Análise de sentença absolutória apontando irregulares de investigações da Polícia Civil 8

ACFrOgCGHAiCI5rYNULm2wiCjOR8k58olSENTENÇA ABSOLUTORIA

Esta sentença absolutória proferida pela Juíza Maria Fernanda Sandoval Eugenio Barreiros Tamaoki apresenta uma análise criteriosa e fundamentada sobre as irregularidades processuais que levaram à absolvição dos réus acusados de tráfico de drogas. Alguns pontos críticos merecem destaque:

Quebra da cadeia de custódia

A magistrada identificou graves falhas na condução da investigação e apreensão das supostas drogas, que comprometeram a cadeia de custódia das provas:

  1. A ordem de serviço para a operação foi emitida após a abordagem dos suspeitos, evidenciando uma ação policial sem respaldo formal prévio.
  2. Os policiais conduziram os suspeitos e veículos por 600 km até São Paulo, sem realizar vistoria imediata no local da abordagem.
  3. Não houve apoio da Polícia Rodoviária local nem justificativa para não realizar a vistoria em Presidente Epitácio.

Essas irregularidades impossibilitaram a comprovação inequívoca da materialidade do crime, pois não há garantia da integridade das provas desde o momento da apreensão.

Ausência de justa causa para a abordagem

A juíza questionou a legalidade da abordagem inicial, citando jurisprudência do STJ sobre a necessidade de “fundada suspeita” para buscas pessoais sem mandado. No caso em questão:

  • A ordem de serviço era genérica e imprecisa
  • Não havia elementos concretos que justificassem a suspeita sobre os acusados
  • A confissão informal dos suspeitos foi considerada inadmissível como prova

Violação de garantias fundamentais

A sentença enfatiza a importância de preservar os direitos fundamentais dos cidadãos, mesmo em investigações criminais. A condução dos suspeitos por longa distância, sem formalização da prisão em flagrante, foi vista como abusiva.

Conclusão

A decisão demonstra rigor técnico ao aplicar princípios constitucionais e processuais penais, como o in dubio pro reo e a necessidade de prova além de dúvida razoável para condenação criminal. A juíza priorizou a proteção das garantias individuais frente a procedimentos investigativos irregulares, reafirmando o papel do Judiciário como “bastião de proteção da cidadania brasileira”.

Embora possa haver críticas à absolvição de possíveis traficantes por questões processuais, a sentença reforça a importância do devido processo legal e do respeito às normas constitucionais na persecução penal, elementos essenciais ao Estado Democrático de Direito.

 

Pega na mentira: “Policiais são os únicos e verdadeiros promotores de direitos humanos!” 2

ALERTA DE FLIT PARALISANTE! 🚨🦟

BOMBA!

Secretário de Segurança de SP choca geral! 😱💣

Guilherme Derrite, o homem forte da segurança paulista, como se fosse o próprio Pinóquio mandou “a real¨ na formatura dos novos oficiais PMs: “Policiais são os únicos e verdadeiros promotores de direitos humanos!” 👮‍♂️✊

EITA! Será que ele tá certo ou tá viajando na maionese? 🤔🥪

ENQUANTO ISSO… 🕵️‍♂️

  • SP tá pegando fogo com casos de violência policial! 🔥👀
  • Tarcísio, o governador, tá tipo “calma aí, galera!” 🤚😅
  • Especialistas tão de cabelo em pé com a declaração! 💇‍♂️😳

MAS ATENÇÃO! 📢

Tarcísio admitiu que tava errado sobre as câmeras nos uniformes!

Vai rolar mais filmagem agora? 📹🤔

E AÍ?

O que você acha dessa treta toda? Os policiais são mesmo os defensores número 1 dos direitos humanos ou isso é papo furado? 🗣️💬

Comenta aí e não esquece de dar aquele RT maroto! 🔁😎

Eu ( Francisco Leão ) e Humberto ( meu filho Coronel da PM ) tivemos a honra de indicá-lo ( Dr. Kfouri ) ao Chefe de Gabinete da SSP para ocupar o cargo de Secretário Adjunto da Polícia Civil…É de chorar de rir de tanta insanidade e soberba! 14

Ao Meu Amigo

Meu amigo desde 1974, ele Delegado assistente do Dr. Caio, eu Sargento da Força Pública; a quem carinhosamente chamo de D’Artagnan da Baixada Santista, é um dos grandes pilares da Polícia Civil.

