Eu não havia combinado isso aí, diz Bolsonaro sobre encontro com Doria
Presidenciável disse que está disposto a participar de debates se não houver interferência de terceiros
Um dia depois do candidato ao governo paulista João Doria (PSDB) ter perdido a viagem até o Rio para tentar encontrar Jair Bolsonaro (PSL), o presidenciável negou que tenha combinado o encontro com o tucano.
“No tocante ao Doria quero agradecer o apoio dele. Eu não havia combinado isso aí. Não sei quem combinou. Eu encontro com ele sem problema nenhum, bato papo com ele sem problema nenhum.”
Bolsonaro deu a declaração a repórteres antes de gravar para o seu programa eleitoral na casa do empresário Paulo Marinho, no Jardim Botânico, na zona sul do Rio.
Doria fez um bate-volta de São Paulo ao Rio de Janeiro na sexta-feira (12), numa tentativa de participar da gravação de vídeo de Bolsonaro.
O movimento do tucano irritou dirigentes do PSL, que decidiu se manter neutro no segundo turno em todos os estados, exceto nos três em que tem candidatos: Rondônia, Roraima e Santa Catarina.
“Eu sei que ele [Doria] é uma oposição ao PT. Somos oposição ao PT e eu sei que o outro lado, [Márcio] França, tem apoio velado do PT. Em todo momento eu desejo boa sorte ao Doria.”
DEBATE
Bolsonaro disse que pode ir a debates se tiver garantias de que não haverá interferência de terceiros sob Fernando Haddad (PT), seu adversário no segundo turno.
“Se for um debate, eu e ele, sem interferência externa, eu to pronto para comparecer”, afirmou, sem explicar a quem se referia ao falar em interferência externa.
Desde que sofreu uma facada, no início de setembro, ele não participou mais dos debates e foi criticado por seus adversários. Bolsonaro aguarda liberação médica para fazer atos de campanha e deve passar por nova avaliação na quinta-feira (18).
Esta semana ele havia indicado que não iria aos programas mesmo se fosse liberado. “Se for eu e ele estou pronto para debater sim. Eu não quero ir a debate se houver a participação de terceiros. Quem está disputando a eleição sou ele e eu.”
Ele voltou a criticar o PT e disse que, se for eleito, vai acabar com o toma lá dá cá na política. “Não adianta você ter boas propostas, mas após uma possível eleição quem vai colocar em prática vai ser um time de ministros que quem vai escalar não vai ser o Haddad, vai ser o Lula.”
Bolsonaro voltou a negar que proporia uma Constituinte se for eleito, ao contrário do que defendeu seu vice, o general Hamilton Mourão. Ele disse que seu norte é a Constituição, da qual afirmou ser “escravo”, mas reconheceu discordar de alguns pontos da Carta, sem dizer quais.
“Tem uns artigos que eu discordo. Vamos propor emendas e se o parlamento concordar, tudo bem. Uma nova constituinte, não.”
URNA ELETRÔNICA
Defensor da volta do voto impresso, o candidato afirmou que vai propor uma nova urna eletrônica.
Sem apresentar evidências de fraude, ele vem questionando ao longo da campanha a confiabilidade da urna eletrônica.
Neste sábado, ele primeiro disse que proporia a criação do voto impresso em combinação com o atual modelo eletrônico.
“É uma forma tranquila de votar, você aproveita a urna eletrônica, mas você tem rapidamente como provar com o voto de papel do lado o resultado das eleições”, afirmou.
O voto impresso foi aprovado pelo Congresso em 2015, mas foi barrado depois por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).
Questionado sobre se sua proposta não enfrentaria problemas como Judiciário, que rejeitou a medida, ele então propôs “uma nova urna”.
“Você vai mudar a forma, nós podemos mudar tudo, até a Constituição”, afirmou, sem explicar como isso impactaria na adoção do voto impresso.
