Fogo contra fogo na terra do pão de queijo…Para a Polícia Civil só resta caixão e vela preta 29

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Caro Guerra, esse pessoal tem que ir pra cadeia e pra rua.

Acreditando na melhor das versões apresentadas, não tem o menor cabimento, estarem em Juiz de Fora com 14 milhões de reais em notas falsas, fazendo escolta de bandido para comprarem dólares em estacionamento de hospital.
De onde vieram 14 milhões em notas falsas?

Estacionamento de hospital é Banco do Brasil? É Casa de Câmbio, ou seja, instituição financeira devidamente autorizada a negociar moeda estrangeira com recolhimento dos tributos devidos?

Precisa ser apurado a quanto tempo estavam hospedados em hotel próximo ao local dos fatos.

Se é que estavam escoltando “empresário” de segurança particular, precisava ser checado as câmeras dos pedágios por onde passaram e da cidade também para confirmar isso.

Precisa ser confirmado por exame pericial (confronto balístico) de qual arma partiu o projetil que vitimou o inspetor da Polícia Civil de MG.

Esses policiais, em atividade de segurança privada de bandido, estavam usando equipamentos patrimônio da Polícia Civil do Estado de São Paulo?

Cadê o doleiro mineiro que iria participar do negócio?

Cadê dólares falsos ou verdadeiros apreendidos?

Até agora existem muitas dúvidas sobre o que, verdadeiramente, ocorreu, mas com certeza não era coisa certa.

Chega-se a suspeitar que se tratava de uma negociação interestadual para compra de entorpecente(cocaína) e esse “empresário” de segurança seja ganso, bem como o “doleiro” mineiro o traficante. Estranho prenderem agentes mineiros por prevaricação, isso gera uma dúvida sobre a idoneidade moral do inspetor que faleceu.

E aquela estória de que os policiais paulistas estava no local para acompanhar uma negociação com anestésico. Que anestésico? Xilocaína, semelhante a cocaína? O que tem de verdade nisso e por que saiu esse comentário.

E a estória de que os policiais paulistas escoltavam um criminoso para o hospital. Policial de SP escoltar preso para hospital de MG? Por que saiu esse comentário?

Como Governador, Secretário da Segurança Pública, Delegado Geral, você determinar que uma equipe da Corregedoria Geral de Polícia do Estado de São Paulo vá até MG se inteirar do que está acontecendo é uma providência correta, mas mandar policiais do GOE para acompanhar o desenrolar dos fatos não dá pra se entender.

Não deveriam ter liberado ninguém até que inúmeras dúvidas fossem esclarecidas, os que não fossem presos em flagrante deveriam ficar presos, temporariamente ,até o esclarecimento dos fatos.

Por essas e por outras, amigo Guerra, tem muita sujeira ainda nessa estória. Acreditamos na justiça mineira, no Ministério Público do Estado de Minas Gerais, de modo especial, no GAECO de la e daqui, que acredito vão acompanhar como se deve as investigações para o cabal esclarecimento de tudo.

Com esse monte de moeda falsa, negociação ilegal de moeda estrangeira, eventual possibilidade de transação interestadual envolvendo entorpecente, etc. a POLÍCIA FEDERAL DEVERIA ENTRAR NO CASO.

Lembre-se sempre de uma coisa Guerra, alguns desses que ainda dirigem a Polícia, diga-se de passagem para o abismo, expropriaram lhe do cargo público que alcançou por mérito pessoal, em concurso de provas e títulos, sem o apadrinhamento de ninguém, nem tampouco ao preço de 30 mil dólares. Não teve qualquer fato que motivasse esse tipo de reprimenda. Com mais de vinte anos de bons serviços prestados à Polícia Civil deste Estado, seu prontuário funcional era absolutamente limpo.
Você foi perseguido, jogado numa cidade onde não tinha qualquer vínculo pessoal com ninguém, tudo para satisfazer interesse pessoal de quadrilheiro que se apossou da polícia judiciária de Santos na época.

Enquanto isso, até a presente data, se paga para ser classe especial, se paga para sentar numa boa cadeira, apadrinhados fazem essas cagadas tipo Juiz de Fora, tipo desvio de 1 tonelada de maconha e NÃO ACONTECE ABSOLUTAMENTE NADA.

Continuamos dirigidos por sócios ocultos da empreitada criminosa, ocultos em ternos de grife, alguns de cabelos brancos, porque afinal,os canalhas também envelhecem, sempre bem articulados, com o discurso afinado na recorrente retórica do tudo pela polícia, tudo para a polícia.

A bem da verdade, estão afundando cada vez mais a nossa polícia na fossa em que se encontra, até não ter mais jeito, ai vão embora, com os bolsos cheios de dinheiro usufruir o merecido descanso em suntuosas mansões no Condomínio Acapulco, na Ilha Bela, em Angra dos Reis e vai por ai afora.

A continuar nesse diapasão, para a Polícia Civil só resta caixão e vela preta.

Por: Delpol amigo lá da Consolação 

A verdade verdadeira: os delegados de São Paulo não foram roubar; eles foram treinar táticas policiais no Castelo Monalisa de propriedade do delegado aposentado – dono de empresas de segurança – Dr. Julio Moreira 28

POR QUE POLICIAIS DE SÃO PAULO FORAM AO CASTELO DO EDMAR?

12/fevereiro/2009 14:38

A torre do castelo é perfeita para treinar operações radicais

Um passarinho pousou na janela lá de casa e contou o seguinte:

Policiais que trabalham para José Pedágio foram passear no castelo do Edmar.

Edmar, como se sabe, é um empresário do setor de segurança particular e ex-policial.

Os policiais gostaram tanto do passeio que fizeram rapel na torre principal do castelo.

Deve ser uma forma de treinamento.

A polícia de Pedágio faz cada uma…

O interessante é que eles gravaram tudo em vídeo.

E o passarinho me disse que a Globo comprou o vídeo de um policial que prima pela honestidade.

Porém, a Globo não exibiu esse vídeo nem no jornal nacional nem no Fantástico.

Por que será?

Porque o vídeo não presta.

Porque o Pedágio ligou para a Globo e vetou o vídeo.

Por que ele vetaria?

Qual o mal de policiais de São Paulo fazerem rapel no castelo do Edmar?

Essas, amigo navegante, são apenas hipóteses, como se percebe.

Paulo Henrique Amorim – Conversa Afiada

Fonte: http://www2.paulohenriqueamorim.com.br/?p=5913

 

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Dr. Selfie em cana participando de organização criminosa – Não adianta tentar defender esse pessoal : SÃO BANDIDOS ! 63

NOME AOS BOIS CONFINADOS:

Jorge Alexandre Barbosa de Miranda, investigador lotado no DPPC ,  Caio Augusto Freitas Ferreira de Lira, ex-advogado que abraçou a carreira de investigador de polícia , Bruno Martins Magalhães Alves . delegado assistente do 95 DP e o delegado do GOE Rodrigo Castro Salgado da Costa foram detidos.

Vergonhoso!

Mas cadê o resto?

A Ordem ou autorização foi de quem ?