Deputado Antônio Olim : a “Justiça prevaleceu” 1

Dr. Guerra mais uma vez a mídia falha ofende julga e depois conserta e o MP também

por favor divulgue essa matéria pois quando é para difamar a gente ajuda, agora temos que ajudar a retratar, PARABÉNS OLIM

Leitor: Nascimento

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Caso Gritzbach: deputado celebra arquivamento após citação de delator

O deputado Antônio Olim disse que estava com a consciência limpa e que a “Justiça prevaleceu”. Olim foi citado por Gritzbach em delação

Enzo Marcus

02/04/2025 21:31, atualizado 02/04/2025 21:31

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Marcelo S. Camargo / Governo doEstado de SP

Imagem colorida mostra o deputado delegado Olim, homem branco, de cabelo preto, vestindo terno escuro e camisa branca, falando em um púlpito transparente com um fundo de vegetação - Metrópoles

São Paulo — O deputado estadual Antônio de Assunção Olim (PP) comemorou, na noite desta quarta-feira (2/4), o arquivamento da investigação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) que o tinha como investigado, após o parlamentar ter sido citado na delação premiada de Antônio Vinícius Gritzbach, executado no dia 8 de novembro de 2024.

Ao Metrópoles, o parlamentar afirmou que “a justiça prevaleceu” e disse que, desde o começo, “estava com a consciência tranquila”.

Segundo as declarações, obtidas pela reportagem à época das investigações, Gritzbach, acusado de mandar matar o líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, teria pagado propina a um advogado que prometia livrá-lo da investigação, dizendo ser próximo a Olim e ao então diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Fábio Pinheiro Lopes, conhecido como Fabio Caipira.

O advogado Ramsés Benjamin Samuel Costa Gonçalves teria cobrado R$ 5 milhões para livrar Gritzbach da acusação. Seriam R$ 800 mil em honorários e o restante em propinas pagas às autoridades. Como forma de pagamento, Gritzbach diz ter entregue dois apartamentos e feito uma transferência bancária de R$ 300 mil.

Um Comentário

  1. A aplicação da justiça nunca será uma ciência exata (nem teria como ser), e sem entrar no mérito da questão aqui ventilada, já vi policiais (sem padrinho, sem influência), serem demitidos e condenados por bem menos, sem qualquer lastro probatório, na base do “ouviu-se falar”, como se o imoral e abusivo “Princípio da Verdade Sabida” ainda fosse vigente.

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