“O Supremo decidiu que o voto impresso não cabe, tudo bem. Agora, uma nova urna eletrônica mesmo, mas com o poder de ser auferida isso nos vamos propor sim.”
O candidato comentou ainda a afirmação feita por Haddad sobre ter sido vítima de perseguição em Brasília, na quinta-feira (11), quando participava de evento organizado pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
“Poxa, isso é coisa de moleque, de criança. Nem dá para responder que eleitores meus fecharam ele. Coisa de criança, de moleque, de gente que não tem o que fazer. O Brasil tem que estar nas mãos de homens e mulheres com responsabilidade, sem mimimi. Condeno qualquer ataque de quem quer que seja por questão política ou outra qualquer”, afirmou.

Mas nosso povo do acredita em propaganda política, tenha dó. 40 neles
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Haddad volta a questionar difusão de fake news pela campanha de Bolsonaro
Ele questionou Carlos Eduardo por reproduzir nas redes sociais uma notícia falsa de que o petista defendera o incesto
O presidenciável Fernando Haddad (PT) participa de evento com pessoas com deficiência
O presidenciável Fernando Haddad (PT) participa de evento com pessoas com deficiência – Rahel Patrasso/Xinhua
14.out.2018 às 16h20
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Catia Seabra
SÃO PAULO
O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, voltou a questionar neste domingo (14) a difusão de notícias falsas pela campanha de seu adversário Jair Bolsonaro (PSL), que chamou de caluniosa. Ele fez ainda um apelo “para eles pararem com isso”.
“Aí eles dizem: ‘mas eu não posso me responsabilizar’. Mas quem está pagando por tudo isso? Será que custa barato fazer essa campanha por WhatsApp?”
Após um “encontro com pessoas com deficiência pela democracia”, Haddad listou mentiras das quais seria vítima. Ele questionou o comportamento de Carlos Eduardo, que reproduziu nas redes sociais uma notícia falsa de que o petista defendera o incesto.
A publicação, um tuíte com um texto do escritor Olavo de Carvalho, dizia que o candidato pregava a derrubada do tabu do incesto. O autor retirou o texto das redes sociais, explicando-se depois. Mas Carlos Bolsonaro a manteve com a pergunta “é isso que você quer ver governando o país?”
“Qual o limite da loucura do meu adversário? Acusar um oponente de defender o incesto. Onde nós vamos parar?”, questionou Haddad.
Ele também reagiu a acusação feita pela campanha de Bolsonaro de que, se eleito, o petista transformará o Brasil na vizinha Venezuela.
Em resposta, Haddad disse que essa é uma tentativa do adversário de desviar atenção sobre seu próprio passado.
“Isso é jogo de cena para desviar a atenção sobre o passado dele, que elogia torturador, que diz para uma colega de parlamento que não a estupra porque ela não merece, que fala mal do cardeal dom Paulo Evaristo Arns, chamando ele de picareta e vagabundo”, afirmou.
Segundo Haddad, essa é uma estratégia “para mudar de assunto, desviar atenção”.
“Quem tem que responder sobre seu passado é ele, que defendeu a tortura, que defendeu o extermínio de 30 mil pessoas”, acrescentou o ex-prefeito.
“Qual é o exemplo que ele está dando? Só fala em morte”, perguntou Haddad.
Em resposta ao adversário, Haddad disse também que o PT nunca violou um princípio democrático nos anos que governou o país e sempre fortaleceu as instituições democráticas.
“Nunca, nunca, nunca uma instituição foi enfraquecida, pelo contrário. Todas foram fortalecidas. O Estado democrático de direito é um princípio e segue sendo um princípio basilar da nossa conduta”.
Ele disse também que Bolsonaro não o enfrenta em debate porque seria confrontado sobre a origem de mentiras difundidas nas redes sociais.
“E tem uma razão para ele não participar de debates. Ele não vai poder dizer isso na minha cara, né? Não vai poder afirmar nada do que ele afirma pela internet frente a frente, não vai conseguir sustentar”.
