A acusação mais abjeta e cruel por mim ouvida nestes vinte anos como Delegado de Polícia.
Abjeta, sórdida e dolorosa sendo verdade, sendo mentira.
Se for mentira tal calúnia vilipendia todos os membros da carreira de Delegado de Polícia.
Se verdade, mencionada autoridade estatal está abaixo dos piores facínoras de que se tem conhecimento.
De qualquer maneira tal acusação – entre outras denúncias lançadas contra o ex-seccional – está indicando ser ele uma pessoa violenta e desprezível.
Com efeito, ordenar que três sequazes praticassem violência sexual contra a mulher de um perito policial, que se recusou a mudar um laudo, merece séria apuração.
Tenham ou não tenham – as vítimas – medo de maiores represálias.
No caso, a morte de filhos.
E caberá aos policiais civis daquela região adotar tal iniciativa, sob pena de acabarem tão imundos quanto o suposto mandante e os executores.
De certo, não se pode tomar tais denúncias como meros boatos produzidos para infamar.
Em um caso como este o interesse público é maior do que a intimidade da ofendida.
É interesse indisponível da Administração Pública, quer pela coação ao perito, quer pela suposta calúnia, quer pelo concurso de agentes públicos e real motivação para o estupro.
Ou seja, impor a vontade da fraude, de instalar o medo, o terror e a tirania na Polícia Civil.
Abjeta, sórdida e dolorosa sendo verdade, sendo mentira.
Se for mentira tal calúnia vilipendia todos os membros da carreira de Delegado de Polícia.
Se verdade, mencionada autoridade estatal está abaixo dos piores facínoras de que se tem conhecimento.
De qualquer maneira tal acusação – entre outras denúncias lançadas contra o ex-seccional – está indicando ser ele uma pessoa violenta e desprezível.
Com efeito, ordenar que três sequazes praticassem violência sexual contra a mulher de um perito policial, que se recusou a mudar um laudo, merece séria apuração.
Tenham ou não tenham – as vítimas – medo de maiores represálias.
No caso, a morte de filhos.
E caberá aos policiais civis daquela região adotar tal iniciativa, sob pena de acabarem tão imundos quanto o suposto mandante e os executores.
De certo, não se pode tomar tais denúncias como meros boatos produzidos para infamar.
Em um caso como este o interesse público é maior do que a intimidade da ofendida.
É interesse indisponível da Administração Pública, quer pela coação ao perito, quer pela suposta calúnia, quer pelo concurso de agentes públicos e real motivação para o estupro.
Ou seja, impor a vontade da fraude, de instalar o medo, o terror e a tirania na Polícia Civil.
E com idêntico “modus operandi” do PCC.
2 de Agosto de 2008 19:35
Sérpico disse…
E por falar em perito, soube ontem num churrasco através de fonte fidedigna: contam as boas línguas aqui das terras de Brás Cu, que o senhor Cazé (ex-sexoioanal) um belo dia, incomodado com a perícia feita por um competente e inteligente perito do IC local, Dr. N..i, mandou-lhe um recado: “ou altera o laudo ou vai pagar caro”. A conclusão do laudo era contrária aos interesses do indigitado seccional é claro. O perito não alterou o laudo. Sabe o que aconteceu doutor. Pasme doutor, pasmem leitores e colaboradores, Cazé mandou seus asseclas (Smokou, Gaguinho e Quick) praticarem um “213” na esposa do perito. Acreditem e pasmem mais uma vez. Foi feito (de capuz) !!! O perito apresenta hoje quadro de depressão, síndrome de pânico, e está em licença médica !!! Não quer denunciar, mesmo com Cazé preso, e diz que “se contar poderá acontecer o que mais teme; que seus filhos sofram qualquer conseqüência”. Esse aí era o nosso grande chefe. Esse não, em verdade é “ISSO” !!!
2 de Agosto de 2008 22:40
2 de Agosto de 2008 19:35
Sérpico disse…
E por falar em perito, soube ontem num churrasco através de fonte fidedigna: contam as boas línguas aqui das terras de Brás Cu, que o senhor Cazé (ex-sexoioanal) um belo dia, incomodado com a perícia feita por um competente e inteligente perito do IC local, Dr. N..i, mandou-lhe um recado: “ou altera o laudo ou vai pagar caro”. A conclusão do laudo era contrária aos interesses do indigitado seccional é claro. O perito não alterou o laudo. Sabe o que aconteceu doutor. Pasme doutor, pasmem leitores e colaboradores, Cazé mandou seus asseclas (Smokou, Gaguinho e Quick) praticarem um “213” na esposa do perito. Acreditem e pasmem mais uma vez. Foi feito (de capuz) !!! O perito apresenta hoje quadro de depressão, síndrome de pânico, e está em licença médica !!! Não quer denunciar, mesmo com Cazé preso, e diz que “se contar poderá acontecer o que mais teme; que seus filhos sofram qualquer conseqüência”. Esse aí era o nosso grande chefe. Esse não, em verdade é “ISSO” !!!
2 de Agosto de 2008 22:40