Paulinho , você sempre foi um rapaz privilegiado, na boa ingressou na PC como Delegado, mas nunca fez um plantão na vida.
Nada como ser filho de prefeito , irmão de deputado, irmão de prefeito e frequentar o Tenis Clube.
Fez estágio probatório como assessor de prefeitura, depois em assistências diversas (da parentela, aliás) e aspone na ALESP.
Sem esquecer daquela tetinha de CIRETRAN, quando a Polícia Civil limpava a raspa do tacho antes de deixar o DETRAN.
E agora no DEIC …
Parabéns meu rapaz!
Tenho muita inveja de quem tem dinheiro no banco , parentes ( o irmão ) e amigos importantes ( Ministro de Estado ).
Nada pessoal , mas sei que você me enrabou várias vezes ( risos )…
É confortável ser “caneta fantasma” , né?
Quando não carrega nas tintas para “foder” , ( perdão pelos termos escrotos ) o colega mais antigo e de classe superior , assistentes – sem generalizar – passam suas poucas horas de expediente bebendo café e “metendo a lingua suja no cu do alheio ” !
Mas fica sussa, quem tem padrinho não ganha demissão!
As Máscaras Cairão: A cúpula da Polícia Civil e seus aliados políticos estão em pânico.
A razão?
A Polícia Federal finalmente puxou o fio da meada que desnuda a podridão institucionalizada que há décadas transforma a Polícia Civil em um balcão de negócios escusos.
O medo não é de criminosos comuns, mas da própria verdade: a teia de corrupção que une delegados encastelados, políticos inescrupulosos e financiamentos ilegais de campanhas está prestes a vir à tona.
E os ladrões de distintivo , Rolex, ternos Armani , carros de luxo e residências suntuosas – acostumados à impunidade, tremem diante do risco de ver seus crimes — ainda não prescritos — serem expostos.
A Pirâmide Invertida da Corrupção
Há 20 anos ou mais , um mesmo grupo controla a cúpula policial e os gabinetes do poder.
A corrupção não é um desvio pontual, mas um sistema piramidal invertido: quanto mais alto o cargo, maior o esquema.
Enquanto agentes da base são punidos de baciada e sofrem com salários miseráveis, os chefes ostentam patrimônios obscenos, mansões, carros de luxo e contas offshore.
São delegados que nunca pisaram em uma cena de crime de sangue nas periferias, mas dominam a arte de arrecadar e negociar proteção funcional ( apadrinhamento ) em troca de financiamento eleitoral.
Políticos, por sua vez, garantem a perpetuação desses grupos em troca de cegueira , silêncio, lealdade e — claro — dinheiro sujo.
A Hipocrisia em Alto Volume
A lei do crime organizado : quem denuncia é punido; quem rouba e divide ganha promoção.
A PF no Centro do Furacão: Justiça ou Pizza entre os primos , salarialmente falando , Rico e o Pobre!
Verdade seja dita, os delegados da Polícia Civil ganham bem menos do que os da Polícia Federal.
Entretanto a PC possui miliardários.
Entre eles tinha o Delegado mais rico do mundo que há mais de dez anos mantinha 250 milhões de dólares na Suíça.
Talvez , hoje , nem seja o mais rico de São Paulo.
Essa ansiedade da elite policial e política não é à toa.
Se a PF seguir o rastro do dinheiro, encontrará contas milionárias, propriedades não declaradas e um fluxo contínuo de propina disfarçada de “doações eleitorais” custeando campanhas nos três níveis: Municipal. Estadual e Federal.
Mas a pergunta que assombra o país é: haverá coragem para prender os de cima?
Ou tudo terminará na Pizzaria ?
Aliás, em Pizzaria se lava muita muçarela !
Não Se Engane: Isso é Guerra
O que está em jogo não é apenas a reputação de algumas autoridades, mas a sobrevivência de um sistema que transformou o serviço público em quadrilha.
Se a PF recuar agora, a mensagem será clara: a corrupção das elites sempre vencerá.
Mas se a investigação avançar, será a prova de que o Brasil ainda pode resgatar sua dignidade — mesmo que para isso precise arrasar Palácios e jogar na cadeia quem há décadas ri da lei e dos colegas decentes.
