Toda garrafa vazia está cheia de histórias, verdade!…Coromé Sardilli, depois de entornares as botelhas tu mete porrada na sua linda mulher? Parabéns, ao Ninho dos Águias! 24

 

 

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E se o idoso espancado fosse o seu pai?

Tu matava o agressor, né?

Não quero que te matem, apenas que seja punido e execrado pelos teus pares e teus familiares!

Nada pessoal viu, mas o seu lugar é na jaula!

E não tente desqualificar a vítima como de regra PMs covardes como você fazem rotineiramente!

Decreto do futuro ditador: Quem não pensar como os evangélicos e não possuir sentimento cristão como eles não poderá ser servidor público no Brasil… ישוע המשיח , aqui definitivamente o Diabo venceu ! 10

Bolsonaro também acenou participação no governo para os evangélicos, grupo que tem funcionado como uma terceira trincheira de sua campanha. Ele afirmou em entrevista a TVs controladas por igrejas evangélicas que cristãos terão espaço no governo. Bolsonaro disse que o PT “aparelhou” a administração pública “com gente que pensa diferente” dos evangélicos e que “não tem o sentimento cristão como nós temos”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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CORONEL BUNDA SUJA EX-ROTA ESPANCA DELEGADO IDOSO -A população precisa mesmo de armas de fogo: pra matar coronel PM que espanca octogenário 25

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Se em vez do Dr. Montemor estivesse frente a um Delegado ou Policial Civil jovem e armado , esse covardão da  PM teria chamado a tropa para lhe apoiar.

Mas como estava em uma paróquia cercado por pessoas pacíficas e desarmadas não teve quaisquer dúvidas, premeditou e atacou o idoso a traição .

Por isso tem gente que fala temer mais a PM do que os PCC…

Estou começando a acreditar!

Por fim, vai bater no seu pai ou na sua mãe: FILHO DA PUTA!

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A Polícia Civil tem o dever legal e a obrigação moral de meter na cadeia esse coronel covarde Alberto Sardilli…Já que execução sumária por vingança é prática cultural da “co-irmã” …Grande exemplo de ex-comandante da ROTA…Cão raivoso! 4

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Histórico:
Comparece o declarante nesta Distrital informando que é filho da vítima Milton
Rodrigues Montemor.
.
Na data de ontem, por volta das 16h30min, a vítima estava com sua família em um
evento no espaço Recanto Nossa Senhora de Lourdes, localizado no local dos fatos,
quando em dado momento o autor Alberto Malfi Sardilli desentendeu-se com a irmã da
vítima.
.
A vítima interveio, cessando ali o entrevero.
.
Contudo, o autor não contente, ficou a porta do evento aguardando pela vítima,
que ao seguir em direção ao estacionamento, após quarenta minutos da desavença, foi
surpreendida por trás pelo autor com um soco no peito, fazendo com que caísse ao
chão e, com a vítima ao chão, o autor ainda tentou continuar com a agressão, sendo
contido pelas pessoas ali presentes.
.
O autor evadiu-se do local; já a vítima, que tem 80 anos, foi socorrida pelos
familiares ao Hospital San Paolo, onde foi diagnosticado com fratura
transtrocanteriada no fêmur esquerdo e fratura da extremidade proximal do úmero
esquerdo, ambos de tratamento cirúrgico, seguindo assim na UTI até a realização do
procedimento.
.
Expedida requisição de IML a vítima. Nada mais.
Exames requisitados: IML
Solução: APRECIAÇÃO DO DELEGADO TITULAR

MILITAR É A PERSONIFICAÇÃO DA PERFEIÇÃO DIVINA – “É o momento de o militar demonstrar por que está dando a cara a tapa”…Coronela, o seu par de armas e formação militar Alberto Malfi Sardilli entendeu tudo errado: ESTÁ DANDO MURROS NA CARA DE IDOSOS! “O militar traz valores que talvez a população esteja buscando: honestidade, verdade, lealdade, meritocracia, ordem”?…Menos marketing cara Srª, tais valores são dos cidadãos honestos que com muito sacrifício sustentam vocês e todos os demais agentes públicos deste país… E se os militares fossem tão valorosos quanto se autoapregoam: o Brasil chamaria-se Shangri-La, pois – desde a Proclamação da República – já fomos governados por 14 oficiais militares, entre eles dois Almirantes e um Brigadeiro…O próximo será um simples Capitão aposentado há mais de 35 anos, quem sabe ele tenha aprendido alguma coisa com os civis labutadores…( O que eu duvido muito ! ) 1

