
O caso do delegado Alberto Pereira Matheus Junior, envolvido no escândalo Gritzbach, não é apenas mais um capítulo na crônica policial de São Paulo.
É um grito de alerta sobre o apodrecimento das instituições que deveriam proteger a sociedade.
A possibilidade de prisão preventiva do delegado não é mero preciosismo jurídico.
É uma necessidade urgente para preservar o que resta de credibilidade no sistema de justiça paulista.
As evidências são gritantes:
1. Um celular que “desaparece” na véspera de uma operação policial.
2. Um boletim de ocorrência registrado horas antes das buscas, numa tentativa patética de criar um álibi.
3. Transferências via Pix para familiares, num esquema que faria corar até mesmo os mais experientes lavadores de dinheiro.
Não estamos diante de coincidências, mas de um padrão claro de obstrução da justiça.
A conduta do delegado Matheus Junior é um tapa na cara da sociedade, um deboche às leis que ele jurou defender.
Com efeito, fazer da esposa e filho participantes do seu suposto crime é o ápice da canalhice!
E da burrice!
O vazamento da operação, evidenciado pela preparação antecipada do delegado, é sintoma de uma doença mais grave: a infiltração do crime organizado nas entranhas do aparato de segurança.
Quando um delegado de classe especial, com 36 anos de carreira, age como um criminoso comum é sinal de que o câncer da corrupção atingiu níveis metastáticos.
A prisão preventiva não é apenas uma medida processual, mas um imperativo moral.
É a última chance de mostrar que ainda existe justiça num sistema onde os lobos vestem pele de cordeiro.
Se um homem que deveria ser exemplo de retidão pode manipular provas e registros policiais impunemente, que esperança resta para o cidadão comum?
A Corregedoria da Polícia Civil tem agora a obrigação de agir com o rigor que o caso exige.
Não há espaço para corporativismo ou leniência.
Cada dia que Matheus Junior passa em liberdade é um dia em que a justiça falha com as vítimas do crime organizado, com os policiais honestos que arriscam suas vidas diariamente e com cada cidadão que ainda acredita no Estado de Direito.
É hora de limpar a casa, começando pelo topo.
A prisão preventiva do delegado Matheus Junior não é apenas legal e necessária – é um dever moral para com a sociedade paulista.
Que sirva de exemplo e advertência: nenhum cargo, por mais alto que seja, está acima da lei.
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O delegado Alberto, alvo da operação desta terça, ocupou postos de destaque no Deic, o Departamento Estadual de Investigações Criminais, e no Denarc, o Departamento Estadual de Investigações sobre Entorpecentes.
A possibilidade de prisão preventiva do delegado Alberto Pereira Matheus Junior ganha força diante de acusações de destruição de provas e falsidade documental, conforme revelam elementos das investigações sobre o Caso Gritzbach .
A perda estratégica do celular e o registro de boletim de ocorrência horas antes da operação policial configuram riscos processuais que fundamentariam a medida cautelar.
Investigações do MP e da Corregedoria
O nome do delegado foi encontrado durante análise do telefone celular do investigador Eduardo Lopes Monteiro, um dos quatro policiais civis presos pela Polícia Federal em dezembro do ano passado por suspeita de extorquir dinheiro e bens de Gritzbach.
Segundo a PF, Alberto Pereira Matheus Jr faz pedidos constantes de dinheiro a Eduardo Monteiro.
Os pagamentos foram feitos, via pix, nas contas da mulher e do filho do delegado.
A PF e o MP suspeitam que Eduardo Monteiro fazia pagamentos periódicos a Alberto Pereira Matheus Jr como uma espécie de “pedágio” pelo cargo que ocupava.
O dinheiro seria oriundo de arrecadação de valores obtidos por atos de corrupção policial.
Delegado Alberto
Os investigadores não conseguiram recolher o celular do delegado, item chave em qualquer apuração criminal.
Alberto Pereira Matheus Jr disse aos policiais que perdeu o telefone justamente na segunda (3).
Alberto Pereira Matheus foi chefe do delegado Fabio Baena e do investigador Eduardo Monteiro, citados diretamente na delação do Gritzbach.