O petista também disse ainda que vê com preocupação o que chama de projeto de poder de líderes igreja Universal do Reino de Deus, citando ainda o fato de Bolsonaro ter chamado dom Paulo Evaristo Arns de vagabundo e picareta.
“Onde é que esta loucura vai parar? Hoje, uma igreja católica amanheceu pichada com uma suástica. Eu fui perseguido por um carro por um bolsonarista chamando a igreja católica de igreja gay”.
Haddad cobrou ainda a imprensa pelo que chamou de omissão. “Vocês não vão acordar para o risco que nós estamos correndo? Quando é que a imprensa vai acordar? A ombudsman da Folha está fazendo justamente isso”.
Segundo Haddad, “se a imprensa não ajudar, não vai acabar bem”. “A democracia está em risco, acordem”, apelou.
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TEM CORAGEM DE VOTAR NO BOLSONARO DEPOIS DESTE VÍDEO? │ #ELENÃO │ HENRY BUGALHO
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Senhores
Também pode se votar no candidado mencionado na noticia abaixo, cada um com sua escolha….
https://istoe.com.br/uma-extensa-ficha-corrida
C.A.
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Haddad, sobre fake news: qual o limite da loucura do meu adversário?
Estadão Conteúdo
14/10/18 – 14h06
https://www.istoedinheiro.com.br/haddad-sobre-fake-news-qual-o-limite-da-loucura-do-meu-adversario/
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Apoio da Alemanha a Haddad/Lula desmonta Bolsonaro
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Publicado em 14 de out de 2018
A deputada Yasmin Fahimi, presidente da Comissão Parlamentar alemã que se dedica a relações bilaterais entre Alemanha e Brasil, deu entrevista à tevê pública daquele país, a Deutche Welle, a 10ª maior tevê do mundo, afirmando que seu país apoia Fernando Haddad e que os negócios com o Brasil esfriarão se o país eleger o candidato nazifascista, Jair Bolsonaro.
ACESSE O SITE DO BLOG DA CIDADANIA
http://www.blogdacidadania.com.br
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https://www.google.com.br/search?source=hp&ei=2tPDW7HFJIypwgSih52ADw&q=b%C3%A7og+da+cidadania&oq=b%C3%A7og+da+cidadania&gs_l=psy-ab.3..0i10k1.1769.6280.0.6956.17.17.0.0.0.0.275.2889.0j11j4.15.0….0…1c.1.64.psy-ab..2.15.2879…0j0i131k1j0i10i30k1.0.-K2l3JLMnoc
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É #FAKE e-mail que diz que Fernando Haddad foi filmado recebendo propina
Mensagem afirma que texto foi publicado pelo G1, mas nenhuma reportagem com esse conteúdo foi publicada no site. Além disso, e-mail utilizado não é do Grupo Globo.
Por G1
14/10/2018 16h50 Atualizado agora
https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2018/10/14/e-fake-e-mail-que-diz-que-fernando-haddad-foi-filmado-recebendo-propina.ghtml
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É #FAKE cartaz atribuído a Haddad que diz que projeto de lei torna a pedofilia um ato legal
Projeto de lei citado na mensagem é o do novo Código Penal, que não legaliza a pedofilia.
Por G1
13/10/2018 20h24 Atualizado há 6 horas
https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2018/10/13/e-fake-cartaz-atribuido-a-haddad-que-diz-que-projeto-de-lei-torna-a-pedofilia-um-ato-legal.ghtml
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É #FAKE que plano de governo de Haddad prevê criação de poupança compulsória
Em vídeos e postagens, internautas citam projeto de lei antigo como se proposta fizesse parte do atual plano de governo do PT.
