Se o governador Tarcísio de Freitas ler isso tenho uma dica de ouro: ACABE COM A ROTA, OS BAEP’S, FORÇA TATICA E ROCAM E COMEÇARÁ A ENFRENTAR DE VERDADE O CRIME ORGANIZADO!!! 14

Finalmente alguém explicou o surgimento do termo 'coxinha'. Leia aqui |  Revista Fórum

Que tinha coxinha envolvido tava na cara!

Desde da época do maldito Ferreira Pinto, que demitiu 10% da PC, a ROTA trabalha para o PCC.

Como o colega acima citou, os coxinhas do 1o. RosaChoque executaram o Nego Cora, que era grampeado e monitorado pela SSP, especificamente pela central clandestina de Presidente Prudente.

Os coxinhas misteriosamente decidiram realizar policiamento numa estrada de terra, no início da madrugada e bingo!

Se depararam com o Nego Cora, que sozinho, dirigia em alta velocidade por uma estrada de terra e ao mesmo tem atirava contra a valorosa guarnição rotariana.

Pouco repercutiu na imprensa, o que é mais estranho ainda, pq o Nego Cora era cabeçudo na hierarquia.

De lá para cá nada mudou e hoje com a prisão da coxinhada (corregedoria da PM tá dizendo que eles investigaram, mas quem é de verdade sabe que pouco fizeram, até pq o crime de homicídio é competência do Tribunal do Júri e não da comarquinha mais cara do mundo), sabemos quem orientou o vagabundo morto no aeroporto a fazer uma delação fraudulenta contra o Fábio Caipira e o DHPP (muitos dos delatados não são santos e é “poucas idéias”).

Expediente típico de oficial coxinha.

Delatar e forjar contra quem o investiga, sendo que tal delação foi vazada quando o DEIC entrou na força tarefa. Vazamento seletivo.

Coxinhada falando de PC com viatura descaracterizada no Aeroporto, vazando delação do vagabundo, tentando descredibilizar a investigação e hoje sabemos que a delação foi orientada por oficiais coxinhas, para proteger um vagabundo, e depois a megacoxinha corporation, para proteger PMs bandidos, tentou descredibilizar a investigação.

Infelizmente não tem DG com culhões para convocar coletiva e derrubar o Governador.

Se eu sou o DG convoco coletiva e derrubo o SSP e sento na cadeira dele.

Deveria assistir tropa de elite 2, quando nascimento entra no restaurante e é aplaudido.

DG nem pra coletiva de imprensa foi e a coitada da Ivana sozinha no meio das víboras comedoras de coxinhas.

Se governador ler isso tenho uma dica de ouro: ACABE COM A ROTA, OS BAEP’S, FORÇA TATICA E ROCAM E COMEÇARÁ A ENFRENTAR DE VERDADE O CRIME ORGANIZADO!!!


Autor : AMIGO DO GOVERNADOR !

A Rota derritida e descarrilada 6

São Paulo, 18 de janeiro de 2025

A Rota Descarrilada

Era uma manhã de sábado como outra qualquer na capital paulista.

O sol despontava preguiçoso por entre os arranha-céus, enquanto eu tomava meu café na padaria da esquina.

Foi quando vi a manchete estampada no jornal: “PMs da Rota presos por envolvimento com o PCC”.

Confesso que não me surpreendi tanto quanto deveria.

Afinal, os rumores sobre a promiscuidade entre alguns policiais e o crime organizado já circulavam há tempos nos bastidores.

Mas ver aquilo escancarado na primeira página era como assistir a queda de um mito.

A Rota, outrora símbolo máximo da força policial paulista, agora se via mergulhada em um escândalo sem precedentes.

Quinze policiais presos, incluindo o suposto executor de um delator do PCC no aeroporto.

Era como se o roteiro de um filme de ação tivesse saído do controle.

Lembrei-me de quando era garoto e via as viaturas da Rota passando imponentes pelas ruas.

O respeito e o temor que impunham eram quase palpáveis.

Agora, essa mesma instituição estava sendo desmascarada, expondo suas entranhas podres para toda a sociedade ver.

O “Rota’s Bar”, supostamente aberto com dinheiro do PCC, soava como uma piada de mau gosto.

Imaginei os policiais corruptos sentados ali, brindando com bandidos enquanto planejavam suas próximas operações conjuntas.

A ironia era tão ácida que chegava a queimar a garganta.

Enquanto caminhava de volta para casa, vi uma viatura da Rota passar.

 Os policiais lá dentro pareciam tensos, provavelmente cientes do furacão que estava devastando a corporação.

Perguntei-me quantos ali dentro ainda eram dignos do uniforme que vestiam.

O governador, em sua arrogância característica, havia dito dias antes que não estava “nem aí” para as denúncias de abusos policiais.

Agora, diante do escândalo, sua bravata soava vazia e irresponsável.

A realidade havia batido à sua porta com força total.

As ruas de São Paulo pareciam mais sombrias naquela manhã.

A sensação de segurança, já tão frágil, agora estava completamente abalada.

Afinal, se não podemos confiar nem na tropa de elite da polícia, em quem poderemos confiar?

Enquanto isso, nas periferias, o PCC continuava seu reinado implacável.

