AO SR. TÚLIO KHAN: as serpentes da SSP preparavam o bote ( MOTE? ) tentando empregar este Blog como fonte de informações em seu desfavor…REQUEIRA O RASTREAMENTO E A IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO DO IP 187.82.63.79 – TIM CELULAR – BRASÍLIA…AUTOR: “MALVADÃO” – charlieco@ig.com.br 123

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data 21 de fevereiro de 2011 14:54
assunto[JORNAL FLIT PARALISANTE] Comentário: “CASO SUI GENERIS: DELEGADO CONDENADO E PRESO DESDE 2007 AINDA NÃO FOI DEMITIDO”
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Novo comentário sobre seu post “CASO SUI GENERIS: DELEGADO CONDENADO E PRESO DESDE 2007 AINDA NÃO FOI DEMITIDO”
Autor: malvadão (IP: 187.82.63.79 , 187.82.63.79)
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Comentário:
quero ver se esse “delgadinho” tem culhão pra abordar e revistar o FORD/FIESTA de cor preta, pertencente à frota do GS/SSP, que é utilizado pelo imcompetente Dr. TULIO KAHN do CAP da SSP/SP. Este boçal estaciona defronte a séde da SSP e chega e sai com giroflex e sirene ligados. Pasmem, ele não é de carreira policial.É asponeeeeee,usa roupa tirada da garrafa e entre outras coisas, não é chegado a banhos.(FÉDE).Vai lá corro quero ver dar uma cana nele!!!!!!!

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Obs.: Não foi aprovado e publicado em consideração a Vossa Senhoria e ao  Dr. JC.

SECRETÁRIO ESTÁ BALANÇANDO 102

———- Mensagem encaminhada ———-
De:  <pfleury>
Data: 6 de março de 2011 15:37
Assunto: SECRETARIO
Para: roberto conde guerra
Caro Guerra.
O secretario esta balancando,por favor de destaque nas minhas mensagens pois temos na mao provas graves,so aguardando um OK do nosso grupo para divulga las. Mais uma vez obrigado a Policia civil vai sair desta guerra fortalecida .
  Paulo Fleury
Enviado através do meu BlackBerry® da Nextel

 

“ERA UMA ORGIA. NINGUÉM SABIA O QUE ACONTECIA COM ESSE DINHEIRO”, afirmou o secretário Antônio Ferreira Pinto…O DIRETOR DO DIRD SABIA: “É o terno, é o que ele comeu, é o que usa em viagens. Não tem maracutaia, não tem desvio, não tem sobrepreço, não tem nada não”, assegurou o delegado Pedro Herbella Fernandes (antes de afirmar na Corregedoria que os recibos com a sua assinatura foram falsificados ) 36

São Paulo, terça-feira, 28 de setembro de 2010 
 
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Segundo ele, Ferreira Pinto sabia que a Polícia Civil deu R$ 40 mil a empreiteiro sem recibo ou nota; secretário nega

MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO 

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral, Domingos de Paulo Neto, sabiam que a Polícia Civil fazia pagamentos com caixa dois, segundo o delegado Everardo Tanganelli Jr., ex-diretor do Denarc (Departamento de Narcóticos).
A Polícia Civil pagou R$ 40 mil, em notas, a um empreiteiro que reformara um prédio do Denarc no ano passado, sem exigir recibo ou nota fiscal, características do uso de caixa dois. O caso foi revelado pela Folha anteontem.
“O Domingos me falou que o secretário tinha autorizado o pagamento. O Domingos é medroso e não pagaria sem autorização do secretário”, disse Tanganelli à Folha.
O secretário refuta de maneira veemente que soubesse de pagamentos sem recibo. O delegado-geral diz que não se lembra da conversa.
O pagamento foi feito por um órgão chamado Apafo (Assistência Policial para Assuntos Financeiros e Orçamentários), a diretoria financeira da Delegacia-Geral.
Segundo Tanganelli, foi o atual delegado-geral que lhe indicou quem faria o pagamento. O ex-diretor do Denarc, afastado no início de 2009 devido a suspeitas de que policiais de sua equipe recebiam propina, diz que a conversa dele com o delegado-geral ocorreu por volta de 25 de março do ano passado.
O secretário estava no cargo havia uma semana.
Tanganelli Jr. foi até o delegado-geral para buscar uma solução para o empreiteiro Wandir Falsetti, que havia reformado o prédio do Denarc sem licitação em fevereiro de 2009, na gestão de Ronaldo Marzagão.
O pagamento em dinheiro não é o único episódio heterodoxo. Orçada em R$ 200 mil, a obra foi paga parcialmente pelos policiais. Tanganelli Jr. deu R$ 20 mil, policiais contribuíram com R$ 33 mil e o chefe dos investigadores entregou um carro de R$ 28 mil. Eles dizem que pagaram porque isso é rotina.
Todos os policiais que deram dinheiro para a reforma estão sob investigação da Corregedoria. O secretário diz suspeitar que, em casos como esse, policiais tentem recuperar o que gastaram por meio de expedientes ilícitos.
O ex-diretor do Denarc diz que a investigação contra os policiais é absurda porque não foi iniciativa deles mudar a delegacia. Segundo ele, foi decisão do ex-delegado-geral Maurício Lemos e do ex-secretário Marzagão, que diz não ter sabido do caso.
Tanganelli Jr. afirma que teve reuniões no gabinete de Marzagão sobre a reforma. “É uma piada culpar policiais.”

