“BLACKRATs” – Delegado do DEIC , irmão de Deputado Federal , fazendo turismo pago por ORCRIM merece especial atenção da PF e da Corregedoria Geral 11

Paulinho , você sempre foi um rapaz privilegiado, na boa ingressou na PC como Delegado, mas nunca fez um plantão na vida.

Nada como ser filho de prefeito , irmão de deputado, irmão de prefeito e frequentar o Tenis Clube.

Fez estágio probatório como assessor de prefeitura, depois em assistências diversas (da parentela, aliás) e aspone na ALESP.

Sem esquecer daquela tetinha de CIRETRAN, quando a Polícia Civil limpava a raspa do tacho antes de deixar o DETRAN.

E agora no DEIC …

Parabéns meu rapaz!

Tenho muita inveja de quem tem dinheiro no banco , parentes ( o irmão ) e amigos importantes ( Ministro de Estado ).

Nada pessoal , mas sei que você me enrabou várias vezes ( risos )…

É confortável ser “caneta fantasma” , né?

Quando não carrega nas tintas para “foder” , ( perdão pelos termos escrotos ) o colega mais antigo e de classe superior , assistentes – sem generalizar – passam suas poucas horas de expediente bebendo café e “metendo a lingua suja no cu do alheio ” !

Mas fica sussa, quem tem padrinho não ganha demissão!

https://www.metropoles.com/sao-paulo/policia-apura-viagem-de-delegados-a-las-vegas-paga-por-fintech-do-pcc

As Máscaras Cairão: A cúpula da Polícia Civil e seus aliados políticos estão em pânico…A culpa é da Esquerda ? 6

As Máscaras Cairão: A cúpula da Polícia Civil e seus aliados políticos estão em pânico.

A razão?

A Polícia Federal finalmente puxou o fio da meada que desnuda a podridão institucionalizada que há décadas transforma a Polícia Civil em um balcão de negócios escusos.

O medo não é de criminosos comuns, mas da própria verdade: a teia de corrupção que une delegados encastelados, políticos inescrupulosos e financiamentos ilegais de campanhas está prestes a vir à tona.

E os ladrões de distintivo ,  Rolex, ternos Armani , carros de luxo e residências suntuosas  –  acostumados à impunidade, tremem diante do risco de ver seus crimes — ainda não prescritos — serem expostos. 

A Pirâmide Invertida da Corrupção  

Há 20 anos ou mais , um mesmo grupo controla a cúpula policial e os gabinetes do poder.

A corrupção não é um desvio pontual, mas um sistema piramidal invertido: quanto mais alto o cargo, maior o esquema.

Enquanto agentes da base  são punidos de baciada e sofrem com salários miseráveis, os chefes ostentam patrimônios obscenos, mansões, carros de luxo e contas offshore.

São delegados que nunca pisaram em uma cena de crime de sangue nas periferias, mas dominam a arte de arrecadar e negociar proteção funcional ( apadrinhamento )  em troca de financiamento eleitoral.

Políticos, por sua vez, garantem a perpetuação desses grupos em troca de cegueira , silêncio, lealdade e — claro — dinheiro sujo. 

A Hipocrisia em Alto Volume 

A  lei do crime organizado :  quem denuncia é punido; quem rouba e divide  ganha promoção. 

A PF no Centro do Furacão: Justiça ou Pizza entre os primos , salarialmente falando , Rico e o Pobre!

Verdade seja dita, os delegados da Polícia Civil  ganham bem menos do que os da Polícia Federal.

Entretanto a PC possui miliardários.

Entre eles tinha o Delegado mais rico do mundo que há mais de dez anos mantinha 250 milhões de dólares na Suíça.

Talvez , hoje , nem seja o mais rico de São Paulo.       

Essa ansiedade da elite policial e política não é à toa.

Se a PF seguir o rastro do dinheiro, encontrará contas milionárias, propriedades não declaradas e um fluxo contínuo de propina disfarçada de “doações eleitorais” custeando campanhas nos três níveis: Municipal. Estadual e Federal.  

Mas a pergunta que assombra o país é: haverá coragem para prender os de cima?

Ou tudo terminará na Pizzaria ?

Aliás, em Pizzaria se lava muita muçarela !

Não Se Engane: Isso é Guerra 

O que está em jogo não é apenas a reputação de algumas autoridades, mas a sobrevivência de um sistema que transformou o serviço público em quadrilha.  

Se a PF recuar agora, a mensagem será clara: a corrupção das elites sempre vencerá.

Mas se a investigação avançar, será a prova de que o Brasil ainda pode resgatar sua dignidade — mesmo que para isso precise arrasar Palácios e jogar na cadeia quem há décadas ri da lei e dos colegas decentes.   

