Resumo da operação: Tiras de Minas em concurso com o “estelionatário” planejavam roubar os dólares do empresário Paulista; o chefe da escolta meteu bala no mineiro safado…Os dois morreram e os demais sifuderam e sifuderão ainda mais…O empresário rapidamente escondeu os dólares que tentava vender na alta; sairá impune…E não ajudará os policiais em nada! 37

Caso típico de torpeza bilateral: o empresário com grande estoque de dólares em baixa e um estelionatário pagando muito acima do que qualquer doleiro pagaria,  objetivando concretizar a arapuca.

Ele e os policiais civis de Minas se dariam muito bem; se não tomassem todas as verdes americanas , certamente, um bom quinhão delas meteriam nos bolsos.

Não esperavam uma escolta formada por policiais.

Resultado: tiroteio, vexame para as instituições e cadeia para os protagonistas.

Aos policiais civis de São Paulo:, não alimentem falsas ilusões.

Serão todos demitidos, na melhor das probabilidades – assim como o signatário – na forma do art. 74, II, da LOP.

Contratem um bom criminalista; de preferência de Minas Gerais ( mais prático e mais barato ) .

Se forem colocados em liberdade aproveitem o período – como policiais no aguardo da demissão-  para buscarem novas oportunidades profissionais.

Caso lhes devolvam a funcional e a arma não percam as poucas oportunidades ….( entenderam, né ? )

A PC Já era pra vocês!

Não acreditem em vendedores de fumaça, a demissão é certa  até para aqueles que não foram presos.

Era só um bico honesto como outro qualquer , ninguém de vocês era obrigado a saber detalhes sobre os negócios do contratante.

Mas deram azar !

Por fim, Delegado de Polícia que honra o distintivo não faz segurança nem sequer para o Papa!

Doria de papo com Olímpio? 8

Doria de papo com Olímpio?

Major Olímpio, que trabalhou pela eleição de Márcio França contra João Doria, deverá se encontrar com o tucano no início da próxima semana, de acordo com a coluna da Sonia Racy, no Estadão. Eles deverão negociar a possível inclusão de deputados estaduais eleitos do PSL como secretários do time de Doria.

Ao saber da notícia, Janaína Paschoal não gostou. “A bancada do PSL não está à venda. Projetos bons serão aprovados. Projetos ruins serão rejeitados. Sou candidata à Presidência da Alesp e não retiro o nome, nem sob tortura”, disse. Como publicou o BR18 nesta semana, a bancada do PSL não está inclinada a fazer parte da base de Doria na Assembleia Legislativa.

Policiais de MG acusados de participar de tiroteio com policiais de SP são presos 8

Leonardo Augusto, especial para O Estado

Belo Horizonte

  • Reprodução/TV Globo

    Troca de tiros entre os policiais civis aconteceu no estacionamento de um hospital de Juiz de Fora

    Troca de tiros entre os policiais civis aconteceu no estacionamento de um hospital de Juiz de Fora

Três policiais civis de Minas Gerais envolvidos no tiroteio com policiais de São Paulo no estacionamento de um hospital de Juiz de Fora no dia 19 do mês passado foram presos na manhã desta segunda-feira, 12, na cidade mineira, que fica na Zona da Mata. Duas pessoas morreram em decorrência do confronto. Os policiais são lotados em Juiz de Fora.

O tiroteio teria ocorrido depois de um suposto desacordo entre o empresário Flávio de Souza Guimarães, que é de São Paulo e teria ido a Juiz de Fora trocar dólares, e o também empresário, Antonio Vilela, de Minas Gerais. O confronto teria ocorrido depois de ter sido descoberto que Antonio apresentou notas falsas de real para fazer a troca. A negociação envolveria cerca de R$ 14 milhões.

Os policiais de São Paulo, que seguem presos na Penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, estariam fazendo segurança para Guimarães. Já os policiais civis de Minas estariam fazendo o mesmo serviço, mas para Vilela. Em depoimento em São Paulo, o empresário paulista negou ter ido a Juiz de Fora para trocar dólares, e disse que foi à cidade para negociar um empréstimo. Antonio Vilela também está preso em Minas Gerais.

Um dos mortos no confronto foi o policial civil Rodrigo Francisco, de 36 anos. Depois de ser internado em estado grave, o empresário Jerônimo da Silva Leal Júnior, baleado no confronto, morreu seis dias depois do tiroteio no hospital de Juiz de Fora. Jerônimo seria o proprietário da empresa de segurança que teria sido contratada pelo empresário paulista Flávio de Souza.

A assessoria de comunicação da Polícia Civil de Minas Gerais divulgou a seguinte nota: “em relação ao fato envolvendo servidores das Polícias Civis de Minas Gerais e de São Paulo, na cidade de Juiz de Fora (MG), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que a investigação está sendo presidida pela Corregedoria-Geral da PCMG, juntamente com os Promotores de Justiça da comarca de Juiz de Fora/MG e do GAECO da Capital. Esclarece que, nesta segunda-feira, 12, foram presos três policiais civis de Minas Gerais, que serão transferidos para a Casa de Custódia, em Belo Horizonte. O procedimento tramita em segredo de Justiça, portanto, não é possível que a instituição repasse detalhes do trabalho investigativo”