras, oito pistolas e farta munição em um sítio em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo. A propriedade, segundo a polícia, pertence ao empresário Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, o Naldinho, acusado pela polícia de ser um dos líderes do tráfico de drogas na Baixada Santista.
O sítio já havia sido invadido pela polícia durante a operação realizada na semana passada que resultou na detenção de 52 pessoas, entre elas Naldinho e Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, filho do ex-jogador Pelé. Dos 52 detidos, apenas 13 suspeitos, autuados em flagrante, estão presos.
Na ocasião, no entanto, a polícia não conseguiu encontrar nem o arsenal de armas nem a droga apreendida ontem. De acordo com os policiais, o material estava todo escondido em cômodos secretos, cujo único acesso localizava-se em um buraco no chão da cozinha, sob o fogão.
A passagem ligava a cozinha a dois pequenos quartos subterrâneos onde grande parte das armas e das drogas estavam escondidas. Por esses cômodos chegava-se a um terceiro quarto, onde foram encontradas uma prensa profissional e um misturador.
De acordo com a polícia, no sítio a cocaína era misturada a outros produtos para que a quantidade de droga fosse multiplicada. Segundo o delegado Alberto Corazza, com essa operação, “os trouxas (sic) que cheiram na rua usam droga batizada, que rende o triplo do que eles [os traficantes] investiram com a droga pura”.
Nos quartos usados para esconder e preparar a droga para a venda, havia iluminação artificial e ventiladores. “Era uma segunda casa no subsolo, com toda a infraestrutura para que eles pudessem trabalhar sem que de fora se percebesse nada”, disse.
Sobre o armamento encontrado, Corazza afirmou: “Se chegássemos aqui de repente, com esse armamento todo, seria uma troca de tiros em que eles estariam em vantagem.”
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Não dá para acreditar que o Denarc, depois de oito meses de escutas, chegando ao lugar não “localizou” os compartimentos subterrâneos.
Apenas alguns quilos de cocaína em veículos, suficientes para prisões em flagrante.
Cabendo, uma semana depois, aos policiais de Santos – aparentemente depois de denúncia anônima – a “localização” e apreeensão da grande quantidade de drogas e armas que – efetivamente – comprovaram a materialidade do tráfico; além do bando armado.