David Pimentel Barbosa de Siena é um renomado profissional na área de Direito e Criminologia no Brasil.
Ele atua como delegado de polícia do Estado de São Paulo e professor de Criminologia na Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”.
Além disso, é professor de Direito Penal na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS).
Sua formação acadêmica inclui doutorado e mestrado pela Universidade Federal do ABC (UFABC).
Como autor, David Pimentel Barbosa de Siena publicou em 2024 o livro “Criminologia”, uma obra abrangente que explora a complexidade do crime e as respostas sociais a ele, abordando teorias criminológicas desde as clássicas até as mais contemporâneas.
Além de sua atuação acadêmica e profissional, David é um pesquisador ativo na área de Criminologia, Direito Penal e Direito Processual Penal, sendo citado em trabalhos acadêmicos.
Ele mantém presença nas redes sociais, onde compartilha conhecimentos e insights sobre sua área de expertise.
David Pimentel Barbosa de Siena também é autor de outras obras relevantes, como “Uso da Ayahuasca” (2020), “Criptoativos e Lavagem de Capitais” (2022) e “Mito da Pena Ressocializadora” (2024), demonstrando sua contribuição contínua para o campo do Direito e da Criminologia no Brasil.
Um verdadeiro carrossel de emoções na segurança pública brasileira, girando e girando, mas sempre voltando ao mesmo lugar.
Como diria o saudoso Nelson Rodrigues, “o óbvio ululante” se faz presente mais uma vez.
Começamos o ano com uma fuga digna de filme hollywoodiano em Mossoró.
Presos federais dando adeus às grades como se fossem turistas saindo para um passeio dominical.
E terminamos com cenas que fariam até o Quentin Tarantino corar: policiais paulistas matando e roubando sem parar, digo, fazendo justiça salarial e social com as próprias mãos e bolsos, num espetáculo macabro de barbárie tropical.
Mexicanamos de vez!
No meio disso tudo, o Rio de Janeiro manteve sua tradição secular: tiros para cá, tiros para lá, e balas perdidas encontrando alvos inocentes.
Um autêntico faroeste carioca, onde o banho de mar vem acompanhado de uma roleta-russa involuntária.
Mas não pensem que estamos sem motivos para comemorar!
Os homicídios diminuíram, vejam só.
Graças a quem?
Às nossas eficientes políticas públicas?
Ora, não sejamos ingênuos! Devemos agradecer às facções criminosas, que em sua infinda bondade, decidiram estabelecer uma governança criminal mais pacífica.
Que alívio, não?
E o que dizer do nosso querido Ministério da Justiça?
Trocou-se o ministro como quem troca de roupa para uma festa.
Saiu o Dino, entrou o Lewandowski.
Um mais silencioso que o outro, numa competição acirrada para ver quem consegue fazer menos barulho enquanto o circo pega fogo.
Ah, mas temos uma luz no fim do túnel!
As câmeras corporais nos policiais!
Finalmente poderemos assistir em HD às cenas de violência policial.
Quem sabe não ganhamos um Oscar de melhor documentário de ação?
E para o grand finale de 2025, o que nos aguarda?
A operacionalização do SUSP!
Uma sigla tão inspiradora quanto um prato de brócolis sem sal.
Mas não percamos as esperanças, quem sabe dessa vez o Estado consiga se organizar para enfrentar o crime organizado.
Afinal, em terra de cego, quem tem um olho é rei.
Ou seria melhor dizer, em terra de desorganizados, quem tem um mínimo de organização é imperador?
Enfim, meus caros, preparem-se para mais um ano na montanha-russa da segurança pública brasileira.
Apertem os cintos e não esqueçam de sorrir para as câmeras corporais.
Quem sabe não saímos no próximo viral?
Ah, hoje o extinto DOPS completaria 100 anos…
E o que tem de velhaco comemorando não está escrito…
Especialmente os DOUTORES APOSENTADOS…
Alguns se manifestando: TUDO O QUE SEI APRENDI LÁ!