Último Aviso: 

Aos delegados e políticos que hoje suam frio: seus tempos de impunidade estão contados.

A sociedade está de olho.

E, desta vez, não haverá blog bloqueado, demissão  direcionada ou processo fraudulento que apague a verdade.

O fio da meada está nas mãos da PF.

Que o puxem — sem medo e sem nenhuma piedade!

A culpa è da Esquerda que instrumentaliza a imprensa para atacar Tarcísio ?

Não!

A culpa, contemporaneamente, é toda do Tarcísio que só escolheu gente torta!

Pede pra sair Dian ou vai descer, vai descer , descer para o ABC no comecin do mês… 16

Financiamento de Viagens ou Corrupção ?

Viagem a Las Vegas, Palestras : Agenda Oficial ou Benefício Ilícito?

Em agosto de 2024, os delegados Paulo Alberto Mendes Pereira, Paulo Eduardo Pereira Barbosa (irmão do deputado federal Paulo Alexandre Barbosa), Luiz Alberto Guerra e investigador Bruno Souza Rechinho , todos do DEIC viajaram para Las Vegas com todas as despesas custeadas pelo 2GO Bank.  

Oficialmente, participaram das conferências Blackhat e DFCON sobre segurança cibernética, mediante autorização da Secretaria de Segurança Pública (SSP) .

Entretanto, investigação  da PF identificou que Elia usou o evento para consolidar acordos com os policiais civis , obstruindo operações contra o PCC  .

Os delegados — cujos nomes o FLIT PARALISANE gostaria de publicar , mas não encontrou no Diário Oficial , não foram divulgados — ficaram hospedados no Bellagio Hotel e frequentaram cassinos da cidade.

De certo foram gastar as propinas recebidas dos cassinos da Capital ; quem sabe uma sorte grande para mesclar dinheiro lícito com ilícito e ser feliz para sempre ( ou até que a PF descubra, né )  .

Documentos apreendidos na operação mostram transferências de R$ 480 mil do 2GO Bank para cobertura de passagens aéreas em classe executiva, hospedagem e despesas pessoais  .

A Corregedoria da Polícia Civil instaurou procedimento para apurar se houve quebra de decoro funcional ( o nome CORRUPÇÃO –  recebimento de vantagem indevida para deixar de praticar atos de ofício ou praticar contra expressa disposição legal ) , mas até hoje , 27 de fevereiro de 2025, não passou de mera APA ( apuração protelatória para os amigos ) .

Envolvimento de Autoridades em Eventos da Fintech

Além da viagem, o 2GO Bank financiou a participação de delegados em eventos nacionais.

No seminário de 2023, Artur Dian discursou sobre “avanços da Polícia Civil no combate aos crimes digitais”, enquanto Carlos Afonso, ex-chefe da Divisão de Crimes Cibernéticos do DEIC, ministrou palestra sobre rastreamentos de transações suspeitas.

Na época, a SSP justificou a participação como “troca de experiências institucionais”, mas promotores do Gaeco afirmaram que os agentes foram instrumentalizados para contribuir para a empresa de Elia.

Pois é,  só mesmo sendo  muito otário ou muito debochado para não suspeitar de ARARA FINANCEIRA criada por um simples e pessimamente remunerado agente policial.

Ah, o Delegado -geral nem sequer teve a elegância e dever étidco de aparecer por 5 minutos na festa de aniversário da ADPESP!

Escolheu festejar com figurões e políticos suspeitos.  

Se é que existe político insuspeito!

Pede pra sair Dian ou vai cair…vai cair…vai cair !

MEI – Macro Extorsão Institucionalizada na Polícia Civil …Só nos resta surfar no Itararé e beber Skol beliscando doritos, cheetos e fandangos 3

“Decifra-me ou te devoro”

MEI – Macro Extorsão Institucionalizada.

A Dança da Corrupção e a Resistência da Ética

Na vastidão dos escândalos que permeiam o sistema policial brasileiro, o caso revelado pela Operação Hydra surge como um retrato sombrio da corrupção institucionalizada na sofrida Polícia Civil de São Paulo.

Onde se manter digno ( decente, aristotelicamente honesto ) é um trabalho digno de Hércules.

Delegados do DEIC, financiados por uma fintech vinculada ao PCC, desfrutaram de viagens luxuosas para Las Vegas, enquanto o 2GO Bank movimentava bilhões em esquemas de lavagem de dinheiro.

Uma arara cor-de-rosa que não passaria despercebida nem mesmo pelo  policial mais mocorongo.