Hoje, ele viajou para o exterior, mas deixou ao grande líder do Grupo Guerreiros, o Timoneiro Dr. Miranda, a carta Moção ao Governador Tarcísio de Freitas.

Estou falando do Dr. Kfouri, que, ao longo desses anos, jamais deixou a peteca cair. Seja como plantonista, titular, diretor, Delegado Geral ou presidente da ADPESP, ele sempre manteve a Polícia Civil forte e articulada.

É, sem dúvida, uma das mentes mais brilhantes não apenas da Polícia Civil, mas do Brasil.

Ao longo do tempo, tivemos discordâncias pontuais que nunca afetaram o respeito e a amizade que construímos.

Juntos, enfrentamos reuniões, almoços e desafios, fortalecendo nosso vínculo.

Essa amizade também se estendeu ao meu filho, Cel Humberto, como também aos saudosos Drs. Caio e Milton Pereira.

No início deste governo, eu e Humberto tivemos a honra de indicá-lo ao Chefe de Gabinete da SSP para ocupar o cargo de Secretário Adjunto da Polícia Civil. Infelizmente, questões políticas prevaleceram, mas isso não apaga sua trajetória como um verdadeiro gentleman, que também sabe “rodar a baiana” quando necessário, sempre defendendo nossas atribuições e a instituição com veemência.

Dr. Kfouri, que bom seria se tivéssemos mais líderes classistas como você, com sua visão de futuro e comprometimento. Desejo-lhe uma excelente viagem e deixo registrado meu grande abraço e admiração.

Francisco Leão

CNJ elabora “manual” para juízes reconhecendo a falência da magistratura … 7

Contra racismo, protocolo cobra que juiz questione versão de PMs em mortes

Pedro Vilas Boas

Do UOL, em São Paulo

13/12/2024 05h30

Atualizada em

13/12/2024 05h30

Desde o mês passado, a Polícia Militar de São Paulo ocupou o noticiário por uma série de episódios de violência policial
Desde o mês passado, a Polícia Militar de São Paulo ocupou o noticiário por uma série de episódios de violência policial Imagem: Divulgação

Em meio à onda de violência policial em São Paulo, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou um protocolo que, entre outras orientações, cobra que juízes de todo o país levem em consideração o racismo em casos de pessoas mortas por policiais durante ocorrências.

O que aconteceu

O Protocolo para Julgamento com Perspectiva Racial, aprovado em 19 de novembro, ressalta que “a violência policial representa um grave problema de direitos humanos no Brasil”. Uma das cobranças do documento, que deve ser obrigatoriamente adotado por todo o Poder Judiciário, é que não sejam permitidos registros de ocorrência como “resistência seguida de morte”, ou “auto de resistência”.

Segundo o relatório, esse tipo de registro não possui fundamento legal e pode encobrir execuções. “O juiz vai precisar ficar muito atento à perícia, assegurar que as armas dos policiais sejam apreendidas, ficar atento à perícia nas mãos da pessoa que foi morta para verificar se há pólvora, por exemplo [o que indicaria um confronto]”, explica ao UOL o professor Hédio Silva Jr, fundador do JusRacial, plataforma que discute o acesso democrático à Justiça.

A Polícia Militar, dedicada à atividade ostensiva nas ruas, está à frente da Civil no número de mortos em ocorrências. São 2.686 mortos por policiais militares em 2023, enquanto 165 foram vítimas de policiais civis, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em julho. Os estados da Bahia, líder em número total de mortos pelas polícias, Sergipe, Acre, Goiás, Rio de Janeiro, Rondônia e Roraima não enviaram dados detalhados sobre cada corporação.