Por O Globo
11/10/2018 17h56 Atualizado há 3 dias
https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2018/10/11/e-fake-que-plano-de-governo-de-haddad-preve-criacao-de-poupanca-compulsoria.ghtml
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POR O GLOBO 11/10/2018 18:03 / atualizado 11/10/2018 22:23
SÃO PAULO — O Candidato do PT a presidente, Fernando Haddad, foi para o segundo turno com propostas de redução das desigualdades sociais, controle do Estado na Economia e reforma no Poder Judiciário. Para que os eleitores identifiquem melhor a diferença entre os dois candidatos que disputam a Presidência da República, o GLOBO fez um resumo dos principais temas do programa de governo do PT e do PSL. Leia abaixo as principais propostas de Haddad.
LEIA: As principais propostas de Jair Bolsonaro
Emprego
Economia
Imposto de renda
Previdência
Judiciário
Segurança pública
Sistema prisional
Saúde
Educação
Bolsa família e movimentos sociais
Política externa
Meio ambiente
Emprego
A principal aposta de Fernando Haddad (PT) para a geração de empregos é o projeto “Meu Emprego de Novo”. Embora não fale quantos postos de trabalho podem ser gerados, a iniciativa envolveria a retomada de 2.800 obras paralisadas e em investimentos do governo federal na Petrobras e no programa “Minha Casa, Minha Vida” para aumentar as contratações. As obras seriam escolhidas de acordo com seu impacto regional.
O programa de governo petista ainda prevê revogar a reforma trabalhista aprovada pelo governo Michel Temer no ano passado. Os trechos mais criticados são aqueles ligados à contratação de profissionais como pessoa jurídica, à terceirização e às mudanças no acesso à Justiça Trabalhista. O PT pretende negociar uma nova reforma com centrais sindicais e representantes de trabalhadores.
Outro ponto nas relações de trabalho que o partido pretende discutir é criar condições necessárias para a redução da jornada de trabalho, de 44 horas semanais – o plano de governo não fala qual seria a nova proposta.
Economia
A proposta econômica de Haddad está centrada em câmbio competitivo e menos volátil; inflação controlada, juros baixo e aumento do crédito. O programa do PT prevê que serão compromissos do Banco Central o controle da inflação e o compromisso com o emprego.
Para aumentar o crédito, uma das apostas de Haddad é a reforma bancária. A prioridade é reduzir os spreads bancários (diferença entre os juros que os bancos cobram para emprestar dinheiro ao consumidor e o que pagam de rendimento nas aplicações financeiras). O PT pretende, com isso, reduzir o custo do crédito para torná-lo mais acessível ao cidadão comum e aos pequenos empresários.
Para incentivar os bancos a oferecerem créditos mais acessíveis, o plano também prevê cobrar mais imposto dos bancos que oferecem crédito a custo mais alto.
Imposto de renda
Dentro da proposta que o PT chama de “reforma tributária com justiça social”, Haddad prevê Zerar o pagamento de Imposto de Renda para quem ganha até cinco salários mínimos (R$ 4.770), com o objetivo de aumentar o consumo das famílias de baixa renda.
Por outro lado, deve aumentar as alíquotas de imposto para os mais ricos – o programa de governo não estipula qual será o valor do imposto cobrado nem a faixa salarial dos chamados “super-ricos”.
A reforma tributária compreenderá, entre outras medidas, a tributação direta sobre lucros e dividendos e a criação e implementação gradual de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que substitua a atual estrutura de impostos indiretos – o IVA também foi proposto por Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB).
Previdência
Haddad é contra a reforma da Previdência proposta pelo governo Michel Temer, mas o programa não deixa claro se haverá mudança nas regras de acesso à aposentadoria e cálculo dos benefícios. Em declarações públicas, ele declarou estar disposto a adotar uma idade mínima para a aposentadoria, desde que ficassem de fora os trabalhadores de baixa renda e a aposentadoria rural – ele não informou qual seria a idade mínima.
O petista já declarou que pretende negociar, com os estados, mudanças nos modelos de previdência estaduais e afirmou estar disposto a conversar com Ciro Gomes (PDT) sobre um sistema misto de capitalização para aposentadorias acima do teto.
