INCONFIDÊNCIA NA ALCOVA…A ADVOGADA FELADORA E O PROMOTOR FALADOR 2

Sábado, 30 de Agosto de 2008

Promotor suspeito de ser ”espião” do PCC
Advogados da facção obtiveram informações extremamente importantes de dentro do Ministério Público de SP
Bruno Tavares e Marcelo Godoy
O Primeiro Comando da Capital (PCC) obteve informações “extremamente importantes para a organização” dentro do Ministério Público do Estado (MPE). O principal suspeito de ser o responsável por violar o sigilo em favor da facção é um promotor criminal da região oeste de São Paulo. O caso, considerado gravíssimo pelos integrantes do MPE, está sob investigação da Corregedoria, que faz apuração administrativa, e do setor de competência originária, responsável pelas investigações de crimes envolvendo integrantes da instituição.A suspeita de que a maior facção do crime organizado do País conseguiu se infiltrar no MPE nasceu durante as investigações feitas pelos promotores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Vale do Paraíba, como revelou ontem o Estado. Durante os meses de abril a julho deste ano, os promotores do Gaeco monitoraram as comunicações dos advogados da chamada Sintonia dos Gravatas, o departamento jurídico da facção.Em conversas por meio de um programa de mensagens instantâneas, a advogada Patrícia Galindo Godoy disse aos colegas José Luiz Menezes e Alessandra Moller que havia obtido acesso privilegiado a um dos membros do Ministério Público, que lhe fornecia informações importantes. Por meio dele, Patrícia soube que o Gaeco investigava os advogados do PCC, entre os quais ela e seus dois amigos.O autor da violação do sigilo informou ao crime organizado que os advogados eram investigados por causa das despesas do departamento jurídico custeadas pela facção. Pairava ainda a suspeita de que eles agiam como pombos-correio do PCC. Patrícia propôs aos colegas que “silenciassem seus celulares” e avisassem os chefes da organização para que fizessem o mesmo. “Ele (o promotor) me falou que a melhor maneira é desligar os celulares e não falar com ninguém, por enquanto. Aí nós passamos tudo isso pro Kala e pro MR”, disse. Kala é o preso Orlando Motta Junior, o Macarrão, um dos generais da facção criminosa. MR é Marlon José de Souza Rosa, também conhecido como Melke, responsável pela contabilidade da Sintonia dos Gravatas.Mais adiante, Patrícia se queixa da “irresponsabilidade” de uma colega advogada. “Isso foi de manhã. À tarde, a Ju liga pro MR e ele atende normal. Então f… Acho que tem uns que são irresponsáveis”, disse a advogada. Patrícia foi presa no dia 25 de julho durante a Operação Prima Donna, deflagrada pelo Gaeco. Ela é filha de um tradicional advogado da região de Presidente Prudente (SP), região onde está presa a cúpula do PCC. Alessandra foi presa no mesmo dia e Menezes, no dia 28 de julho.

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Ele não é o espião do PCC.

Só estava deitando com uma “profissional” do PCC.

Um carinho…

Umas doses…

A felação; a trepada…

Outra dose e o cigarro ; depois a falação…

Dr. Comedor, ela era gostosa?