É o momento de o militar demonstrar por que está dando a cara a tapa, diz vice PM de França

Coronel Nikoluk (PR) afirma que foi escolhida para chapa do PSB por ser ‘indiscutivelmente de direita’

Gabriela Sá Pessoa José Marques
São Paulo

Uma eventual reeleição de Márcio França (PSB) no próximo domingo (28) pode fazer com que São Paulo tenha a primeira governadora mulher de sua história em 2022.

Candidata a vice, a coronel da PM Eliane Nikoluk (PR), 48, já vem sendo preparada para assumir o Palácio dos Bandeirantes caso o pessebista decida renunciar para concorrer a outro cargo. França, que foi vice de Geraldo Alckmin (PSDB), não poderá disputar novamente o governo.

Coronel Eliane Nikoluk (PR), vice de Márcio França (PSB) em chapa ao governo de São Paulo – Marlene Bergamo/Folhapress

Nikoluk foi escolhida para a chapa por ser mulher e por ser de direita —o que, segundo ele, traria equilíbrio a sua candidatura. Prestes a se aposentar após 30 anos de Polícia Militar, a coronel responde pelo policiamento do Vale do Paraíba, da Serra da Mantiqueira e do Litoral Norte.

Também é mestre e doutora em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública pelo Centro de Altos Estudos de Segurança “Coronel PM Nelson Freire Terra”.

Como entrou na política?
O Capitão Augusto [deputado federal pelo PR-SP] me convenceu, disse que a gente vai viver momentos difíceis e precisa de representação forte de pessoas que entendam de segurança. Outro fator foram minhas filhas, que queriam sair do país. Isso me chocou. Em vez de ir para casa [após se aposentar, aos 30 anos de PM], topei o desafio, inicialmente como deputada estadual voltada para a segurança.

Na pré-campanha, recebi a ligação do partido perguntando se toparia ser a vice do Márcio França. Conhecia ele de poucos contatos, às vezes como governador ele desembarcava na minha região. Consultei alguns amigos, um deles foi o Major Olímpio [senador eleito pelo PSL, coordenador de campanha de Bolsonaro em São Paulo]. Todos foram unânimes de dizer que era um convite irrecusável e, se eu quisesse, ele era uma pessoa boa e valeria a pena me colocar do lado dele.

O governador diz que prometeu à sra. que não apoiaria ao PT na eleição. Isso aconteceu?

Quando me chamou, perguntei: governador, há um esquema de corrupção muito grande e não me sentiria confortável se o senhor apoiasse o PT. Eu tenho amigos petistas, não tenho nada contra pessoas. Mas eles [PT] tiveram a chance deles, estiveram envolvidos no maior esquema de corrupção já descortinado. Ele falou: “Coronel, aqui no estado de São Paulo não tem essa hipótese.” Outra coisa que falei: “é bom que o senhor saiba, eu sou Bolsonaro, por questão de identidade e de valores”.

Já era antes?

Antes de cogitar a sair deputada. Eu recebi ele [Bolsonaro] e o filho dele várias vezes no quartel. Um dos que me liberaram emenda parlamentar para comprar equipamento de segurança foi o Eduardo Bolsonaro [deputado federal]. É claro que não concordo com tudo. Uma das coisas que não concordo era a questão da liberação do porte de arma. Defendo a posse. Sou perfeitamente favorável que o cidadão de bem tenha arma na sua casa.

Qual a diferença?

O porte é ter arma na cintura, a posse é ter ela em casa —sou plenamente favorável para o cidadão que preencha os requisitos. Agora você imagina na nossa sociedade um monte de gente andando armado para cima e para baixo. Imagina um carnaval, rodeio de Barretos, briga de trânsito? Não dá, eu que sou policial [penso que] é inconcebível.

