
Ah, que bela cena testemunhamos nesta semana em São Paulo!
A Polícia Federal, essa intrometida de plantão, resolveu meter o bedelho nos assuntos da honrada Polícia Civil paulista.
Que audácia, não é mesmo?
Imagine só, se não fosse por essa operação inconveniente, a Corregedoria da Polícia Civil poderia continuar seu trabalho exemplar de…
Bem, digamos, “supervisão seletiva”; ao melhor estilo do “jurista” e puxa-saco maior: NESTOR, MEU BOM PASTOR!
Afinal, por que incomodar os colegas com investigações desnecessárias quando se pode desfrutar de uma xícara de café quentinha no conforto do escritório?
Ou perseguir desafetos incômodos ?
É claro que a Corregedoria estava ciente de tudo.
Ora, quem não saberia que alguns policiais estavam apenas praticando suas habilidades de “negociação criativa” com o PCC?
É preciso manter boas relações com todos os setores da sociedade, não é mesmo?
E vejam só que absurdo: acusar nossos valorosos policiais de manipulação de investigações, venda de proteção e lavagem de dinheiro!
Que exagero!
Certamente eram apenas “serviços de consultoria especializada” para cidadãos empreendedores do ramo do crime organizado.
Ah, se não fosse essa intromissão federal, a Corregedoria poderia continuar sua nobre missão de… como dizer… “redistribuição de recursos”? Afinal, por que deixar todo o dinheiro nas mãos do PCC quando se pode ter uma fatia do bolo?
Mas não, a Polícia Federal tinha que estragar a festa.
Agora, em vez de desfrutar tranquilamente de suas “gratificações extraoficiais”, nossos pobres policiais terão que enfrentar o incômodo de responder por seus atos.
Que mundo injusto, não?
Resta-nos apenas lamentar o fim desta era dourada de cooperação harmoniosa entre polícia e crime.
E torcer para que, num futuro próximo, a Corregedoria possa voltar a exercer sua função primordial: a de fazer vista grossa com estilo e elegância de ternos Armani.
Perfeito! Dr. Guerra disse, escreveu, tudo e mais um pouco!
Se eu não estiver enganado, e não estou, foi esse mesmo ‘Nestor, o bom pastor”, que foi diretor na Corregedoria, e numa dança de cardeiras cobrou a fatura, por ter passado tempos de vaca$ magra$ na corregedoria, sendo alçado a Diretor do Detran?
Lembro de ouvir dizer que ele queria fazer a boa, nada melhor que o DETRAN, já que existia indicação que o DETRAN iria sair da PC, o que de fato aconteceu.
Tutti Buona Gente, alías o que mudou daquela época pra cá?
Ab$olutamente nada!
A cegueira e seletiva, a última “otoridade” mor da corregedoria não viu ab$olutamente nada de errado na evolução patrimonial do $obrinho!
Realmente somente a PF para moralizar a P$ervil!
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Tired,
As vacas magras dele era no DAP , como caneta fantasma do ANJO AMIGO…
Sabe né, aquele departamento das rachadinhas cobradas pela amante do diretor…Aque que no meado dos anos 90 quis monopolizar os “CHALÉS” e se notabilizou por defender torturadores e afrontar o MP no caso do “BAR BODEGA”.
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É Dr. Guerra vaca magras para essa gente seria a minha boa!
Trabalhei com o escriba que era dono da empresa de maquinários, instalada na zona leste, que ganhava frequência, quando deveria estar trabalhando no DAP, estava cuidando do$ seu$ intere$$es! Eu que sempre fui um phodido tinha que me arrebentar fazendo bico!
O senhor sabe dizer o que deu ao cabo do PA de pamonha?
imagino que desapaceu como um pedeido no vento! kkkk
Ou perdeu objeto visto que alguns já devem ter morrido!
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Tired, não tenho certeza , mas acho que acabou prescrevendo tanto para a Dona Marcia como para os dois irmãos que pagavam em cheques. Em relação aos demais pagantes não se fez prova . Aliás , além do Bom Pastor que só trabalha nas quartas , dia do Conselho , tinha o Di Rissio, antes de ser presidente da ADPESP, que nunca dava a cara ! E o diretor nunca soube de nada…kkk
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Lembro bem do seboso do Di Risso, e da gravação do grampo telefônico dele e do tira do DEIC; “De boa Dr, as coisas não estão tão ruim, nada que a gente não con$iga resolver!”
Outra; “Não quero saber de imóvel, “chinfrim” quero coisa boa, vistosa, entendeu?!” Ele o Di Risso falando com o corretor de imóveis!
Dizem que ele, realmente, era filho de desembargador, pelo que fez na PC deve ter enchido o papai de orgulho!
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Deve ter aprendido tudo com o pai.
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