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2809201001.htm

São Paulo, terça-feira, 28 de setembro de 2010 
 
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“Jamais chegou ao meu conhecimento”, diz Ferreira PintoSecretário da Segurança Pública nega ter havido qualquer autorização para pagamento de obra no Denarc em dinheiro

DE SÃO PAULO

O secretário da Segurança Pública Antonio Ferreira Pinto disse àFolha que só tomou conhecimento do caso sobre a reforma do prédio do Denarc (Departamento de Narcóticos) quando recebeu uma carta enviada pelo empreiteiro Wandir Falsetti.
Na carta, o empreiteiro relata que investigadores e delegados tinham dado dinheiro do próprio bolso e que o governo lhe devia recursos.
“Mandei a Corregedoria investigar o caso na mesma hora. Não é normal que policiais coloquem dinheiro do bolso numa obra do Estado”, afirma o secretário.
Sobre a autorização para que o pagamento fosse em dinheiro vivo, o secretário disse que: “Isso jamais chegou ao meu conhecimento”.
Ferreira Pinto afirmou que o uso de dinheiro vivo para pagamentos era comum em operações especiais, em que policiais precisam comprar drogas, por exemplo.
O TCE (Tribunal de Contas do Estado) apontou que houve descontrole sobre essas verbas nas gestões dos ex-secretários da Segurança Saulo de Castro Abreu Filho e Ronaldo Marzagão.
“Era uma orgia. Ninguém sabia o que acontecia com esse dinheiro”, afirmou o atual secretário da Segurança.

PEDIDOS
Ele disse que inicialmente colocou o controle dessa verba na Delegacia-Geral.
Como o controle sobre esses recursos continuava precário, na visão do próprio Ferreira Pinto, ele decidiu que a verba ficaria alocada no seu gabinete. É assim desde outubro de 2009.
Ele relatou que até hoje recebe pedidos estapafúrdios. “Tem policial que pede verba para fazer campana, como se campana não fizesse parte do trabalho policial”, disse.
O delegado Domingos de Paulo Neto afirmou que não se recorda de ter conversado com Everardo Tanganelli Jr. sobre dívidas em relação à reforma do prédio do Denarc.
“Eu não me lembro de ele ter falado que devia algo a alguém. Eu, com certeza absoluta, jamais diria a ele que o pagamento teria sido autorizado pelo secretário”, afirmou o delegado.
Para Paulo Neto, o que houve foi uma conversa de minutos, na qual ele comunicou que Tanganelli seria afastado do Denarc.(MCC)

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2809201002.htm

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Ternos viram caso de polícia

Elegância masculina: uma reportagem especial de César Tralli, Robinson Cerântula e Willian Santos trata de calças e de paletós. E, por favor, não estranhe o fato de estarmos falando de moda, porque não é o caso. O caso é de polícia.

Elegância masculina: uma reportagem especial de César Tralli, Robinson Cerântula e Willian Santos trata de calças e de paletós. E, por favor, não estranhe o fato de estarmos falando de moda, porque não é o caso. O caso é de polícia.

É ordem: policiais civis de aeroportos devem usar terno. E não só eles. A determinação vale para pelo menos 60 investigadores que atendem o público e são ligados ao Departamento de Identificação e Registros (Dird).

A convocação para tirar as medidas do terno é do próprio diretor do departamento, o delegado Pedro Herbella. A circular especifica a fábrica e indica como chegar até ela, em Cotia, na Grande São Paulo.

Os ternos prontos deviam ser retirados no andar da diretoria, mediante a assinatura de um recibo de R$ 300. E foi isso que revoltou um grupo de investigadores. “Um recibo que é 100% a mais que o valor do terno”, reclamou um deles.

Fomos à loja da fábrica que vendeu os ternos. Logo na vitrine, o preço do kit – terno, camisa e gravata – era de R$ 129. Mas a gerente ainda dá desconto no atacado. “Eu dou esses 10% acima de dez peças. Dez já entra para o atacado”, explicou.

Ela anota os preços do atacado em um cartão. O kit com terno, camisa e gravata cai para R$ 116. Com uma camisa extra, fica em R$ 143. Foi o que a polícia pagou. “A polícia comprou o de R$ 143. Foi esse que ele comprou”, disse a gerente.

Ele, de acordo com a gerente, é o próprio diretor do Dird, o delegado Pedro Herbella. “Ele pagou à vista”, disse a gerente.

Segundo a gerente, o delegado pagou em dinheiro todos os kits que comprou a R$ 143 cada um. Mas o documento que os policiais foram obrigados a assinar no prédio onde funciona o Dird não faz menção nenhuma à compra de ternos. O recibo dá outra justificativa para o gasto de R$ 300 por investigador: despesa com operações sigilosas.

Jornal Nacional: O senhor chegou a colocar a mão em R$ 300?

Policial: Não coloquei a mão em dinheiro algum.

Jornal Nacional: E a única coisa que o senhor recebeu foi um terno?

Policial: Um terno.

Pelo preço da loja, 60 kits sairiam por R$ 8.580. Pelo valor dos recibos, a despesa sobe para R$ 18 mil. É mais que o dobro.

O delegado Pedro Herbella confirma que pagou R$ 143 reais por kit e diz que no recibo de R$ 300 que cada policial assinou estavam incluídos outros gastos.

“É o terno, é o que ele comeu, é o que usa em viagens. Não tem maracutaia, não tem desvio, não tem sobrepreço, não tem nada não”, assegurou o delegado.

Longe do microfone, o delegado diz que vai apurar quem foi que mandou fazer os recibos com o dobro do valor da despesa.