Último Aviso:
Aos delegados e políticos que hoje suam frio: seus tempos de impunidade estão contados.
A sociedade está de olho.
E, desta vez, não haverá blog bloqueado, demissão direcionada ou processo fraudulento que apague a verdade.
O fio da meada está nas mãos da PF.
Que o puxem — sem medo e sem nenhuma piedade!
A culpa è da Esquerda que instrumentaliza a imprensa para atacar Tarcísio ?
Não!
A culpa, contemporaneamente, é toda do Tarcísio que só escolheu gente torta!
Viagem a Las Vegas, Palestras : Agenda Oficial ou Benefício Ilícito?
Em agosto de 2024, os delegados Paulo Alberto Mendes Pereira, Paulo Eduardo Pereira Barbosa (irmão do deputado federal Paulo Alexandre Barbosa), Luiz Alberto Guerra e investigador Bruno Souza Rechinho , todos do DEIC viajaram para Las Vegas com todas as despesas custeadas pelo 2GO Bank.
Oficialmente, participaram das conferências Blackhat e DFCON sobre segurança cibernética, mediante autorização da Secretaria de Segurança Pública (SSP) .
Entretanto, investigação da PF identificou que Elia usou o evento para consolidar acordos com os policiais civis , obstruindo operações contra o PCC .
Os delegados — cujos nomes o FLIT PARALISANE gostaria de publicar , mas não encontrou no Diário Oficial , não foram divulgados — ficaram hospedados no Bellagio Hotel e frequentaram cassinos da cidade.
De certo foram gastar as propinas recebidas dos cassinos da Capital ; quem sabe uma sorte grande para mesclar dinheiro lícito com ilícito e ser feliz para sempre ( ou até que a PF descubra, né ) .
Documentos apreendidos na operação mostram transferências de R$ 480 mil do 2GO Bank para cobertura de passagens aéreas em classe executiva, hospedagem e despesas pessoais .
A Corregedoria da Polícia Civil instaurou procedimento para apurar se houve quebra de decoro funcional ( o nome CORRUPÇÃO – recebimento de vantagem indevida para deixar de praticar atos de ofício ou praticar contra expressa disposição legal ) , mas até hoje , 27 de fevereiro de 2025, não passou de mera APA ( apuração protelatória para os amigos ) .
Envolvimento de Autoridades em Eventos da Fintech
Além da viagem, o 2GO Bank financiou a participação de delegados em eventos nacionais.
No seminário de 2023, Artur Dian discursou sobre “avanços da Polícia Civil no combate aos crimes digitais”, enquanto Carlos Afonso, ex-chefe da Divisão de Crimes Cibernéticos do DEIC, ministrou palestra sobre rastreamentos de transações suspeitas.
Na época, a SSP justificou a participação como “troca de experiências institucionais”, mas promotores do Gaeco afirmaram que os agentes foram instrumentalizados para contribuir para a empresa de Elia.
Pois é, só mesmo sendo muito otário ou muito debochado para não suspeitar de ARARA FINANCEIRA criada por um simples e pessimamente remunerado agente policial.
Ah, o Delegado -geral nem sequer teve a elegância e dever étidco de aparecer por 5 minutos na festa de aniversário da ADPESP!
Escolheu festejar com figurões e políticos suspeitos.
Se é que existe político insuspeito!
Pede pra sair Dian ou vai cair…vai cair…vai cair !
Na vastidão dos escândalos que permeiam o sistema policial brasileiro, o caso revelado pela Operação Hydra surge como um retrato sombrio da corrupção institucionalizada na sofrida Polícia Civil de São Paulo.
Onde se manter digno ( decente, aristotelicamente honesto ) é um trabalho digno de Hércules.
Delegados do DEIC, financiados por uma fintech vinculada ao PCC, desfrutaram de viagens luxuosas para Las Vegas, enquanto o 2GO Bank movimentava bilhões em esquemas de lavagem de dinheiro.
Uma arara cor-de-rosa que não passaria despercebida nem mesmo pelo policial mais mocorongo.
A vergonhosa orgia entre bandidos públicos e bandidos privados é um lembrete amargo de como o crime organizado se infiltra nas estruturas públicas, corroendo a confiança da sociedade e desafiando os limites da legalidade.
