Palumbo e Da Cunha garantem recursos para a Polícia Civil 12

Dois deputados federais que vêm honrando   a Polícia Civil paulista na luta por melhorias estruturais e funcionais são o Delegado Palumbo e o Delegado da Cunha.

Ambos intensificaram suas ações legislativas e a destinação de verbas via emendas parlamentares, visando fortalecer as delegacias, valorizar os profissionais e aprimorar o serviço policial no Estado de São Paulo.

Palumbo e Da Cunha atuam para garantir recursos à Polícia Civil

Em meio ao cenário de insegurança e desafios das forças policiais estaduais, Palumbo e Da Cunha priorizam a inclusão de projetos de segurança nos seus mandatos, com ações concretas pela destinação e empenho de recursos públicos para a Polícia Civil.

Segundo registros oficiais e pronunciamentos em redes sociais, Palumbo destinou mais de R$ 16 milhões em emendas individuais, com parte significativa já empenhada para reforma de unidades, aquisição de equipamentos táticos e projetos de valorização dos servidores.

Da Cunha, por sua vez, já destinou cerca de R$ 13 milhões para segurança pública, sendo R$ 4 milhões exclusivamente investidos na Polícia Civil, contemplando áreas administrativas, investigação e infraestrutura operacional.

Investimento em infraestrutura e valorização profissional

Os investimentos são estratégicos: incluem compra de viaturas, equipamentos, sistemas tecnológicos, reformas de prédios e desenvolvimento profissional de agentes de polícia.

As emendas também beneficiam Guardas Civis Municipais, ampliando o acesso ao videomonitoramento, bases móveis e estruturação dos serviços de segurança em dezenas de cidades do interior e da Região Metropolitana.

Repercussão e apoio institucional

As entidades de classe, como ADPESP e ADEPOL Brasil, têm reconhecido a atuação dos parlamentares em momentos decisivos para a defesa da categoria e para negociação de pautas importantes no Congresso e na Assembleia Legislativa.

O engajamento dos deputados sinaliza avanço na interlocução político-institucional e aumenta a expectativa por mais recursos e reconhecimento ao papel da Polícia Civil na segurança da sociedade paulista.

Assim, Palumbo e Da Cunha consolidam-se na bancada da segurança pública como vozes atuantes em defesa da destinação de verbas e do fortalecimento concreto da Polícia Civil de São Paulo, tanto no Parlamento quanto na esfera orçamentária.

Homenagem ao Dia do Nordestino: Frutas, Morenas Tropicanas e Verdades  

Hoje é Dia do Nordestino, dia de celebrar o trabalho árduo que faz a nossa grandeza ; e o sabor, o cheiro, a cor e a alegria de um Brasil que floresce entre tragédias oficiais e festas populares.

Em meio ao teatro do absurdo da política segracionista bolsonarista ; a alma nordestina resiste, vibrante e doce, como na canção “Morena Tropicana” de Alceu Valença.

Hoje é dia de homenagear aquele Brasil que “tem gosto de beijo”, que celebra suas raízes e não tem medo de viver, sentir, cheirar e se lambuzar.

Porque “Morena Tropicana” é mais que música: é manifesto contra a secura institucional, ode à autenticidade e à coragem de entregar-se aos sabores e verdades.

Viva o Nordeste, viva quem não tem medo de chupar a manga até o caroço!

O Governador que não bebe , não fuma , não cheira e não gosta do aroma  e sabor de uma suculenta manga-rosa de pelos macios…Desta vez não irei lhe sugerir VTNC 5

São Paulo virou um palco kafkiano onde Tarcísio de Freitas interpreta dois papéis num corpo só: o de sacerdote pentecostal e o de operador do baixo clero.

Enquanto o pão endurece nas mesas vazias e a cachaça se transforma em veneno, ele levanta sua lata de Coca-Cola como quem ergue um cálice sagrado ;  só que o altar é um palanque, a hóstia contém 35g de açúcar, e Deus parece ter virado acionista preferencial de seu projeto de poder.

Sobre a cabeça, o boné MAGA funciona como um kipá laico …

Supostamente para lembrar que existe um poder superior.

Só que, na teologia tarcisiana, o Todo Poderoso tem sotaque americano e endereço na Faria Lima.

