O deputado estadual Delegado Olim (PP), um dos principais nomes do bolsonarismo na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), está sendo investigado por seu suposto envolvimento em um esquema de corrupção, conforme revelações feitas pelo empresário Vinicius Gritzbach. Em depoimento prestado ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) antes de ser executado no Aeroporto de Guarulhos, Gritzbach relatou o pagamento de R$ 4,2 milhões em propinas a autoridades, incluindo Olim.
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“Recebo, com veemente indignação, notícias acerca do meu nome e de outras honradas autoridades com fatos nebulosos, imprecisos e improvados, os quais não guardam qualquer relação com a realidade.
Não conheço, nunca estive ou recebi pessoalmente, o senhor VINICIUS GRITZBACH. Não mantive qualquer contato próximo ou mediato com essa pessoa.
Nunca intermediei ou atuei pela gestão de procedimentos judiciais ou extrajudiciais a respeito dele, quem só soube existir quando do seu homicídio, publicamente divulgado, no aeroporto de Guarulhos.
Também não tenho amizade, e não guardo nenhuma relação próxima com o advogado de prenome RAMSES. Na condição de Deputado Estadual, eu e outras autoridades, recebemos e atuamos em favor da cidadania e para atender legítimos interesses de pessoas que demandam ajuda.
Esse, aliás, é o bom ofício de autoridades públicas que agem pelo povo, a quem representamos e quem nos confia responsabilidades.
Repudio e expresso a minha cabal indignação ao uso de meu nome de forma vil, gratuita e indevida.
Não recebi nenhuma notificação oficial a respeito desses fatos, e sigo absolutamente sereno com relação a esse episódio, sobre o qual haverei de me posicionar, cobrando das autoridades os esclarecimentos e demandando as responsabilidades devidas, no momento e nas vias apropriadas para fazê-lo”
Olim, você não me quer como assessor para redigir notas mais esclarecedoras?
Ora, pela nota entende-se que você esteve com o suposto intermediário de corrupção.
Não venha com essa conversa de receber pessoas em defesa da cidadania e direitos legítimos?
Você me receberia para ajudar em eventual pedido de reintegração endereçado ao Governador?
Escrita maravilhosa, parece até uma edição do extinto “jornal” Notícias Populares, alinhada com a oratória digna de “repórter” do programa Mundo-cão inaugural do gênero, Aqui Agora (só quem passou dos 22 anos vai lembrar desses lixos), oportunamente, Olim tem que pedir Pe-NICO, na SSP para ajudá-lo nessa situação, pois pelo que foi visto nos últimos tempos, ele era muito próximo do Derrite, até defendeu o aumento diferenciado para a PM, e vivia em solenidade dentro do Batalhão da Rota (solenidade todo dia, militarismo é maravilhoso), como policial civil, foi ótimo em defender interesse da PM, está na hora de buscar reciprocidade em benefício próprio.
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Delegado Bolsonarista?? Ele é Deputado Dorista, Alckmista.
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O Jilmar Tatto, Senival Moura e o Antonio Donato também receberam grana das empresas ligadas ao PCC.Idai? Mais fácil PT ter incomendado a morte do Vinicius
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Quem investiga é o MPF e a Polícia Federal. Se deixassem com a Polícia Civil não se chegaria a lugar algum. Têm muita gente sem dormir!!
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