Há três versões sobre o assassinato do soldado do Exército por uma equipe do COE – COMANDO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DA PM – em suposta “operação oficial”, na Vila Baiana, em Guarujá.
Digo suposta, pois nunca se sabe o que é operação ou o que é incursão sem prévia e formal determinação de oficial superior da PM.
Três: a da PM, a da família e moradores do local e a VERDADEIRA!
A verdadeira deveria estar documentada através de filmagens por meio das câmeras que os policiais deveriam estar empregando.
Além da ordem escrita de incursão no local: “conhecido ponto de tráfico e reduto de facção criminosa”!
Aliás, deve ser muito conhecido por quem lá compra drogas ou vai buscar propinas!
A PM jura – sob os pés juntos do finado – que o soldado Marcos Muryllo de Souza Costa portava um fuzil de origem desconhecida; com numeração raspada!
A família e pessoas que conheciam o morto afirmam que ele foi ao local visitar a filha de pouco mais de 1 ano.
Nessa estória, entre a versão oficial, da família e testemunhas protegidas, até prova em contrário, pensamos que o rapaz foi COVARDEMENTE ASSASSINADO!
O grupamento do COE – até provas por escrito e filmagens – estava no lugar errado, na hora errada e fazendo coisa errada!
Mas espero que o errado seja eu!
Finalizo: TODO SIGILO É DUVIDOSO!