I Shot The Sheriff – Paulo Bilynskyj causa danos para a Polícia Civil 12

 

Manifesto do Flit Paralisante: Pela Ética, Integridade e Respeito à Instituição Policial

À sociedade brasileira, 

À comunidade policial, 

Aos defensores da justiça e do estado de direito, 

O Flit Paralisante, em defesa dos valores democráticos, da ética profissional e da integridade das instituições públicas, vem a público manifestar sua profunda preocupação com a figura de Paulo Bilynskyj e os danos que sua conduta representa para a Polícia Civil e para a sociedade brasileira como um todo. 

Um ex-Delegado  que Desvirtua a Missão Policial

A carreira de delegado de polícia é uma das mais nobres e essenciais para a manutenção da ordem, da justiça e da segurança pública.

Delegados são guardiões da lei, responsáveis por investigar crimes, proteger os cidadãos e garantir que a justiça prevaleça.

No entanto, quando figuras como Paulo Bilynskyj ascendem a posições de destaque, essa missão é colocada em risco. 

Bilynskyj, que ingressou na Polícia Civil de São Paulo em 2012, tem se notabilizado não por seu compromisso com a justiça, mas por atitudes que mancham a reputação da instituição.

 Sua trajetória é marcada por controvérsias que desviam o foco do verdadeiro papel do delegado: servir à sociedade com ética, imparcialidade e respeito aos direitos humanos. 

A Exaltação do Inaceitável

Um dos episódios mais graves de sua conduta foi a exaltação pública de seu bisavô, que integrou a 14ª Divisão de Granadeiros da Waffen-SS Galizien, uma unidade nazista responsável por crimes contra a humanidade durante a Segunda Guerra Mundial.

Ao glorificar um passado associado ao nazismo, Bilynskyj não apenas demonstra uma insensibilidade histórica e moral, mas também afronta os princípios universais de dignidade humana que deveriam guiar qualquer agente público. 

Essa postura é incompatível com os valores de uma sociedade democrática e pluralista, que rejeita veementemente qualquer forma de apologia ao ódio, à discriminação e à violência. 

A Politização da Segurança Pública

Como deputado federal, Bilynskyj tem utilizado sua plataforma para promover uma agenda ideológica polarizadora, distorcendo o papel da segurança pública e transformando-a em palco de disputas políticas.

Seu discurso inflamado e divisionista não contribui para a solução dos problemas reais da segurança no Brasil. Pelo contrário, alimenta tensões sociais e desvia a atenção das medidas necessárias para combater a criminalidade e garantir a paz social. 

A segurança pública não pode ser instrumentalizada para fins políticos ou ideológicos. Ela deve ser tratada com seriedade, técnica e compromisso com o bem-estar coletivo. 

Festa com dinheiro dinheiro público 

O deputado federal do PL-SP não apenas foi à festa de Trump no dia 5 de novembro de 2024, como passou cinco dias em um hotel da rede Marriott na Flórida (de 3 a 7 de novembro), tendo estadia, viagem alimentação pagas pela Câmara dos Deputados, em um valor total de R$ 9.202,57, sem ter informado qualquer agenda oficial ou justifica para uso da verba pública.

O Dano à Imagem da Polícia Civil

A conduta de Bilynskyj,  ao associar seu nome eleitoral ao cargo que ocupou ,  representa um retrocesso para a Polícia Civil e para todos os esforços de modernização e profissionalização da instituição.

Suas ações alimentam estereótipos negativos sobre a corporação, desvalorizando o trabalho de milhares de delegados competentes, éticos e dedicados que diariamente lutam pela justiça e pela segurança dos cidadãos. 

A Polícia Civil merece líderes que honrem sua missão, que sejam exemplos de integridade e que inspirem confiança na sociedade. Infelizmente, Bilynskyj não se enquadra nesse perfil. 

Um Chamado à Ação

O Flit Paralisante conclama a sociedade brasileira, a comunidade policial e todas as instituições democráticas a refletirem sobre o tipo de liderança que desejamos para nossas instituições de segurança pública.

Não podemos permitir que figuras como Bilynskyj continuem a manchar a reputação da Polícia Civil e a comprometer a confiança da população em uma das instituições mais importantes do país. 

O Flit e o Tempo: Uma Crônica da Efemeridade 3

Na quietude de uma tarde qualquer, enquanto o sol se espreguiça delicadamente  sobre os telhados da cidade, um pensamento inusitado me ocorre: o quanto nossa existência se assemelha a um Flit paralisante.

Esse objeto, outrora tão comum em nossas residências, carregava consigo uma promessa de ordem e controle sobre o caos dos insetos voadores.

Com um simples apertar de gatilho, eis que surgia uma névoa mágica com perfume de querosene , capaz de deter o voo mais obstinado de uma mosca ou o zumbido mais insistente de um mosquito.

Saudades do meu bairro , da minha infância …

De São Vicente …onde estava …e sempre estou!

Sabor de algodão doce …

E de chocolate…

Queijadinha e das filas imensas para a Praia Grande!

Sem vidro, sem corte e sem morte!

Não seria nossa vida, em sua essência, uma busca constante por esse poder efêmero de paralisar o tempo, de congelar instantes fugazes antes que eles nos escapem por entre os dedos?

Somos todos, em certa medida, portadores de um Flit metafórico, tentando desesperadamente borrifar momentos de alegria, amor e realização, na esperança vã de que eles permaneçam imutáveis, suspensos no ar como partículas de inseticida.