A outrora impoluta Rota, paladina da justiça, odiadora do Flit e algoz implacável do crime organizado, agora se vê envolta nas teias das suspeitas que tanto enredou contra as suas vítimas.
Quem diria que aqueles bravos guerreiros, cujos coturnos desde a ROTA 66 alteravam a legislação federal e faziam tremer os mais temíveis bandidos, um dia trocariam a sua auto propalada retidão pelo vil metal?
Eis que o lança perfume da corrupção borrifou seus tentáculos insidiosos, paralisando a moral e os escrúpulos daqueles que deveriam ser incorruptíveis.
E que se diziam , né mesmo?
Como moscas atraídas pelo doce néctar da ganância, alguns membros da elite da sarjeta da polícia paulista parecem ter sucumbido aos encantos pecuniários do submundo.
O Rotariano é apenas um policial que ascendeu da sarjeta para o meio-fio!
Que espetáculo tragicômico se desenrola diante de nossos olhos atônitos!
Os caçadores tornaram-se caça, os algozes transmutaram-se em réus.
A Rota, outrora temida pelos meliantes, agora é investigada por possível conluio com o próprio PCC que jurou exterminar.
Oh, como são efêmeras as glórias terrenas!
Como são frágeis os pilares da virtude quando assediados pelas sereias da ambição!
Que lição amarga nos oferece esse bizarro enredo, digno deste sórdido folhetim policial!
Resta-nos aguardar, com um misto de curiosidade mórbida e desalento cívico, os próximos capítulos dessa ópera bufa protagonizada por aqueles que deveriam ser os guardiões da lei.
Que o Flit da justiça os paralise, caso comprovada sua culpa, para que sirvam de exemplo à posteridade.
A Polícia Militar de São Paulo instaurou um inquérito para investigar possíveis conexões entre policiais militares, incluindo membros da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), e integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
As investigações se concentram em dois grupos suspeitos:
Núcleos investigados
1. Grupo dentro da Rota
2. Policiais de diversos batalhões, principalmente na zona leste de São Paulo
Suspeitas principais
– Vazamento de informações sigilosas para evitar prisões e prejuízos em operações policiais
– Beneficiamento de criminosos rivais de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, empresário e delator do PCC assassinado no aeroporto de Guarulhos]
Alvos da investigação
– Um capitão da APMPMSP (Assessoria Policial Militar da Prefeitura do Município de São Paulo), ex-membro da Rota que trabalhava com o Ministério Público.
– Quatro cabos, incluindo um ex-motorista do capitão
– Dois sargentos, um aposentado e outro da ativa
– Ao todo, 16 policiais militares estão sob investigação
Conexões suspeitas
– Alguns policiais teriam trabalhado como seguranças em empresas de ônibus investigadas por ligações com o PCC
– Suspeita-se que informações tenham sido passadas para narcotraficantes como Anselmo Bechelli Santa Fausta (Cara Preta), Cláudio Marcos de Almeida (Django) e Silvio Luiz Ferreira (Cebola)
Assassinato de Gritzbach
A investigação se intensificou após o assassinato de Gritzbach em 8 de novembro. A PM busca esclarecer se os oito policiais responsáveis por sua segurança “falharam de forma proposital ou se receberam vantagem indevida”.
O inquérito, iniciado em outubro de 2024, visa apurar essas graves denúncias que sugerem um possível comprometimento da integridade de alguns membros da corporação, incluindo a prestigiada unidade de elite Rota.
Conclusão
Não chegarão a nenhuma conclusão , inicialmente pelo motivo de a tal investigação” ter se iniciado por “denúncia anônima”.
A PM é a verdadeira e única coirmã do MP Paulista; este se vangloria das mentiras da primeira, uma fábrica de informais Dossiês e Relatórios de Inteligência.
E o tal Promotor especialista em PCC que vive da espionagem nos presídios e das “informações “ da PM , nunca desconfiou de nada, ou seja, que o PCC há muito tempo está na PM ? Ou , para ele, só a PC é feia?