O CNJ, presidido pelo ministro Luís Roberto Barroso, também presidente do STF, orienta os juízes a fiscalizarem a independência da Polícia Civil. “Um elemento a ser considerado, por exemplo, é se a autoridade policial designada para conduzir as investigações pertence à mesma equipe do agente alvo da investigação”, diz um trecho do documento.

Advogado Hédio Silva Jr
Advogado Hédio Silva Jr Imagem: Arquivo pessoal

“O protocolo pauta o problema da seletividade penal no Brasil”, ressalta Hédio, também fundador do Idafro (Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras). “Há uma tendência frequente de associar o negro à criminalidade. Principalmente quando o juiz não dispuser de imagem, ele terá que confrontar a versão dos policiais com tudo o que puder”, acrescenta.

O Protocolo para Julgamento com Perspectiva Racial também cobra que o magistrado leve em consideração o perfil da pessoa envolvida no julgamento. Em relação às mulheres negras, por exemplo, o CNJ diz que é crucial reconhecer as camadas de desigualdade que ela pode enfrentar.

Um dos questionamentos citados pelo órgão é sobre o possível histórico de violência sofrido por ela. “Existe um histórico de violência ou discriminação interseccional que possa ter moldado suas experiências e que deve ser levado em consideração no julgamento?”, indaga o protocolo.Continua após a publicidade

Para o historiador Dudu Ribeiro, co-fundador da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, o protocolo é uma sinalização importante de um Judiciário tradicionalmente racista. “A Justiça é um espaço de casta branca que define parte significativa do destino do país. […] É necessário transformar o sistema Judiciário em um sistema de Justiça, porque só é possível promover Justiça quando ela está orientada a partir da demanda da sociedade brasileira como um todo, não só de uma elite branca e restrita”, avalia.

Aplicação do protocolo

O CNJ elenca uma série de medidas para implantação do protocolo no Judiciário. Um deles é a realização de treinamentos obrigatórios para todos os funcionários da Justiça, inclusive nas cortes superiores.

Segundo o documento, os órgãos correcionais, como as corregedorias regionais e nacional, devem fiscalizar os juízes para evitar a reprodução do racismo. O CNJ também se compromete a fortalecer o Fonaer (Fórum Nacional do Poder Judiciário para a Equidade Racial), instalado em 2023 com o objetivo de elaborar estudos e propor medidas de aperfeiçoamento da Justiça em relação à pauta racial.

O professor Hédio Silva Jr explica que o protocolo pode ser apresentado por advogados, por exemplo, para garantir que o juiz leve o documento em consideração. “Em qualquer que seja a ação —civil, indenizatória, penal—, o advogado pode pedir, entre outros recursos, a aplicação do protocolo”, afirma.

Dudu Ribeiro, da Rede de Observatórios de Segurança
Dudu Ribeiro, da Rede de Observatórios de Segurança

Dudu Ribeiro ressalta que é necessário que haja fiscalização do cumprimento do protocolo. “Além da avaliação e aprimoramento desses mecanismos, visando um sistema de Justiça cada vez menos desigual”, diz.

Letalidade policial

O Brasil registrou 6.393 mortes decorrentes de intervenções policiais em 2023, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Em números absolutos, o estado que registrou o maior número de vítimas foi a Bahia, com 1.699 mortos. Na segunda posição aparece o Rio, com 871 vítimas, seguido pelo Pará, com 525 mortes.

Em relação à taxa de mortalidade, que leva em consideração a população de cada estado, o Amapá lidera a lista com 23,6 mortos por 100 mil habitantes. Isso representa uma taxa a 661% superior à média nacional, que foi de 3,1 mortes por 100 mil.

Desde o mês passado, a Polícia Militar de São Paulo ocupou o noticiário por uma série de episódios de violência policial. O caso mais recente a ganhar repercussão nacional ocorreu em São Vicente, no litoral de São Paulo, no domingo (8).