Até onde eu sei, e posso afirmar sob as penas das leis, o atual corregedor da Polícia Civil de SP é o Dr. João Batista Palma Beolchi, que foi nomeado recentemente por decreto do vice-governador de SP, FELÍCIO RAMUTH (PSD), O QUAL – Agora vem!!! – RECEBE COM FACILIDADE, LIBERDADE E UMA DECLARADA AMIZADE e CONSTÂNCIA O SR. MILTON VIEIRA, SOLDADO DA PM REFORMADO, EX-VEREADOR EM SJCAMPOS OU TAUBATÉ, E ATUAL (desde 12/03/2022) PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS CABOS E SOLDADOS DA PMESP, INVESTIGADO PELO D.P.P.C. DA POLÍCIA CIVIL (2ª Delegacia de Lavagem de Dinheiro) POR DESVIOS DE ALTAS SOMAS DE DINHEIRO DA ENTIDADE (as cifras são de milhões!), FALSIDADE IDEOLÓGICA, LAVAGEM DE DINHEIRO E CRIMES TRIBUTÁRIOS, ALÉM DE ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA, EM GRAVE INQUÉRITO POLICIAL (Esaj do TJSP 1510288-40.2024.8.26.0050), JUNTAMENTRE COM OUTROS ATUAIS DIRETORES, ADVOGADOS E ADVOGADA DAQUELA ASSOCIAÇÃO. Dessa forma, o “teste de fogo” para o atual corregedor e, principalmente para o vice-governador, é não interferirem no trabalho do delegado presidente do atual Inquérito Policial, porque, se isso acontecer, será facilmente notado e vai “pegar muito mal”, além de, no mínimo, ser crime de “prevaricação”. Vamos todos ficar atentos na tramitação desse Inquérito! E o GAECO que fique mais atento ainda, porque isso tudo envolve uma Entidade de Classe da Policiais Militares, integrada por policiais militares da ativa e da reserva, além de pensionistas e dependentes, e numa tacada só 62 milhões de reais foram sacados dos hollerits dos policiais militares, passaram pelo “caixa da Associação, e a pretexto de que seriam destinados ao pagamento de honorários advocatícios contratados, foram parar nos cofres do advogado, que de brinde retornou 3 milhões de presente a um dos diretores e outros 5 milhões aos demais diretores. É pouco isso! O vice-governador toma “cafezinho” com o atual chefe da quadriulha. E quem está afirmando isso sou eu, e o Flit desde logo fica autorizado a fornecer meus dados sem necessidade de ourdem judicial ou qualquer cuidado.
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“A Corregedoria da Polícia Civil tem agora a obrigação de agir com o rigor que o caso exige.”
VC SOH PODE ESTAR CONTANDO PIADA NEH DR. GUERRA?! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Governador junto com Alesp criaram recentemente a Controladoria Geral do Estado – CGE e uma de suas atribuicoes eh avocar pra si sindicancias e PAD de toda Adm. Publica direta estadual.
Em outras palavras, corregedorias da pm e servil N-U-M SERVEM PRA PH0RR@ NENHUMA! A menos pra ficar en$aboando peixes grandes e fi$gar os pequenos, eh claro.
E vc q tah lendo, EH ISSO MSM SEU VELHACO Q CONTINUA NA SERVIL COM BUNDA CHEIO DE HEMORROIDA!! EH MELHOR DAR QTA NESSAS COLETORIA$ E PARAR DE CHUTAR OCORRENCIAS CASO CONTRARIO SEU DESTINO VAI SER O MSM Q NEM A MAFIA DOS FISCAIS DE ISS Q A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICIPIO E MP-SP DESBARATARAM HA DECADA ATRAS.
U-F-A!! Ainda bem q consegui me aposentar da firma antes de afundar de vez!! GRAÇAS A D-I-Ó-S!!!
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Nada de novo no front. Cadeiras sao compradas e pagas no carne da casa Bahia, a condicao e que o comprador seja de confianca da administracao.Solucao : afastar todos, sem excecao, e nomear desconhecidos para os cargos. Ps qt a prisao ele ja deveria ter sido feita qd das diligencias, pir muito menos outros estao presos.
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isso não adianta.
a mudança deve ser radical: legalizar jogos de azar, prostíbulos mediante recolhimento de impostos.
so com essa medida, um boa parte dos lixos aposenta.
claro que isso é o pontapé inicial, mas ja balança a estrutura
tirar o João e botar o José nao muda nada.
os”desconhecidos” sabem como a banda toca….
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SOLUÇÃO
Aposentem todos esses velhotes que insistem em permanecer na PC até morrer, apenas por muito amor à instituição. ( 💲).
Após atingir uma Seccional ou Diretoria, apenas 3 anos no cargo e aposentadoria compulsória.
Trazer os delegados do interior para assumir os departamentos da capital, sem vícios, sem ligação com os atuais larápios.
E cadeia para todos esses bandidos que acabaram de vez com a moral da polícia civil.
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O disk denúncia vai oferecer recompensa de 5 milhões de reais para quem der informações seguras da localização do celular do dr. Alberto.
Vale mais do que cofre do Banco Central.
A que ponto chegamos, o fluxograma em tempo real da informação na rede criminosa da PCC(Polícia Civil Criminosa) dentro da Polícia Civil.
