
A cada pronunciamento, a cada decisão, o governador Tarcísio de Freitas revela não apenas a sua formação militar entreguista e golpista — que, em outros tempos, evocaria valores como honra, verdade e compromisso com a Nação — mas sim de postura autoritária, retrógrada e alinhada ao extremismo do que há de pior no bolsonarismo-cristão e profundamente servil e submissa aos interesses estrangeiros, especialmente os norte-americanos.
Tarcísio , em sua essência , é uma figura subalterna, sempre pronta a servir interesses alheios aos do povo brasileiro.
E, se não tem o espírito colonizado, comporta-se como um débil ‘ajudantes-de-ordens’…Um abridor de portas de mentalidade subalterna.
O que se vê, com inquietante clareza, é um gestor que faz da mentira uma ferramenta cotidiana, não por ingenuidade, mas por cálculo: seu compromisso primeiro não é com o povo paulista, tampouco com o Brasil, mas com a manutenção de sua posição de substituto de Bolsonaro e com a satisfação dos desejos de setores privados e potências externas que não respeitam a nossa autodeterminação.
Obsessivamente alinhado aos interesses de líderes estrangeiros, como Netanyahu e Trump.
Esta é uma figura politicamente tóxica, de arrogância notória e conduta eticamente questionável que – entre outros pretextos – quer o povo brasileiro sangrando apenas para tirar da cadeia um criminoso levado ao banco dos réus.
Com as empresas dos USA sempre lucrando , obviamente!
O presidente americano ao impor a taxação de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para os USA , não agiu impulsivamente.
Foi resultado de uma maquinação diabólica montada meticulosamente; com o respaldo político, material e intelectual de traidores da pátria que não querem e nunca quiseram um Brasil altivo e independente, que busque o protagonismo merecido no concerto das nações.
Tarcísio, um desses traidores , logo após o anúncio do aumento das taxas de importação , pela imprensa se apressou em transferir a culpa para o presidente Lula e ao STF , em linhas gerais , defendendo a criminosa taxação e a alegada motivação.
Na semana passada compartilhou postagem de Trump endossando a fala de que Bollsonaro deve ser julgado apenas pelo povo nas eleições.
Parece que esqueceu que Bolsonaro foi julgado pelo povo no dia 30 de outubro de 2022.
Inconformado planejou e executou a tentativa de golpe de estado no dia 8 de janeiro de 2023. O governador , ao contrário do que se mostra, tem seus criminosos de estimação.
E dele – Tarcísio – nunca foi difícil perceber o padrão: retórica populista, que se vale de referências religiosas para mascarar intenções entreguistas , promessas vazias, justificativas esfarrapadas para políticas que beneficiam multinacionais em detrimento do trabalhador brasileiro, e uma fala tecnocrata que tenta mascarar entreguismo do patrimônio público aos setores privados que lhe bancaram com suposta modernidade.
Tarcísio, em vez de zelar pelo interesse coletivo, privilegia agendas privadas e estrangeiras, como evidenciado pela venda de ativos estaduais a preços questionáveis, à exemplo da Sabesp. Sua atuação revela uma postura subalterna, sempre pronta a sacrificar o patrimônio público em nome de interesses externos, em flagrante detrimento da soberania nacional.
Se lhe derem a oportunidade venderá o Porto de Santos!
Descaradamente , age como um preposto de interesses privados e internacionais, tratando o patrimônio estadual e nacional como um peso descartável.
Certamente , em troca, garantindo consentimentos para si e para o seu grupo de poder; com respaldo político de fora.
A sua vassalagem ao americanismo não é apenas estupidez ideológica, mas pragmática: renuncia a políticas soberanas, flexibiliza normas ambientais para agradar investidores estrangeiros, e nunca hesitará em sacrificar direitos sociais , como faz com os funcionários públicos , sob o pretexto de controle fiscal e “atrair capital”.
Essa postura, além de trair a Constituição e a lei brasileira , é perigosa: mina a confiança nas instituições e solapa o sentimento de pertencimento nacional, pois transmite ao povo a mensagem de que o Brasil é, no máximo, um apêndice dos interesses alheios.
O governador, ao mentir descaradamente sobre suas intenções e resultados, não apenas trai o eleitorado, mas também desonra a própria farda que um dia vestiu.
Gestor cuja atuação destoa dos princípios de dignidade e responsabilidade pública exigidos pelo cargo.
Veste o boné alheio, uma postura incompatível com a dignidade do cargo , aliás de qualquer cargo !
Sua conduta, a exemplo de, também, insinuar ilicitude nas decisões do STF em relação aos atos golpistas e responsabilização das empresas americanas proprietárias das grandes redes sociais, é um desserviço à República, um insulto à inteligência dos brasileiros e um alerta para todos que ainda acreditam na soberania nacional.
O Brasil não precisa de vassalos como Tarcísio de Freitas : precisa de líderes que o defendam, sem subserviência ao interesse ANTINACIONAL dessa camarilha de traidores do povo brasileiro.
Ainda bem que Brasil não se mete em guerra. Se depender dos bonequinhos dos “Comandos em Ação”, estamos fritos… É igual o cão de guarda que sequer rosna para o invasor…
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