Vinícius Fidelis Santos de Brito, 24, foi morto a tiros em uma casa de uma comunidade. Vídeo gravado por moradores e divulgado nas redes sociais mostra a mãe do jovem, Rosemeire Aparecida Fidelis dos Santos, do lado de fora da residência pedindo para que os agentes a deixem entrar.

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Vinícius Fidelis Santos de Brito foi morto durante abordagem policial
Vinícius Fidelis Santos de Brito foi morto durante abordagem policial Imagem: Reprodução/Redes sociais

Imagens mostram quando um PM sai da casa armado com um fuzil. O militar faz gesto para que Rosemeire entre na casa de um vizinho e, instantes depois, tiros são disparados.

A Secretaria de Segurança Pública de SP disse que o caso é investigado. Segundo a pasta, o jovem teria morrido durante “um patrulhamento seguido de troca de tiros com homens que abandonaram uma sacola com drogas durante a perseguição”. A mãe de Vinícius contesta a versão policial.

Uma proposta de “Intervenção na Segurança Pública” que o governo não é capaz de fazer por falta de coragem, falta de competência e por envolvimento…Que nenhum PM culpe a PC! 4

Qualquer proposta de intervenção na segurança pública  traz à tona um debate intenso sobre a atuação das Forças Policiais,  Corregedorias , Justiça Militar e a Comum ; mais  a necessidade de reformulação nas práticas de segurança no Brasil.

Abaixo, apresento, sem pretensão de autoridade,  uma análise superficial  dos principais pontos que devem ser levantados:

Fim da Justiça Militar Estadual.

A proposta de acabar com a Justiça Militar Estadual e submeter todos os policiais infratores a juízes comuns, mesmo em casos de “morte em decorrência de intervenção militar” (“sic”, tal título foi criado para a diminuição do índice de homicídios , já que boa parte era a tal “resistência seguida de um morto” )   , é uma mudança inegociável, imprescindível e inadiável!

A maior Comarquinha do Mundo , além de a mais cara é a mais corrupta; no sentido de prevaricadora indulgente!

Essa medida busca a responsabilização aumentada de  policiais que cometem excessos ou abusos de poder, os quais  seriam responsabilizados da mesma forma  processual do que qualquer cidadão sem quaisquer influências corporativistas.

Por um Juiz !

O  que pode aumentar a responsabilidade institucional.

Fim da benevolência do Júri e  a indulgência de turmas de militares formadas por vogais ( representantes ) classistas.   

Ao transferir esses casos para a Justiça Comum, acreditamos que haverá maior transparência e que os processos poderão ser mais rigorosamente acompanhados pela sociedade.

E tudo que se quer na Segurança Pública é Transparência e Justiçabilidade

Ações da PM Sob Solicitação Popular…Só 190, supervisionado por civis concursados !

Tal proposição ,  limita a atuação da Polícia Militar (PM) a solicitações diretas da população, via 190, sinaliza uma tentativa de controlar a presença policial em comunidades menos afetadas pela criminalidade.

Ordens de serviço expressas e antecipadas , salvo aquelas urgentes avalizadas pelo Comando de Área .

Redução de abordagens arbitrárias , com fim de estigmas e  estereótipos  , tal restrição pode reduzir intervenções indesejadas em comunidades onde a criminalidade é baixa, evitando abordagens que podem gerar tensões e desconfiança entre a população e a polícia.

Se a população souber que a PM só atuará mediante demanda, isso pode levar a um aumento da confiança da comunidade nas forças de segurança. Aumentando a confiança comunitária.

Acabar com as críticas da PM acusando a Polícia Civil de envolvimento com o crime organizado.

Nada mais falso!

A PM mais violenta e mais envolvida com o crime organizado do que a Polícia Civil é uma constatação  que reflete as estatísticas processuais e a preocupação crescente entre ativistas e especialistas em segurança pública.

A PM é dona das ruas e das biqueiras!

Esta é a percepção da população !

E a  percepção negativa sobre a PM resultou  no  distanciamento entre a população e a instituição, o que, por sua vez, dificulta o trabalho de prevenção e resolução de crimes.

Como pode policiais militares da ROTA fazendo segurança de delator do PCC ?