A  vergonhosa orgia entre bandidos públicos e bandidos privados é um lembrete amargo de como o crime organizado se infiltra nas estruturas públicas, corroendo a confiança da sociedade e desafiando os limites da legalidade.

Ou será que é a polícia que deliberadamente se associa ao crime organizado?

Pior: não será a idosa Polícia Civil Corrupta  uma ORCRIM ainda mais pestilenta do que o PCC?

A Fintech e o Crime Organizado

O Banco 2GO, fundado por Cyllas Elia Junior, policial civil agora preso, operava como um braço financeiro do PCC.

Por meio de transferências internacionais via criptomoedas e contratos fictícios, entre outros esquemas, a empresa mascarava recursos ilícitos.

A sofisticação do esquema é alarmante: delegados “especializados “ foram cooptados com benefícios luxuosos, como viagens e hospedagens em hotéis cinco estrelas, enquanto eventos corporativos serviram de fachada para legitimar a fintech perante autoridades.

O Papel das Instituições

A permissividade institucional é evidente.

A legislação paulista que permite que policiais civis atuem em empresas privadas foi explorada como brecha para encobrir operações criminosas.

Absurdamente, conforme se pode pesquisar até pelo Google , valoro$ policiais , principalmente delegados, delegadas e operacionais ,  são empreendedores MEI.

A irregularidade é tão flagrante que a sede da empresa é o próprio domicílio na praia.

A especialidade: INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS!   

“Porra, caralho”! …

Na minha querida Baixada Santista o nome dessa atividade se chama picaretagem!

Com todo o respeito, em calunguês, “vão tomar bem no meio do olho do cu”…

Não basta ser corrupto  e  passar o rodo em colegas mais antigos,  têm que ser debochados ?   

Serei direto e reto: intermediação de negócios escusos com especialização em assessoria a maquineros , bingueiros e bicheiros etc.!  

Mas voltando à Arara Cor-de-Rosa , falhas regulatórias no setor financeiro digital permitiram que as fintechs operassem à margem da fiscalização.

O caso expõe não apenas a fragilidade do sistema de controle estatal, mas também a cumplicidade de policiais que deliberadamente se fingem de cegos.

Tenham certeza: não são nada cegos . Mas seus olhos grandes são de burro!

A Cultura da Impunidade

Essa história não é isolada.

As relações de corrupção na Polícia Militar e Civil são frequentes, com práticas que vão desde subornos por pequenas infrações até esquemas mais sofisticados envolvendo altos escalões.

A cultura do silêncio e a falta de punições exemplares perpetuam esse ciclo vicioso.

Como exposto em outras crônicas do Flit Paralisante , o sistema parece operar sob uma lógica onde o corporativismo mafioso e o interesse pessoal se sobrepõem ao dever público.

A Vergonha sumiu

Diante desse cenário, cabe uma reflexão profunda sobre o papel das instituições e do perfil dos indivíduos que as compõem.

Não basta identificar os suspeitos; é necessário reformular estruturas que não permitam tais práticas.

Transparência, fiscalização rigorosa e ética profissional são fundamentos doutrinários  indispensáveis ​​para restaurar a confiança da sociedade.

Recomenda-se a criação imediata de cadastros de participação de policiais em empresas privadas e  a criação de unidades especializadas em  inteligência e crimes financeiros dentro da Corregedoria Geral.  

O Órgão Pestilento do Reino de Há Vilão

Nunca acontecerá!

Na Polícia Civil , como constantemente repetimos , quem tem um olho ( que vê ) não vira rei , morre assassinado .

Vejam o Delegado-geral , não vê, não escuta e só fala como palestrante especializado em porra nenhuma!  

Ah, seu assassinato pode ser ficar lá na ACADEPOL e  sem direito a dar aulas!

Enquanto isso, seguimos com nossas famigeradas e odiadas crônicas  no Flit Paralisante , denunciando as mazelas do sistema e clamando por justiça.

Porque, mesmo em meio ao caos, ainda pensamos na possibilidade de um futuro em que a ética prevalece sobre a corrupção.

Que cada palavra escrita aqui seja um golpe metafórico contra as parasitas que infestam nossas instituições.

Não precisa ser santo ,  mas  manter a dignidade e decência evita escândalos!

Tenham um bom dia; que eu vou pra praia  surfar no Itararé ; depois  beber Skol beliscando doritos, cheetos e fandangos…

Coisa de pobre, pois não ganhamos  mensalinhos ; nem presentes de Fintechs (“arataca do caraio”).

Também não sou MEI de intermediações aleatórias !

MEI – Macro Extorsão Institucionalizada.