Secretário de Segurança de Campo Grande elogia Hitler em reunião: ‘Admiro’ Colaboração para o UOL, em São Paulo 07/11/2024 19h03
Anderson Gonzaga da Silva Assis disse que Hitler foi um “ditador”, mas que o “admira” Imagem: Reprodução O secretário de Segurança e Defesa Social de Campo Grande (MS), Anderson Gonzaga da Silva Assis, teceu elogios ao ex-ditador da Alemanha Adolf Hitler durante reunião com membros do Romu (Ronda Ostensiva Municipal).
A expressão “Palestina Livre” e sua variação “Do rio ao mar, a Palestina será livre” (“From the river to the sea, Palestine will be free” em inglês) têm suas raízes no conflito israelense-palestino, que remonta ao início do século XX.
Estas frases são frequentemente usadas por apoiadores da causa palestina.
Judeus são perseguidos desde sempre, especialmente quando da apropriação da sua fé por Roma.
Foram vítimas de todas as mentiras e perversidades que a inteligência ( jurídica, principalmente ) e a bestialidade humana foram capazes de conceber .
Sim, o Holocausto é uma instituição jurídica perversa ; que apenas fez do costume germânico de se achar melhor e com direito de odiar , a lei !
Palestinos, igualmente!
Desde que foram e são submetidos a estrangeiros.
Interpretações das expressões
“Palestina Livre”
Interpretação pró palestina: Muitos que usam esta expressão argumentam que ela se refere à liberdade do povo palestino da ocupação israelense e à criação de um estado palestino independente.
Interpretação crítica: Alguns críticos argumentam que esta frase pode implicar na negação do direito de existência do Estado de Israel.
“Do rio ao mar, a Palestina será livre”
Interpretação pró-palestina: Defensores argumentam que esta frase representa uma aspiração por igualdade e direitos para os palestinos em toda a região histórica da Palestina.
Interpretação crítica: Esta frase é frequentemente vista como mais problemática, pois pode ser interpretada como um chamado para a eliminação do Estado de Israel, já que se refere a toda a área do rio Jordão ao Mar Mediterrâneo.
Debate sobre antissemitismo
O debate sobre se essas expressões são antissemitas é complexo e controverso:
Argumento de que não são antissemitas:
Defensores argumentam que estas frases são expressões legítimas de apoio aos direitos dos palestinos e críticas às políticas do governo israelense, não ao povo judeu como um todo.
Eles afirmam que criticar as ações de um estado não equivale a discriminação contra um grupo étnico ou religioso.
Argumento de que são antissemitas:
Críticos argumentam que estas frases, especialmente “Do rio ao mar”, negam implicitamente o direito de Israel existir como um estado judeu.
Alguns veem estas expressões como retórica que pode incitar violência contra judeus, não apenas contra o Estado de Israel.
Posições oficiais
Algumas organizações e governos têm tomado posições oficiais sobre estas expressões:
A Liga Anti-Difamação (ADL) considera a frase “Do rio ao mar” como antissemita, argumentando que ela nega o direito de autodeterminação do povo judeu.
Alguns países e instituições acadêmicas têm debatido ou implementado políticas que consideram certas formas de antissionismo como antissemitismo.
Reflexões
O questão de de ser ou não discurso de ódio depende muito do contexto em que as expressões acima são usadas, da intenção de quem as utiliza e da interpretação de quem as ouve.
Certamente, ninguém pode acusar alguém de antissemitismo simplesmente por ter compaixão pelo bem-estar e liberdade do povo palestino.
Mas defender o extremismo e agressões típicas de bestas é um crime muito maior!
Judeus e Palestinos são iguais; já deveriam ter se aceitado e aprendido a conviver!
Sendo redundante , o que é ou não manifestação antissemita , talvez seja um tema que nem sequer possa ser solucionado pelo Direito e pelo Poder Judiciário ( especialmente quando vale a lei do mais forte ou mais rico) .
É importante notar que simples críticas às políticas do governo israelense não são necessariamente antissemitas!
E qualquer ameaça de processo por organizações é grave violação a soberania dos povos!
Mas a linguagem dissimulada de forma a negar o direito de existência de Israel ou demonizar todos os judeus ( uma especialidade cristã ) , é intolerável!
A linha não pode ser cruzada.
O diálogo construtivo é o único caminho por soluções pacíficas para o conflito israelense palestino!
Vontade fundamental para a paz e riqueza global!
A nós , evitemos ( algo difícil ) retóricas que possam ser interpretadas como discriminatórias ou que incitem o ódio contra qualquer grupo.
Compreensão é o remédio!
Conclusão
Somos todos Terráqueos , todos escolhidos pelo Criador!
O significado das palavras depende de quem as propala ( com quais objetivos ) e muito do interlocutor.
A insídia é difícil de ser detectada…
E a intelectualidade é sempre hábil em criar frase de efeitos ( DESTRUTIVOS ).
Para um israelense que sofre diuturnamente pela escolha de ser exemplo para a humanidade ( as vítimas) ; também para os cheio ódios ( os oportunistas de sempre que querem fazer de nações redutos comerciais ) será crime.
Para pessoas mais moderadas, o emprego de tais expressões, pode ser entendido como pura compaixão pelo lado hipossuficiente.