O programa de governo diz que vai combater “privilégios previdenciários incompatíveis com a realidade da classe trabalhadora brasileira”.
Judiciário
O poder Judiciário também deve passar por uma reforma, caso Fernando Haddad seja eleito. O presidenciável propõe instituir mandatos para membros do Supremo Tribunal Federal (STF) e cortes superiores, que não sejam coincidentes com a troca de governos e legislaturas. Para o STF, Haddad defende mais transparência na escolha dos ministros.
O programa de governo quer acabar com privilégios, como o auxílio-moradia para magistrados, integrantes do Ministério Público e outros agentes públicos que possuam casa própria na cidade em que trabalham. Também deve ser reduzido para 30 dias o período de férias de categorias que têm 60 dias de recesso.
Por fim, o PT fala em ampliar a participação da sociedade nos órgãos de controle interno da Justiça, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para diminuir o corporativismo.
Segurança pública
Haddad pretende transferir para a Polícia Federal o combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado, que hoje é responsabilidade dos estados. Com isso, policiais estaduais ficam liberados para evitar crimes como roubo e homicídio.
O programa de governo petista critica a atual política de repressão às drogas: “equivocada, injusta e ineficaz” por punir mais usuários e pequenos traficantes do que as redes organizadas que comandam o tráfico. O texto diz que o país deve “olhar atentamente para experiências internacionais que já colhem resultados positivos com a descriminalização e a regulação do comércio” de drogas.
O PT pretende criar um plano para reduzir homícios. Uma proposta é criar uma Guarda Nacional, que funcionaria como uma espécie de PM federal que possa atuar em todo o território nacional.
Sistema prisional
O programa do PT quer enfrentar a política de encarceramento em massa. Para isso, prevê reformar a legislação para reservar medidas de prisão para condutas violentas e promover a eficácia da aplicação de medidas alternativas, como serviço comunitário, por exemplo.
“Será preciso investir na gestão penitenciária capaz de promover reintegração social e não mais a retroalimentação de mão de obra das organizações criminosas”, diz o plano de governo.
O texto diz ainda que é preciso investir em políticas de geração de trabalho para jovens de baixa renda que, hoje, estão expostos ao crime organizado.
Saúde
Haddad pretende aumentar o investimento em Saúde até atingir a meta de 6% do PIB. Além de incrementar a abrangência da atenção básica, com os programas “Saúde da Família” e “Mais Médicos”, o governo quer criar uma rede de clínicas de especialidades médicas, onde a população pode fazer exames e cirurgias de média complexidade.
Essas clínicas serão criadas de acordo com necessidades regionais e terão especialidades como ortopedistas, cardiologistas, ginecologistas, oncologista, oftalmologista, endocrinologista, além de profissionais dasáreas de fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia.
O governo Haddad investirá na implantação do prontuário eletrônico, o que ajudará na gestão de filas no sistema de saúde.
Educação
A meta do programa de governo de Haddad na educação é garantir que todas as crianças, adolescentes e jovens de 4 a 17 anos estejam na escola. O governo pretende fazer convênios com municípios para aumentar o número de vagas em creches e ampliar a oferta de educação em tempo integral no país.
Haddad prevê revogar a reforma do Ensino Médio do governo Michel Temer e fazer uma nova rodada de discussão para estabelecer as bases dessa etapa do ensino. Também foi prometida a criação do programa Ensino Médio Federal, que prevê que o governo federal possa assumir escolas situadas em regiões de alta vulnerabilidade e possa conceder bolsas de estudos para estudantes pobres para evitar o êxodo escolar.
Faz parte ainda do programa ampliar matrículas nos ensinos técnico e profissional e investir na formação de professores e educadores
Bolsa família e movimentos sociais
Haddad pretende usar o cadastro único do Bolsa Família como fonte de diagnóstico para implementar políticas sociais regionais. Famílias que foram excluídas do Bolsa Família terão acesso a assistência alimentar específica.