Ou será que é a polícia que deliberadamente se associa ao crime organizado?
Pior: não será a idosa Polícia Civil Corrupta uma ORCRIM ainda mais pestilenta do que o PCC?
A Fintech e o Crime Organizado
O Banco 2GO, fundado por Cyllas Elia Junior, policial civil agora preso, operava como um braço financeiro do PCC.
Por meio de transferências internacionais via criptomoedas e contratos fictícios, entre outros esquemas, a empresa mascarava recursos ilícitos.
A sofisticação do esquema é alarmante: delegados “especializados “ foram cooptados com benefícios luxuosos, como viagens e hospedagens em hotéis cinco estrelas, enquanto eventos corporativos serviram de fachada para legitimar a fintech perante autoridades.
O Papel das Instituições
A permissividade institucional é evidente.
A legislação paulista que permite que policiais civis atuem em empresas privadas foi explorada como brecha para encobrir operações criminosas.
Absurdamente, conforme se pode pesquisar até pelo Google , valoro$ policiais , principalmente delegados, delegadas e operacionais , são empreendedores MEI.
A irregularidade é tão flagrante que a sede da empresa é o próprio domicílio na praia.
A especialidade: INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS!
“Porra, caralho”! …
Na minha querida Baixada Santista o nome dessa atividade se chama picaretagem!
Com todo o respeito, em calunguês, “vão tomar bem no meio do olho do cu”…
Não basta ser corrupto e passar o rodo em colegas mais antigos, têm que ser debochados ?
Serei direto e reto: intermediação de negócios escusos com especialização em assessoria a maquineros , bingueiros e bicheiros etc.!
Mas voltando à Arara Cor-de-Rosa , falhas regulatórias no setor financeiro digital permitiram que as fintechs operassem à margem da fiscalização.
O caso expõe não apenas a fragilidade do sistema de controle estatal, mas também a cumplicidade de policiais que deliberadamente se fingem de cegos.
Tenham certeza: não são nada cegos . Mas seus olhos grandes são de burro!
A Cultura da Impunidade
Essa história não é isolada.
As relações de corrupção na Polícia Militar e Civil são frequentes, com práticas que vão desde subornos por pequenas infrações até esquemas mais sofisticados envolvendo altos escalões.
A cultura do silêncio e a falta de punições exemplares perpetuam esse ciclo vicioso.
Como exposto em outras crônicas do Flit Paralisante , o sistema parece operar sob uma lógica onde o corporativismo mafioso e o interesse pessoal se sobrepõem ao dever público.
A Vergonha sumiu
Diante desse cenário, cabe uma reflexão profunda sobre o papel das instituições e do perfil dos indivíduos que as compõem.
Não basta identificar os suspeitos; é necessário reformular estruturas que não permitam tais práticas.
Transparência, fiscalização rigorosa e ética profissional são fundamentos doutrinários indispensáveis para restaurar a confiança da sociedade.
Recomenda-se a criação imediata de cadastros de participação de policiais em empresas privadas e a criação de unidades especializadas em inteligência e crimes financeiros dentro da Corregedoria Geral.
O Órgão Pestilento do Reino de Há Vilão
Nunca acontecerá!
Na Polícia Civil , como constantemente repetimos , quem tem um olho ( que vê ) não vira rei , morre assassinado .
Vejam o Delegado-geral , não vê, não escuta e só fala como palestrante especializado em porra nenhuma!
Ah, seu assassinato pode ser ficar lá na ACADEPOL e sem direito a dar aulas!
Enquanto isso, seguimos com nossas famigeradas e odiadas crônicas no Flit Paralisante , denunciando as mazelas do sistema e clamando por justiça.
Porque, mesmo em meio ao caos, ainda pensamos na possibilidade de um futuro em que a ética prevalece sobre a corrupção.
Que cada palavra escrita aqui seja um golpe metafórico contra as parasitas que infestam nossas instituições.
Não precisa ser santo , mas manter a dignidade e decência evita escândalos!
Tenham um bom dia; que eu vou pra praia surfar no Itararé ; depois beber Skol beliscando doritos, cheetos e fandangos…
Coisa de pobre, pois não ganhamos mensalinhos ; nem presentes de Fintechs (“arataca do caraio”).