A sra. planeja ocupar alguma secretaria?

Não foi conversado. Jamais entraria para ser figurante, ele [França] quer que eu assuma a coordenação do Jepoe [programa de alistamento civil], que é a menina dos olhos dele. E falou: “A senhora vai me ajudar na segurança pública, que é sua praia.”

Caso seja reeleito, o governador não vai poder disputar a eleição novamente. Se ele quiser disputar algum outro cargo, vai precisar renunciar e a sra. assumiria o governo. Já conversaram sobre isso?

Já, e ele quase me matou do coração. Quando ele me chamou, falou disso, sim: “Coronel, a senhora vai ter que se preparar por que provavelmente vai governar São Paulo nos últimos meses.”

Ele falou dos planos dele?

Sinceramente, não sei o que pretende, Senado, Presidência, mas vai tentar algo.

O governador tem apoio velado do PT. O que acha disso?

O governador tem palavra. Tão logo houve notícia do segundo turno, ele se posicionou publicamente dizendo que não ia apoiar o PT. Eu pesquisei, nunca vi um vídeo dele falando mal do Bolsonaro. Agora, do Doria, eu já vi vários. Está na hora de parar com extremismo e luta de brasileiros contra brasileiros.

O governador é de um partido de centro-esquerda. A senhora tem consciência disso?

Sim, inclusive dentro do próprio partido [PSB] ele é visto como mais de direita. Quando me convidou, perguntei: “Por que eu?” Ele disse que é porque eu era uma mulher, uma resolvedora, que sabia enfrentar problemas e por que eu era de direita.

Eu falei: “Mas porque eu sou de direita?”. Ele disse: “É, coronel, estou buscando um governo de equilíbrio. Como sou de centro-esquerda, trazendo a senhora que é indiscutivelmente de direita”.

Ele falou: “Vou buscar um governo de composição, quero equilíbrio, diálogo, quero que a gente possa conversar com todos”. O fato de ele ser de partido de centro-esquerda não me assustou em absoluto porque ele me trouxe justamente por eu ser de direita.

A campanha enxerga na sra., por ser militar, um canal para atingir o eleitor bolsonarista. Concorda com esse papel?

Não só militares. Hoje, não sinto nem questão de esquerda e direita, sinto o antipetismo. A identidade com o Bolsonaro e com militares é a questão do novo, da mudança. O militar traz valores que talvez a população esteja buscando: honestidade, verdade, lealdade, meritocracia, ordem.

O PR, partido da sra., é comandado por Valdemar da Costa Neto, que já foi condenado e preso. Não contradiz esse discurso?

Pesquisei todos os partidos, não achei nenhum que não tivesse problemas [ri]. Para se colocar na política, a lei exige que a gente se filie a um partido. Quando me filiei ao PR, foi por causa do Capitão Augusto e porque me deram liberdade. As pessoas têm que responder pelos crimes que cometem.

A sra. e outros candidatos militares eleitos se reuniram após um evento na Rota. Vão ter uma agenda comum?

A gente conversou sobre o nosso papel neste momento, a sociedade depositou uma esperança na gente. É um momento em que o militar foi eleito democraticamente. É o momento em que a gente tem que demonstrar por que está colocando a cara a tapa.

Qual a diferença de tratamento do governador Márcio França em relação ao ex-governador Geraldo Alckmin com os policiais?

Mais próximo, muito mais acessível para o diálogo. A gente tem sentido essa simplicidade.

Alguém da corporação já pediu explicações sobre Márcio França para a senhora?

Sim, por conta desses fakes [que o associam ao PT e ao comunismo]. Pela atitude, pela pessoa que é, a gente só tem ouvido elogios.

A senhora acredita que hoje ele teria o voto da maioria dos policiais?

Sim, pela valorização e porque esses anos de PSDB foram muito cruéis para o funcionalismo. O que eu tenho ouvido falar: PSDB nunca mais.

O que a senhora achou da declaração do Doria que a partir de 1º de janeiro, caso ele seja eleito, a polícia paulista vai atirar para matar?