Contudo, assim como o efeito do Flit se dissipa, levado pelas correntes invisíveis do ar, também nossas tentativas de reter o tempo se mostram infrutíferas.

O relógio, implacável em seu tique-taque, nos lembra constantemente da natureza transitória de nossa existência.

Talvez a verdadeira sabedoria não resida em tentar paralisar o tempo, mas em aprender a fluir com ele.

Ao invés de um Flit paralisante qualquer , deveríamos buscar ser como a água de um rio, que segue seu curso natural, contornando obstáculos e se adaptando às mudanças do terreno.

Nessa perspectiva, cada momento se torna precioso não por sua permanência, mas por sua singularidade.

Cada experiência, cada encontro, cada emoção é uma gota única nesse rio da vida, merecedora de nossa atenção plena e gratidão.

Ao final, percebemos que o verdadeiro “Flit paralisante” não é um objeto externo, mas nossa capacidade de estar presente, de vivenciar plenamente cada instante.

É através dessa presença consciente que podemos, paradoxalmente, transcender o tempo, encontrando o eterno no efêmero.

Assim, enquanto o sol se põe no horizonte, tingindo o céu com tons de púrpura e laranja, guardo meu Flit metafórico e me entrego ao fluxo da vida, sabendo que a verdadeira magia não está em paralisar o tempo, mas em dançar graciosamente com ele.

Desigualdade  Histórica – A Disparidade Salarial que Desafia a Justiça e a Segurança Nacional 2

 

 

A desigualdade salarial entre policiais e membros do Judiciário e do Ministério Público não é apenas uma questão de números.

É um reflexo de uma distorção histórica que desafia os princípios de justiça e equidade, pilares fundamentais de qualquer sociedade democrática.

Enquanto juízes, promotores e procuradores desfrutam de vencimentos que, em muitos casos, ultrapassam o teto constitucional, os policiais, que arriscam suas vidas diariamente para garantir a segurança pública, recebem salários que não condizem com a importância e o risco de suas funções.

Essa disparidade não só é injusta, mas também mina a coesão social e a confiança nas instituições.

É corporativista e discriminatória , beirando espécie de racismo !

A estrutura das carreiras jurídicas, com suas  unilaterais progressões salariais vantajosas e benefícios polpudos , contrasta fortemente com a realidade das carreiras policiais.

Enquanto juízes e promotores , imoralmente, acumulam “penduricalhos” — auxílios-moradia, alimentação, transporte e outras gratificações —, os policiais enfrentam dificuldades para garantir o básico.

Essa diferença não se justifica apenas pela formação ou pela complexidade das funções.

Quem demonstra que a formação de operador de direito é mais qualificada e complexa ?

Afinal, policiais também passam por faculdades ,   por treinamentos rigorosos e desempenham um papel crucial na manutenção da ordem e da segurança, muitas vezes em condições precárias e de alto risco.

O poder político desempenha um papel central nessa equação. Juízes e promotores, por sua influência e representatividade, conseguem negociar salários e benefícios que muitas vezes escapam ao controle do teto constitucional.

Enquanto isso, as categorias policiais, menos organizadas e com menor poder de lobby, lutam para obter reconhecimento e valorização.

Essa assimetria de poder não só perpetua a desigualdade, mas também reforça um sistema que privilegia alguns em detrimento de outros, alimentando a sensação de injustiça e descontentamento.

A falta de isonomia salarial entre as carreiras públicas é um problema que precisa ser enfrentado com urgência.

Não se trata apenas de equiparar salários, mas de reconhecer o valor e a importância de todas as profissões que compõem o serviço público.

Uma reforma ampla e estrutural do sistema remuneratório é necessária para corrigir essas distorções.

Isso inclui reavaliar os critérios para concessão de benefícios, estabelecer limites mais rígidos para o teto remuneratório e promover uma discussão transparente sobre os gastos públicos.

Além disso, é preciso questionar a lógica que sustenta os altos salários do Judiciário e do Ministério Público.

Enquanto o país enfrenta crises econômicas e sociais, com milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza, é moralmente indefensável que uma parcela do funcionalismo público receba vencimentos que chegam a dezenas de salários-mínimos.

A justiça não pode ser cega às desigualdades que ela mesma ajuda a perpetuar.

A valorização das carreiras policiais é um passo essencial para corrigir essas distorções.

Equiparar os salários dos policiais aos de outras categorias não é apenas uma questão de justiça, mas também de segurança pública.

Policiais bem remunerados e valorizados tendem a ser mais motivados e comprometidos com seu trabalho, o que resulta em um serviço mais eficiente e uma sociedade mais segura.

Por fim, é fundamental que haja transparência e controle sobre os gastos com salários e benefícios no serviço público.

A sociedade precisa saber como e por que o dinheiro público é gasto, e deve ter voz ativa nessa discussão.

A desigualdade salarial entre policiais e membros do Judiciário ,  do Ministério Público ,  Procuradores do Estado e Defensores Públicos  é um problema que afeta a todos;  sua solução requer um esforço coletivo e um compromisso genuíno com a justiça e a equidade.

O Flit Paralisante  defende que é hora de enfrentar essa questão com coragem e determinação.

A justiça salarial não é privilégio de poucos, mas direito de todos.

E isso começa com a valorização de todos aqueles que dedicam suas vidas ao serviço público, em nome da segurança, da ordem e do bem-estar da sociedade.