Um dos motivos : catálogo de renomados juízes e promotores autores de péssimos “manuais , cursos e tratados” .
Se é que podemos considerar como “tratado” , obra de apenas 2.000 páginas divididas em 5 volumes.
Nem o mais sucinto e consiso jurista do planeta seria capaz , mesmo sem toda a empulhação acadêmica resultado dos mestrados , doutorados e do mercantilismo concurseiro.
Enfim, nenhuma empresa especializada em livros juridicos se manteria sendo refém de organizadores, autores , bancas de concurso , cursinhos e faculdades PAULISTAS!
Uma verdadeira ditadura; obra e autor , por mais notórios, quando desagradáveis a interesses de determinados grupos são proscritas!
Hoje li artigo sobre tese de repercussão geral em recursos especial e extraordinário… Renomada Advogada , professora e autoras de dezenas de livros, conclusão: desaprendi ainda mais aquilo que nunca entendi!
No popular: o burro ficou mais burro com a burrice enganadora de quem, provavelmente , sem a valouis LV estufada de verdes , jamais teria um único recurso admitido e provido.
Verdadeiramente, faliu a Livraria muito depois de falidos os Tribunais.
Não existe tese de relevante repercussão geral…
Há causas de relevante repercussão jornalística ( as públicas e notórias ) defendidas por advogados de repercussão midiatica ( grande fama) e aquelas causas cuja repercussão envolve apenas o interesse de uma parte processual e os julgadores.
Relevante é aquilo de interesse ( pode ser meramente acadêmico) do Juiz…O resto é tese ( verbo jogado fora ).
Quem precisa de livros jurídicos?