E nada adianta o Secretário de Segurança tentar esconder!

Implementar essas propostas não será isento de desafios.

Só muita humildade e coragem!

No entanto,  como está não dá para ficar!

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Rcguerra – Flit Paralisante

Mudança de discurso sem ações concretas…E sobre salário dos Operacionais e Praças fala nada! 2

O governador Tarcísio de Freitas, em um giro retórico digno de aplausos, tem se mostrado um verdadeiro camaleão verbal.

Não estou nem aí, nem aqui e nem vi nada! 

Admitiu, com ares de confissão, que estava “completamente errado” em sua resistência às câmeras corporais.

Entretanto , sem ações concretas , tal  revelação soa mais como uma tentativa de salvar a própria pele do que um compromisso com a transparência.

De fato, reconheceu que seu discurso de campanha , ao invés de ser um bálsamo, se tornou um veneno que alimentou a escalada da violência policial.

Diga-se, um reconhecimento tardio, mas bem-vindo, embora não suficiente para apagar os estragos já causados.

As vítimas não serão ressuscitadas!

E muito dificilmente policiais militares são punidos por ações violentas contra cidadãos pobres.  Aliás, nem cidadãos ricos!

Lembrem do caso ROTA 66.  

Está certo que declarou que é preciso fazer a “contenção” da Polícia Militar e mudar o discurso do governo sobre a tropa.

Mas será que isso é mais do que palavras ao vento?

Por enquanto ,  essas declarações soam como um eco distante de uma verdadeira mudança.

 O governador parece mais preocupado em mitigar os danos à sua imagem política do que em implementar reformas estruturais que realmente façam a diferença.

Durante menos de dois anos sob sua gestão, os números falam por si:

As mortes causadas por policiais militares dispararam 80%. Um aumento alarmante que não pode ser ignorado.

O salto de 355 para 702 mortes cometidas por agentes entre 2022 e 2024 é simplesmente estarrecedor.

E os casos recentes de abuso policial — como o assassinato brutal de um estudante de medicina desarmado e o ato covarde de jogar uma pessoa de uma ponte — ganharam notoriedade negativa nas redes sociais e na imprensa.

Mas há centenas de crimes da PM que ainda permanecem encobertos!

Paradoxalmente , apesar da manifestação de intenções , mesmo diante desse cenário caótico, Tarcísio mantém em seus cargos figuras controversas:

Guilherme Derrite continua como Secretário de Segurança Pública, um lacrador desde seus tempos no Barro Branco, flagrantemente mais interessado em sua própria imagem do que no bem-estar da sociedade.

Nico, um delegado cuja competência é frequentemente questionada internamente, é mais visto como um “carcereiro midiático” do que um verdadeiro agente da lei.

Dizem até que ele é um grande empresário do ramo da pizza com cerveja — talvez seja esse o verdadeiro foco dele.

O governador  afirma que “vai confiar no seu time” e não planeja mudanças na Secretaria da Segurança Pública ou na Polícia Militar.

Diga-se, um time de terceira divisão, onde quem realmente possui mérito foi escanteado e cangalhado pelos dois secretários e respectivos grupos políticos.  

Um time bolsonarista!

Enfim, por ora, Tarcísio parece estar mais preocupado em se livrar da reprovação pelos recentes acontecimentos do que em enfrentar a complexa realidade da segurança pública em São Paulo.

Sua mudança de postura é uma reação às crescentes críticas e não um plano concreto para resolver os problemas estruturais nas forças policiais do estado.

Salário que é bom, nada fala!

 

Deputado Reis: Problemas nas instituições policiais 4

Deputado abordou os seguintes assuntos no grande expediente de hoje na sessão plenária: Confusão entre os diretores do DEIC da ACADEPOL; Policiais Penais enviaram ofícios pedindo a bonificação de resultado. A Polícia tem que agir dentro da regularidade, nós da direita apoiamos a polícia sempre, mas não está certo a polícia agir de forma cruel e brutal com a população. O STF determinou o uso obrigatório de câmeras por policiais.