Totalmente descabida. Me desculpe, estou falando sob escopo técnico. A policia é treinada para proteger a vida. O uso do armamento envolve técnicas e procedimentos muito bem definidos e temos o Método Giraldi de preservação da vida [que prevê uso progressivo da força], desenvolvido por oficial nosso, patenteado e disseminado para toda a América Latina.

O coronel Alberto Malfi Sardilli é o tipo que se pode chamar de “verme fardado” ; nem sequer teve a hombridade de permanecer no local do crime…Fujão, covarde abjeto e motivo de vergonha para todo PM de caráter…Pior: é um “chupa rola” do Geraldo Alckmin ! 3

Cópia da publicação do Coronel Sardilli no Facebook

O comandante da Policia Militar Ambiental de São Paulo, coronel da Polícia Militar Alberto Malfi Sardilli, foi alvo de um pedido de investigação sobre sua conduta nas redes sociais, após publicar em seu perfil no Facebook uma mensagem em que declara apoio ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), como “futuro presidente do Brasil”.

A mensagem foi publicada na ocasião do aniversário de Alckmin, no dia 8 de novembro do ano passado, acompanhado de uma foto do governador ao lado do coronel Sardilli.

O animal enfurecido está descontrolado pelo fato de o Geraldo ter ficado devendo votos e por não poder mais sonhar em ser Comandante Geral da PM e ainda perder a boca rica na  Ambiental, comando que dá muito prestígio e muita grana, né?

O Dr. Montemor deve, hoje mesmo, constituir advogado e tirar tudo o que puder desse marginal !

Aliás, merece ser expulso da PM com a perda da patente!

 

É por isso que me acusam de ser inimigo da PM, mas sempre estive certo: A MAIORIA DOS PMS SÃO CÃES COVARDES E CANALHAS QUE SÓ AGEM CONTRA OS MAIS FRACOS E INDEFESOS …O Dr. Montemor é um verdadeiro gentleman e pacato! Esse coronel merece ser fuzilado pelo PCC com 30 buracos no meio dessa cara asquerosa 11

Coronel da PM espanca delegado aposentado de 80 anos em SP

Delegado aposentado sofreu fraturas e está internado na UTI. Briga teria começado após ele intervir em uma discussão do coronel com a sua irmã

    • SÃO PAULO
    • Márcio Neves, do R7, e Pedro Cerantula, da RecordTV 

Delegado aposentado Milton Montemor (esq.) e Coronel Sardilli (dir.)

Delegado aposentado Milton Montemor (esq.) e Coronel Sardilli (dir.)

Reprodução

O coronel Alberto Malfi Sardilli, 45, espancou o delegado de polícia aposentado Milton Rodrigues Montemor, 80, após um desentendimento durante uma festa na tarde de domingo (21) no Tremembé, zona norte de São Paulo.

Segundo o Boletim de Ocorrência, Milton havia intercedido em uma discussão entre sua irmã e o coronel Sardilli. Após isto o coronel esperou o delegado no estacionamento, o atacou com um soco no peito e passou a desferir outros golpes, quando então foi contido por quem passava pelo local.

Sardilli fugiu e Milton foi levado para um hospital particular com duas fraturas, onde foi operado e está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

“O fato demonstra nuances de desvios e destempero de personalidade de um agente do Estado, de um coronel da Polícia Militar, que tem a obrigação legal de proteger a sociedade, assegurar o bem-estar social, resguardar vidas e proteger o cidadão”, analisou Raquel Kobashi Gallinati, presidente do SINDPESP (Sindicato de Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), que espera que o agressor seja punido.

O Comando da Polícia Militar confirmou o envolvimento do coronel na confusão e afirmou, por meio de nota, que “o oficial apresentou sua versão na Corregedoria da Polícia Militar, que fornecerá à Polícia Civil todas as informações necessárias para o esclarecimento que o caso requer”.

Sardilli já foi comandante da Policia Militar Ambiental de São Paulo e estava afastado do cargo por férias e licença prêmio desde julho deste ano.

R7 também tentou contato com o coronel Sardilli e com a família do delegado aposentado Milton Montemor, mas até a publicação desta reportagem não obteve resposta.

O caso foi registrado no 39º DP (Vila Gustavo) como lesão corporal grave.