Dr. Alexandre, é lamentável que tentem desmerecer tanto a memória do saudoso Dr. Caio quanto a nossa indicação para a Secretaria Adjunta da Polícia Civil.
Meu filho foi quem percebeu e trouxe essa questão ao meu conhecimento.
Chamarmos os Drs. Caio e Kfouri de “Mosqueteiros da Baixada Santista” foi uma justa homenagem pelos serviços excepcionais que eles prestaram à região.
Nossa indicação para a Secretaria Adjunta partiu do reconhecimento de um colega digno, corajoso e profundamente comprometido com a classe, que acreditávamos ser a escolha ideal para representar a Polícia Civil em um momento tão desafiador.
Conversamos com o Chefe de Gabinete durante um evento na Câmara Municipal, e o nome foi bem recebido por sua reputação e pelo respeito que já havia conquistado entre os presentes.
Contudo, por razões políticas, outro colega foi escolhido.
A tentativa de desqualificar nossa iniciativa parece ignorar o espírito que nos motivou: a crença de que aquele nome seria, de fato, a melhor escolha para a Secretaria.
Seguimos firmes em nossa convicção de que, quando tomamos essa posição, foi com a clara intenção de servir à Polícia Civil e honrar seu legado.
Portas que Poderiam Ter Sido Abertas
Poucos sabem, mas nossa amizade com o Secretário de Segurança e seu Chefe de Gabinete vem de muito longe. Tivemos a honra de trabalhar juntos no Corpo de Bombeiros, e essa ligação foi se fortalecendo ao longo dos anos. Posteriormente, o Cel Humberto visitou, à época, o Deputado Federal Derrite e seu Chefe de Gabinete, Cel Paulo. Também tínhamos uma amizade sólida com o saudoso Senador Major Olímpio e seu Chefe de Gabinete, Cel Miller, desde os tempos em que o Major Olímpio era Deputado Estadual.
Uma relação construída em respeito mútuo e colaboração. O Major Olímpio, inclusive, foi meu aluno na disciplina de Atletismo, quando lecionei por nove anos na Escola Superior de Educação Física da PM.
Por conta dessas conexões e da experiência acumulada, estávamos preparados para contribuir significativamente com a Polícia Civil e abrir caminhos que poderiam beneficiar toda a instituição. No entanto, parece que certas portas foram fechadas, talvez por vaidade ou ressentimentos antigos, o que é lamentável.
Mesmo com o Governador Tarcísio, as oportunidades de diálogo poderiam ter sido melhores. Um convite para eu participar de reuniões no Palácio seria uma chance de trazer a perspectiva de alguém que integrou os Boinas Azuis da ONU, com eu, um discurso de paz e irmandade que poderia fazer a diferença.
Mas, como dizem, a história nem sempre segue os caminhos que desejamos. Seguimos com a consciência tranquila de que sempre buscamos contribuir de maneira positiva e construtiva, apesar dos desafios.
Francisco Leão
Resumidamente, essa baboseira toda não passa de um miado fraco de quem tenta criar polêmica onde não existe.
Aparentemente o novo enredo se deve à necessidade de obter validação e adulação!
Coisa de chato metido a ser mais realista do que o rei !
Verdadeiramente, a memória do Dr. Caio está muito bem guardada e venerada por nós.
Então, caros leitores, na próxima vez que ouvirem falar dessa suposta ofensa feita por nós contra o DR. ANTONIO CARLOS DE CASTRO MACHADO , lembrem-se: é mais fácil encontrar honestidade na Rua Brigadeiro Tobias, nº 527, 9° andar, Luz, São Paulo/SP do que a verdade nessa história do Leão .
O leão pode continuar miando e mijando , mas o rugido altivo do Dr. CAIO continua ecoando na memória de todos que o conheceram , do FLIT PARALISANTE, inclusive!
E assim, com a sabedoria de quem já viu muito nesses anos todos podemos dizer: essa conversa fiada e enfadonha é tão verdadeira quanto a influência do Francisco Leão nas FFAA e na Polícia Militar .