O PT quer promover a agricultura familiar, em bases agroecológicas, sem o uso de agrotóxicos, aproximando produção e consumo de modo a assegurar o acesso de todos e todas a alimentos de qualidade.
Política externa
O plano de Haddad prega a cooperação com países latinoamericanos e a retomada da política externa sul-sul (principalmente com África). O programa visa a apoiar o “multilateralismo, a busca de soluções pelo diálogo e o repúdio à intervenção e a soluções de força”.
O texto aponta como diretriz principal o fortalecimento dos BRICs (grupo que reúne Brasil, Russia, Índia e China) como forma de criar um mundo mais equilibrado e que não dependa de um único pólo de poder.
O programa possui também a proposta de apoiar mudanças na ONU e fortalecer a presença do Brasil no Sistema Internacional de Direitos Humanos.
Meio ambiente
Na área do meio ambiente, Haddad propõe ampliar investimentos para expandir a geração de energia de fontes renováveis (solar, eólica e biomassa), desonerar tributos sobre investimentos verdes e criar imposto sobre carbono, que já foi adotado em vários países.
O plano de governo assume o compromisso com a taxa de desmatamento líquido zero até 2022.
Na área de mineração, Haddad pretende criar um novo marco regulatório para o setor, que, entre outra coisas, pode responsabilizar empresas e pessoas físicas quanto aos impactos ambientais e sociais que desrespeitem a legislação
Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/principais-pontos-do-programa-de-governo-de-fernando-haddad-23149303#ixzz5Ty7xidmd
stest
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Só tem uma coisa que não está explicado, O DINHEIRO VIRÁ DE ONDE?
ENVIDIDAMENTO EXTERNO?
EMISSÃO DE TITULOS DA DIVIDA PUBLICA?
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CASOI ALGUEM TENHA A CURIOSIDADE, O PLANO DO SR BOLSONARO ESTÁ NA INTEGRA NESTE LINK(EXTENSO)
https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/221238-com-foco-na-economia-liberal-veja-o-plano-de-governo-de-jair-bolsonaro.html#.W8QTJNdKjIU
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Bolsonaro promete marcha à ré de 50 anos no Brasil
15 de outubro de 2018 por Esmael Morais
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) é, antes de tudo, um saudosista. Em entrevista à Rádio Jornal, de Barretos (SP), ele disse que pretende fazer o Brasil “ser igual há 40, 50 anos atrás” em um eventual governo seu.
LEIA TAMBÉM
Sérgio Moro prepara nova boca de urna contra Fernando Haddad
Na verdade, o candidato do PSL copia o slogan de Michel Temer — o Tinhoso — segundo qual “O Brasil voltou 20 anos em 2”.
Voltemos ao Coiso.
Bolsonaro defende a ditadura militar, a retirada de direitos dos trabalhadores, o salário desigual para as mulheres. Só falta impor a volta do cinto de castidade e a palmatória nas escolas.
Sobre amplifica a prisão como solução dos problemas sociais. Para ele, cadeia não recupera ninguém, mas tira o elemento da sociedade.
O ex-capitão do Exército também condenou a educação sexual na escola. Segundo o candidato do PSL, “quem ensina sexo para criança é o papai e a mamãe”.
Definitivamente, Bolsonaro é muito pior que Michel Temer.
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https://www.diariodocentrodomundo.com.br/video-cambridge-analytica-e-bolsonaro-brasil-esta-sendo-manipulado
VÍDEO – Cambridge Analytica e Bolsonaro – Brasil está sendo manipulado nas eleições
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https://www.diariodocentrodomundo.com.br/video-bolsonaro-e-parte-de-um-movimento-mundial-para-tirar-direitos-da-populacao-por-joaquim-de-carvalho/
VÍDEO: Bolsonaro é parte de um movimento mundial para tirar direitos da população. Por Joaquim de Carvalho
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Jezzuuiiizzzz a Escriludida sequestrou o Flit de novo! Kkkk
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