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Esse coronel  de merda  deve ser um bêbado e usuário de cocaína!

É outro covarde que apresentará – como de regra na PM – atestado  de doença mental para se livrar das penalidades.  

Com o tom destas eleições já tô pensando como um índio ao ver os portugueses jesuizantes com suas cruzes cristãs : FUJAM , CHEGARAM OS LADRÕES! – Cariocas elegerão mais um oportunista que só lembrou da transidentidade do filho para criticar a suposta ideologia de gênero e angariar votos de fundamentalistas e GLBTs ; esqueceu de falar que abandonou a então civilmente menina ainda infante…Quem não tem pai para conversar aprende tudo na escola ou na rua da pior maneira possível…Enfim, a política é terreno fértil para canalhas – travestidos de autoridades incorruptas – com bíblia no suvaco e versículo na língua viperina! 1

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Filho trans de Witzel diz ter sido ‘usado’ por ex-juiz

Rio de Janeiro – O chef Erick Witzel, filho do ex-juiz Wilson Witzel (PSC), afirmou ter se sentido “usado” pelo pai durante a campanha ao governo do Rio de Janeiro. Ele é transexual e o pai, membro de um partido com raízes evangélicas.

Witzel mencionou a condição do filho numa entrevista à CBN em 12 de setembro ao falar sobre “ideologia de gênero”.

“Para mim, esse negócio de ideologia de gênero tem que ser resolvido em casa. Escola é para ensinar matérias propedêuticas, de formação profissional. Eu tenho um filho trans, e a gente discutiu em casa. Meus três filhos hoje chamam o meu filho de Erick – ele era Erika -, e a gente convive muito bem com isso”, disse ele.

Erick afirmou ao jornal O Globo ter se sentido “usado” e declarou que pediu ao pai que parasse de mencioná-lo. O candidato acatou o pedido.

“Pedi ao Wilson para não me citar na campanha dele, mas ele quebrou isso. Não vou mais aceitar este tipo de exploração de pessoas como eu. Principalmente ele, para se promover de uma coisa que não é verdade. Muita gente veio me dizer: ‘que bom você ter um pai que é muito bacana com você’. Tenho muito respeito por ele, mas não existe todo este carinho que ele diz ter por mim. É sujo você usar alguém. Eu me senti usado por ele nas entrevistas que ele deu”, disse ele ao jornal O Globo.

O chef diz que “as pessoas não sabiam que eu era trans”. “Estou preocupado com isso. Eu implorei ao Wilson para não me usar de palanque. Eu pedi: ‘por favor, me respeita’. Ele não me respeitou. Não adianta ter um filho trans, porque isso não faz de você uma pessoa que não seja preconceituosa. Não adianta você ter um filho assim, se você não é coerente.”

Na entrevista, ele diz que se distanciou do pai quando tinha dez anos, quando o ex-juiz se separou de sua mãe. Ele afirmou que começou “nessa caminhada como pessoa trans com 18 anos”.

Erick já havia manifestado contrariedade com o pai após Witzel chegar ao segundo turno como uma surpresa da eleição. Em sua conta no Instagram, disse que aquele era “um dia triste para a história do nosso estado e do nosso país”.

Witzel afirmou que “a minha maior admiração pelo que ele é”.

“Quando estive pessoalmente com o Erick em fevereiro, anunciei a ele a intenção de me candidatar. Naquele encontro, no bar Amarelinho, na Cinelandia, ele pediu que eu dissesse que tinha três filhos, o que rechacei imediatamente, dizendo que tenho quatro filhos, que os amo igualmente e que tenho orgulho do que cada um estava se tornando. Desde então, nós nos falamos e sempre reiterei que jamais o esconderia”, afirmou o candidato.

“Minhas declarações sobre ele (tanto quanto o que já falei sobre os outros três) não foram no intuito de fazer política e sim de mostrar que tenho uma família que amo e sempre amarei. Ele pode gostar ou não do que eu venha a dizer sobre ele, mas afirmo categoricamente que tenho a minha maior admiração pelo que ele é, de ter um filho com a determinação que o Erik tem e que estarei sempre ao lado dele”, disse o ex-juiz.