Arquivo diário: 13/04/2023
Diante da ilícita contratação de policiais militares e funcionários públicos, a Polícia Federal tem o dever de investigar a CAMPSEG
Sargento NEGRO foi covardemente assassinado por policial BRANCO DE ALMA BRANCA…E delegado – “pelo bem da própria família” – vai investigar o crime de FATALIDADE
Delegado investiga morte de sargento que foi confundido com criminoso na Baixada Santista
Em 25 de janeiro, o sargento foi morto a tiros de fuzil por homens do Comando de Operações Especiais (COE)
Por: Estadão Conteúdo – 11/04/23 – 09:47
A funcionária pública Fabiana Arenita da Silva Conceição, de 45 anos, foi casada durante 22 anos com o sargento da Polícia Militar Reginaldo dos Santos Conceição. O casal teve uma filha, hoje com 11 anos.
No dia 25 de janeiro, uma tragédia marcou sua vida. O sargento foi morto a tiros de fuzil por homens do Comando de Operações Especiais (COE), da Polícia Militar, quando estava a serviço da empresa de segurança CampSeg, ao lado da linha de trem, em Cubatão.
Reginaldo levou três tiros. Dois entraram pelo lado de seu corpo e um pelas costas. Além dele, o guarda civil Wagner Moreira Coelho foi morto e o policial penal Marcelo Henrique Hespanhol ficou ferido.
Todos trabalhariam para a empresa CampSeg, de propriedade do ex-vereador Tenente Nelson Santini.
O delegado responsável pelo caso, Fábio Guerra, considera ter ocorrido uma fatalidade. Ele investiga se houve excesso na ação e aguarda laudos.
“Não havia câmeras nas fardas ou no local. Dependemos dos laudos e depoimentos.” Segundo ele, uma testemunha confirmou que os seguranças atiraram nos policiais do COE.
A viúva agora luta para reaver os pertences do marido, como o celular onde estão as fotos do sargento com a filha do casal. “Eu fiquei muito mal mesmo, à base de antidepressivo, só Deus sabe… Mas o que é que me passaram? Quem é responsável por essa empresa são oficiais da Polícia Militar”, disse Fabiana à reportagem. “Se eu falar para você que veio alguém até mim, não veio. Não sei. Eu sei pela boca dos outros que são oficiais da Polícia Militar.”
A Secretaria de Segurança Pública informou que vai investigar se agentes de segurança atuaram irregularmente para a empresa CampSeg.
Dr. Fabio Guerra – pressupondo que a informação acima seja verdadeira – acreditamos que iniciar uma apuração considerando que o crime ocorreu POR FATALIDADE revela predisposição – ainda que inconsciente – de direcionar a conclusão do inquérito policial.
Com efeito, não tem cabimento tal manifestação por meio da imprensa; especialmente afirmando que testemunha CONFIRMOU QUE OS SEGURANÇAS ATIRARAM NOS POLICIAIS DO COE!
Vossa Senhoria acredita que um Sargento da PM – empregado por uma empresa de propriedade de PM – iria abrir fogo contra policiais do COE?
Não, né?
A gente sabe que se for apurar com isenção acabará contrariando os interesses da Polícia Militar e, também, dessa EMPRESA BOLSONARISTA…BEM SEM VERGONHA, diga-se!
E a diretoria do D-6 não vai gostar, pois indisposição com a PM é indisposição com o Secretário de Segurança…
E indisposições por causa de um policial infrator, fazendo bico para uma “arataca” pertencente a outro policial, dá prejuízo!
Policial infrator, sim!
Policial que faz bico de segurança privada – além de cagar no próprio órgão – exerce profissão que, além de lhe ser proibida, é regulamentada.
E rouba emprego alheio…
E mais ladrão é quem contrata policiais : sonega tributos e contribuições previdenciárias enriquecendo à custa do estado.
E corrompe e lava dinheiro como qualquer outro mafioso!
Não obstante a falta de isenção da Polícia Civil, se deve manter as aparências; especialmente em razão de – legalmente – a delegado de polícia não se dá o direito de antecipar juízo de valor.
Verdadeiramente, em sede de INQUÉRITO POLICIAL não se coloca carroça na frente dos bois…
Deixemos opiniões pessoais para blogueiros pichadores:
O SARGENTO FOI FUZILADO POR SER NEGRO…
E fim de papo!
Correção: a vítima fatal era aposentada da PM, ainda assim para exercer a atividade de segurança deve possuir autorização legal!