Carta aberta ao Dr. Francisco de Paula Leão e demais Guerreiros da ADPESP: “Ganhando a Simpatia e o Respeito do Governador”…sem ser puxa-saco! 5

Ganhando a Simpatia e o Respeito do Governador

Uma das formas mais eficazes de conquistar a simpatia e o respeito do Governador Tarcísio é demonstrar apoio explícito ao seu trabalho, especialmente em áreas cruciais como o combate à corrupção e ao narcotráfico. Uma carta de desagravo, bem articulada e assinada por líderes e representantes da classe policial, reforça o reconhecimento de sua gestão e consolida a parceria entre as instituições e o governo.

Vamos mostrar ao Governador que a Polícia Civil está ao lado dele, apoiando suas decisões e trabalhando junto para uma São Paulo mais segura e justa. Essa iniciativa é uma demonstração de união, respeito e alinhamento, fortalecendo o diálogo e o compromisso com os ideais que compartilhamos.

Francisco Leão

 

 

Caro Francisco Leão,

Entendo sua intenção de fortalecer os laços entre os delegados, a Polícia Civil e o governo estadual.

No entanto, é importante considerar alguns pontos fundamentais em relação à sua iniciativa um tanto descabida , olvidando da  tão sonhada “independência institucional e moral “ , há décadas, princípios básicos da luta dos delegados de polícia de todo o Brasil.

O Delegado de Polícia,  como carreira de Estado, ou melhor, verdadeira instituição,  deve manter sua independência e imparcialidade.

Assim, apoio explícito, ainda que por parte de aposentados, a figuras políticas pode comprometer essa posição.

O papel primordial da Polícia Civil é servir e proteger a sociedade, não se alinhar politicamente.

O respeito e a confiança do governador devem ser conquistados através de um trabalho eficiente e ético.

Os delegados de polícia, mais do que nunca, devem focar seu dever constitucional atentos que partidarismo só enfraqueceu a carreira ao longo do tempo.

Especialmente o partidarismo da violência e da corrupção que gracejam da sociedade desde sempre!

Em vez de uma carta de apoio, sugiro promover  junto ao Dr. Abrão Kfouri e representantes classistas um diálogo profissional e técnico com o governo, apresentando propostas concretas para melhorar a segurança pública.

Aliás, algo que o Dr. Kfouri , conhecido como “xiita” , nunca soube fazer!

Arroubos retóricos até este leão cansado grita   , mas entre falar, convencer  e conquistar há uma distância por vezes intransponível em razão dos obstáculos que cavamos .

Demonstremos  compromisso com a transparência e a prestação de contas dos nossos atos : passado , presente e até aquilo que almejamos para o futuro.

Isso naturalmente ganhará o respeito não só do governador, mas de toda a sociedade.

Desculpem-me pelo “nós” ; entendam: vocês!

Mas devemos focar em  apresentar resultados concretos das nossas existências e naquilo que podemos concretizar no combate ao crime.

Isso será mais eficaz em ganhar a confiança do governador do que declarações de apoio. Que serão interpretadas como mera bajulação.

Aliás, o Sr. foi militar e é pai de um Coronel da PM na ativa?

Não estou afirmando,  nem insinuando nada , verdadeiramente não sei.

Ouvi dizer!

Não lhe conheço e descupe-me, honestamente, nunca ouvi falar!

Proponha  junto ao grupo de Guerreiros da ADPESP e participe de iniciativas de cooperação entre diferentes grupos de pensamentos na classe e entre grupos de outras carreiras e órgãos da Segurança, mostrando , assim , liderança e visão estratégica.

Lembre-se, o respeito e a confiança do governador e da população serão conquistados através de um trabalho íntegro, eficiente e imparcial, jamais por cartas de apoio de quem nem apoio eleitoral é capaz de oferecer !

Barraco de egos na ACADEPOL…Salvo poucos Diretores , trata-se do pior grupo de Conselheiros da Polícia Civil de todos os tempos …Sem competencia e sem postura! 18

 

Ah, a comédia policial continua!