Os verdadeiros chefões, protegidos por uma rede de corrupção que se estendia até os mais altos escalões, deviam estar rindo da situação.

Para eles, era apenas mais um dia lucrativo no escritório.

Olhei novamente para o jornal em minhas mãos.

A foto dos policiais algemados contrastava grotescamente com o símbolo da Rota em seus uniformes.

Era o retrato perfeito de uma era de contradições e mentiras desmoronando diante de nossos olhos.

Restava saber se, das cinzas desse escândalo, surgiria uma polícia mais honesta e eficiente.

Ou se, como tantas vezes antes, tudo seria varrido para debaixo do tapete, enquanto a dança macabra entre policiais corruptos e criminosos continuaria nos bastidores.

Naquela manhã de sábado em São Paulo, a única certeza era que a Rota, outrora símbolo de ordem e lei, havia definitivamente descarrilado.

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Trem tomba após deslizamento de terra na Serra do Mar | Tribuna PR

A Parceria Público-Privada entre o PCC e a PM de São Paulo, uma O(nde) N(ós) G(anha) que só prospera 18

Ah, meus caros leitores do Flit Paralisante!

Eis-me aqui novamente, com o teclado iluminado e o copo de Bourbon  a meu lado – sim, troquei o whisky pelo whiskey , pois  os antigos tocadores do bom e velho Blues  dizem que ajuda a ver as coisas como realmente são.

( Aliás, o whiskey americano só presta por ser invenção dos negros! )

 E que coisas, meus amigos, que coisas temos visto!

Ontem, ao cair da tarde, encontrava-me eu numa padaria de reputação duvidosa aqui em São Vicente, local que frequento não por gosto, mas para matar a ressaca com umas boas cervejas,  entendeis?

Foi lá que ouvi, entre goles e cochichos, uma história que faria até o  nosso governador Carioca ficar vermelho de  vergonha.

Falava-se, naquele antro de perdição e fofocas, de uma curiosa “parceria” entre os guardiões da lei e os senhores do crime.

Imaginai só: policiais e bandidos, de mãos dadas, numa valsa macabra pelo submundo da  Pauliceia Desvairada!

( E da Baixada, do ABC , da RMC , enfim desde as barrancas do Paranapanema ao  Rossio de Ilha Comprida. )

Oh, que tempos, que costumes!

Está tudo dominado!

Com efeito, um sujeito de ar esquivo, desses que parecem sempre estar fugindo de algo (provavelmente da própria consciência), contava aos brados como certos membros da nossa valorosa PM haviam encontrado um modo criativo de complementar seus parcos salários.

Escoltando criminosos!

Não para a cadeia, entendei bem, mas para protegê-los de outros malfeitores.

Que ironia!

Os lobos a guardar as ovelhas… ou seriam as ovelhas a guardar os lobos?

Já não sei mais quem é quem nessa comédia dantesca.

Pior: depois ainda mataram o protetor/protegido!

E não para por aí, caros leitores.

Dizem as más línguas (e naquela padaria , garanto-vos, não havia uma só língua boa) que informações preciosas vazam  dos batalhões  como água de um cesto furado.

( E vazam seletivamente para o crime e para a imprensa , neste caso para bagunçar as investigações e macular a credibilidade de delegados. )

Segredos de estado?

Que nada!

Agora são segredos de esquina, compartilhados entre aqueles que deveriam estar em lados opostos da lei.

Ri-me por dentro, pensando em como Nelson ( o Rodrigues )  ficaria deliciado com tamanha demonstração da natureza humana.

E mesmo o Machado , afinal, não foi ele quem disse que “o homem é uma errata pensante”?

E que errata monumental temos aqui!

Mas não nos apressemos em julgar, meus caros.

Quem de nós, posto diante da tentação de um ganho fácil ( e que ganhos! ) , não titubearia por um momento?

Ah, a fragilidade da moral humana!

Tão frágil quanto o copo que agora se esvazia em minha mesa.

E assim segue nosso Estado, equilibrando-se precariamente entre o cômico e o trágico.

De um lado, temos os defensores da lei, de outro, os fora-da-lei.

E no meio?

No meio, meus amigos, está o povo, sempre o povo, assistindo a esse espetáculo grotesco com uma mistura de horror e fascinação.

Que fazer diante de tal cenário?

Rir para não chorar, talvez.

Ou chorar de tanto rir.

Bem, qualquer coisa é melhor do que morrer como o jovem e sonhador delegado pernambucano , cuja arma na cintura serviu apenas para lhe abreviar os sonhos.

Eu, particularmente, prefiro observar, registrar e, vez ou outra, compartilhar estas observações convosco, fiéis leitores do Flit Paralisante.

E por falar em paralisar, sinto que o álcool  começa a fazer efeito.

Será que verei uma rainha de ébano esta noite?

Ou talvez um policial de mãos dadas com um bandido?

A esta altura, já não sei dizer qual visão seria mais surreal.

Despeço-me por ora, deixando-vos com uma reflexão: numa sociedade onde o certo e o errado se confundem como num baile de máscaras, quem somos nós para apontar o dedo?

Melhor seria apontar o copo – ao menos este não nos trai.

Até a próxima, se os deuses da sanidade e da loucura assim permitirem!