É a fé do colonizado: acredita em milagres, mas obedece ao império.

Sua eloquência bíblica, no entanto, não passa de um repertório tático.

Ele recita passagens como quem monta um quebra-cabeça da dominação;  versículos escolhidos a dedo para santificar a exclusão, abençoar a ganância e legitimar o autoritarismo.

Enquanto prega união , semeia desagregação ; enquanto cita ‘amai ao próximo’, assina decretos que desamparam os mais frágeis.

É o evangelho como ferramenta de conquista: uma fé deslocada de seu espírito, reduzida a instrumento de poder.

Cada amém ressoa como o som de caixa registradora de uma campanha de marketing celestial, onde o milagre prometido é o progresso, o custo é a adesão cega…

E o lucro líquido?

Bem, esse vai direto para o trono, com juros e correção monetária em votos de cabresto.

O homem que nunca provou uma jurubeba no Norte – e duvidamos gostar  de uma manga-rosa madura –   anuncia com orgulho: “Metanol?

Relaxa, eu só bebo Coca!”.

É a santidade do corante artificial, a pureza da cafeína !

Enquanto o povo navega entre UTIs, caixões e manchetes de jornal, Tarcísio distribui seu veneno preferido: parábolas bíblicas e frases de efeito, sempre no estilo televangelista que vende esperança a R$ 19,90 o quilo.

Nada de álcool, apenas palavrório engarrafado.

Cada discurso seu é um salto mortal entre o Evangelho   e a lista de desempregados.

O governador não fala : “paraboliza” !

Sua auréola foi comprada na prateleira de uma igreja que aceita cartão de crédito, seu milagre mais famoso é fazer o orçamento sumir.

Nos bastidores, o apóstolo das trevas mostra sua verdadeira face: intimida parlamentares como um agiota de aluguel, mas com uma Bíblia na cintura.

Sabota projetos, estrangula esperanças — prefere um Brasil de joelhos a ver um adversário de pé.

No palanque/púlpito : virtude; no gabinete:  trapaça à moda da bancada da bala, servida sem gelo e com muita hipocrisia.

Quando explode o escândalo do metanol, ele aparece para passar verniz podre na imagem da segurança pública: “Isso não tem nada a ver com o PCC!”.

A máfia paulista, criada no ventre da corrupção estatal, vira “teoria de esquerdista” em sua boca.

O crime organizado, em sua visão, não nasceu aqui — foi importado de Marx, não do chão da Pauliceia.

E assim segue o espetáculo: parábola atrás de parábola, latinha atrás de latinha.

O povo fica com a espuma do discurso, enquanto a substância amarga fica por conta da realidade.

No final, Tarcísio brinda com Coca-Cola e o Brasil engole o metanol de suas escolhas .

E quando o país pega fogo, ele solta aquela risada de pastor popstar, porque moralidade, para ele, se resume a não beber…

O resto é business.

Mas olha só, governador: desta vez não vou mandar você ir tomar bem no meio do olho do seu cu.

Sou mais generoso.

Lhe sugiro, antes, ir chupar uma manga carnuda, felpuda e cheirosa – daquelas que escorrem pelo queixo e lavam a alma.

Deixe de querer dar essa impressão de pessoa sem vícios, impoluta, com essa sua cara de punheteiro ginasial que nunca se permitiu.

Nunca aprendeu que nossos vícios e prazeres assumidos representam as nossas virtudes mais honestas?

Que melhor um bêbado confesso que um sóbrio mentiroso?

Que a manga-rosa na boca vale mais que toda a Coca-Cola do discurso vazio?

Enquanto você brinca de santo, o Brasil arde em desejo de verdade.

E no dia em que você finalmente ousar morder essa fruta proibida – quiçá no dia em que admitir que também tem corpo, cheiros, desejos e contradições – talvez entenda que governar não é sobre parecer puro, mas sobre ser humano entre humanos.

Até lá, continuaremos aqui rindo de sua performance – e torcendo para que, um dia, a manga que você nega chupar lhe escorra pelo beiço abaixo como a verdade que teima em vazar através de todos os nossos poros.

Jornal Filt Paralisante: a única publicação que entrega menos informação que uma nota oficial da Secretaria de Segurança.

Ao final, você nunca sabe a verdade dos fatos, mas questiona sua capacidade de leitura.