Os  “cardeais” do Deic e do DHPP resolveram transformar a ACADEPOL  em um ringue de luta livre verbal.

Deram um  espetáculo gratuito aos pares e demais presentes.

Imaginem só a cena: dois diretores de departamentos cruciais da polícia trocando farpas e xingamentos como se estivessem numa roda de boteco depois da décima rodada.

E o motivo?

Um pedido de apoio à Rota.

Ora, ora, parece que nossos  brilhantes delegados e delegadas têm mais testosterona do que bom senso.

Enquanto eles batem boca como se estivessem num puteiro ,  o caso Gritzbach, que envolve o assassinato de um delator do PCC, segue sem solução.

Mas quem se importa com justiça quando para se segurar na cadeira é melhor  protagonizar uma briga de egos digna de novela mexicana, não é mesmo?

Alguns dos presentes comentam que faltou o advogado Celso Machado Vendramini para acalmar os ânimos do casal de Diretores.

E como se não bastasse o show de horrores protagonizado pelos dois  “cardeais”, temos a cereja do bolo: a atuação desastrosa da Rota “ratificada” pelo DHPP.

Prender pessoas erradas, supostamente plantar provas, fazer paradas misteriosas no caminho para a delegacia…

Tudo isso foi coonestado !

Felizmente , a juíza Juliana Petelli da Guia, em um lampejo de lucidez  e coragem em meio a tanta insanidade, considerou a prisão ilegal.

Quem diria que seguir a lei seria algo tão revolucionário em pleno século XXI?

No final das contas, o que temos é um circo armado, onde os palhaços principais são justamente aqueles que deveriam zelar pela nossa segurança.

Enquanto os diretores trocam insultos e a Rota brinca de gato e rato com suspeitos, o crime organizado deve estar rindo à toa.

Ainda bem que não houve troca de tiros entre o casal .

Imaginem só se esses “profissionais” resolvessem sacar suas armas? Provavelmente teriam acertado seus próprios pés, dada a competência demonstrada até agora.

Parabéns, senhores “cardeais”!

Vocês conseguiram transformar a segurança pública de São Paulo em uma piada de mau gosto.

Quem precisa de criminosos quando temos guardiões da lei tão empenhados em sabotar o próprio trabalho?

Resta-nos, cidadãos comuns, assistir a esse espetáculo deprimente e torcer para que, em algum momento, a profissionalidade e o bom senso voltem a fazer parte do vocabulário policial.

Até lá, sigamos pagando nossos impostos para financiar esse show de horrores. Afinal, rir é o melhor remédio, não é mesmo?

Especialmente quando a piada é a nossa própria segurança.

Derrite faz do governador Tarcísio mero “ajudante de ordens” do ex-presidente golpista e peculatário 3

Mais um dia, mais um caso de violência policial em São Paulo.

Já virou rotina, não é mesmo?

Parcela da PM paulista embalada pelo discurso mentiroso do Secretário de Segurança parece ter ido em busca da sua verdadeira vocação: agir com truculência desproporcional contra cidadãos desarmados em situações banais.

É como se tivessem trocado o lema “servir e proteger” por “agredir e atirar primeiro, mentir depois”.

E lá vamos nós, testemunhando uma sequência interminável de episódios lamentáveis.

Um jovem jogado de uma ponte por um PM.

Outro, baleado pelas costas por furtar produtos de limpeza.

Uma criança de 4 anos morta durante um confronto inexistente.

Motociclistas pisoteados ou assassinados pelas costas .

Flagrantes forjados para mostrar serviço, ou seja, verdadeira operação segura cadeira !

É de embrulhar o estômago.

Enquanto isso, o que faz nosso ilustre secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite?

Ora, pede “uma pequena força” ao Bolsonaro para se manter no cargo, é claro!

Como se o governador Tarcísio fosse mais um “ajudante de ordens” do ex-presidente.

Aliás, falando em Tarcísio, lembram quando ele era crítico ferrenho das câmeras nos uniformes dos PMs?

Pois é, parece que a realidade bateu à porta.