Soube da busca em tempo hábil para destruir/desaparecer com o alvo prova dos crimes que comete de forma recorrente.
dr. Alberto é filho do ex comandante do batalhão de Diadema por ocasião do emblemático caso de abuso de autoridade e violação de direitos humanos conhecido nacional e internacionalmente, perpetrado por “Rambo” e seus comparsas na Favela Naval. Comandante que na época já era proprietário de uma empresa de segurança da qual sempre o dr. Alberto fez parte, usando a estrutura da polícia numa verdadeira parceria publico/privada prestando serviços de segurança usando a estrutura da polícia.
Certa ocasião, criou o maior barraco no DEIC, ameaçando de morte com uma metralhadora um investigador. Não satisfeito armou um processo administrativo para mandar esse investigador para a rua.
Na certa foi desacerto comercial. Desacerto comercial nesses núcleos criminosos da polícia civil é desacerto na divisão de propina ou no pagamento de segurança privada com a estrutura da polícia ou com empresa particular em evento negociado em razão de ser policial.
Esse não é classe especial não, esse é classe diamante, bem blindado na polícia, inclusive por quem é do ramo de blindagem, parceirão do olink e vai por ai afora
Logo a poeira baixa e ele assume DEIC, DENARC,DPPC, quiça, Delegacia Geral.
Não é caso isolado não. Tem muita gente nessa cópula da PC com familiares recebendo PIX de valorosos arrecadadores-mor
Governador, grupo de trabalho da LOP da PC não pode ter integrantes da PCC. Não está errado em seus propósitos.
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Interessante, DNA !
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Alguém viu o Secretário Adjunto por ai?
Parceirão dele tb.
Deve estar assando uma redonda bem longe daqui.
Nem aparece pra dar as caras.
Não é ele o chefe da força tarefa criada para investigar a execução sumária do tintureiro do PCC?
A bem da verdade, felizmente, essa investigação está sendo conduzida com muita cautela pela Polícia Federal e pelo GAECO.
Basta periciar esses celulares apreendidos no SPA da Polícia Civil para constatar que esse leque ou teia de aranha vai se abrir e clarear outros ladravazes contumazes da classe diamante.
É aguardar pra ver!
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Agora só falta uns e outros saírem e defesa do delegado classe “espacial”, com aquelas lorotas de sempre; “Ele é bilionário porque o pai é fazendeiro”, “Está na Polícia porque gosta, não precisa do salário”, “A mulher dele é desembargadora, já pediu pra ele sair da Polícia”, mas um monte de m…. parecidas, com objetivo de passar pano pra ladrão com distintivo!
Vou dar uma sugestão para o novo corregedor, se quiser diminuir um 80% (oitenta) porcento a corrupção na PC é muito simples, comece investigando, com seriedade, todos os policiais que estão recebendo abono permanência, ou seja, já te tempo para aposentar e não aposenta! Com absoluta certeza, a grande maioria, está fazendo m….. usando o distintivo como escudo!
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realmente….essa turma que ganha abono permanência:
ou usa distintivo para roubar, ou é uma anta que faz 5 filhos com 5 mulheres diferentes e paga 5 pensões, ou é um trouxa de filho (geração Y ou Z) e quer poupa lo da CLT pelo máximo de tempo que conseguir, ou ainda é porque o/a cônjuge nao o atura em casa, ou sustenta “dois fogões”, ou é maluco mesmo rs
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A coisa é tão surreal que nos deixa enojado, injuriado, que além de inaceitável, chega a ser inacreditável que qualquer pessoa, mormente um delegado de polícia, utilize mulher e filho como “conteiros” do recebimento de suas propinas. Como se fosse um “sequestro relâmpago”, têm os que executam a conduta criminosa e os que emprestam as contas, geralmente em bancos digitais, chamados de “conteiros” para receberem os PIX das vítimas.
Impossível, mulher e filho, em sã consciência, aderirem a uma coisa dessas, mormente em se tratando de pagamentos recorrentes feitos quinzenalmente ou mensalmente.
Gostaria de saber o que mulher e filho vão dizer, oficialmente, sobre o recebimento desses valores.
Desse jeito vai de Alphaville para o Principado de Mônaco.
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Conforme diversos comentários postados anteriormente, a corrupção na Polícia Civil é piramidal, de topo para base no preenchimento dos cargos de delegados/chefes de tiras. O mundo inteiro sabe disso, só nossos governantes e instituições com o dever de combatê-la insistem em não enxergar .
O carro chefe em todas as unidades é a dupla titular/chefe dos tiras.
Em sentido contrário, o fluxograma da propina arrecadada é de base para topo.
Simples assim!
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