E acabou sendo vexatória a ordem do STF ; ainda mais diante da fraudulenta defesa enredada pelo PGE.

Ah, PGE !

Sempre fazendo um serviço porco!

Afinal, nada como “viver de migalhas” lançadas pelo Executivo!

E não podemos esquecer do prefeito Nunes, todo orgulhoso ao lado de seu vice bolsonarista.

A turma toda reunida num grande abraço conservador, enquanto a cidade sangra. É de dar orgulho, não?

Mas não se preocupem, cidadãos de bem.

A Secretaria de Segurança Pública garante que “todo excesso cometido por policiais será penalizado em conformidade com a lei”.

Ufa, que alívio!

Dormirei mais tranquilo sabendo que, depois de morto, o cidadão terá justiça.

No fim das contas, o que temos é um circo de horrores, onde a violência policial é o espetáculo principal e nossos governantes são os palhaços tristes.

E nós, pobres paulistas honestos , somos a plateia refém, assistindo a tudo com um misto de medo e indignação.

Mas menos temos churrasco com empresários e cultos evangélicos com abundante  escolta da PM , não é mesmo?

 Afinal, o que são alguns pretos e pobres violentados quando se tem um bom churrasco regado a discursos inflamados e orações?

São Paulo, São Paulo!

Terra da garoa, do trabalho e da… violência policial desenfreada.

Quem diria que chegaríamos a esse ponto?

Bem, na verdade, muita gente previu.

Mas quem liga para previsões quando se tem uma agenda ” conservadora “ para cumprir, não é mesmo?

Enfim, mais um dia se passa na Pauliceia Desvairada.

Amanhã, quem sabe, teremos mais um caso para adicionar à nossa coleção de horrores policiais.

Mas não se preocupem, tudo será investigado por alguns corruptos cadeirantes de Departamentos da Polícia Civil  

Boa noite, São Paulo.

Durma com os anjos.

Mas se for sair é bom usar um colete à prova de balas, só por precaução.

Governador Tarcísio: ninguém suporta os seus dois insuportáveis Secretários de Segurança… Expulse da sua gestão os incompetentes: DERRITE, NICO, DGP e o COMANDANTE GERAL! 9

 

Caro Tarcísio de Freitas, chegou a hora de dar um banho de Flit Paralisante na sua gestão da segurança pública!

A Rota, outrora símbolo de “eficiência”, agora se revela como uma fábrica de flagrantes forjados e cortinas de fumaça.

Enquanto isso, seu secretário Derrite parece mais preocupado em defender o indefensável do que em promover uma real mudança na cultura policial.

É hora de reconhecer, governador: seu discurso tem consequências, e elas estão se materializando em violência nas ruas de São Paulo.

A cada novo caso de abuso policial, a credibilidade do seu governo se esvai como espumas ao vento.

Que tal um pouco de coragem política?

Exonere Derrite e toda a cúpula das polícias. Mostre que você não é refém do bolsonarismo nem carrega vínculos políticos espúrios .

Prove que sua preocupação com a segurança pública vai além de frases de efeito e operações midiáticas.

Lembre-se: a Operação Escudo não foi apenas a ação mais letal desde o Carandiru; foi um tiro no pé da sua gestão.

Enquanto policiais da Rota brincam de plantar provas e obstruir câmeras para manter a sua cultural arbitrariedade  , a população perde a confiança nas instituições e em Vossa Excelência.  

É hora de uma faxina geral, Tarcísio!

Exonere os incompetentes: DERRITE , NICO , DGP e COMANDANTE GERAL!

Reforme as polícias e mostre que você não é mais um político que se contenta em varrer a sujeira para debaixo do tapete.

Ou prefere continuar sendo o governador que deixa a Rota brincar de gato e rato com a vida dos cidadãos?

A escolha é sua: ser lembrado como o governador que teve a coragem de mudar ou como mais um que se curvou ao mafioso corporativismo policial.

O Flit Paralisante está na sua mão.

Use-o com sabedoria, antes que a violência policial paralise de vez a confiança da população no seu governo.