Caro Major Olímpio – Márcio França não é, nunca foi , comunista ou bajulador do PT – o presidente Bolsonaro não pode dar uma de tucanalha ficando em cima do muro…Vamos eleger o Márcio França e derrotar o traidor João Dólar Jr. 21

O candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) concedeu entrevista a jornalistas após gravação de programa eleitoral no Jardim Botânico, Rio de Janeiro
Talita Fernandes
Rio de Janeiro

Um dia depois do candidato ao governo paulista João Doria (PSDB) ter perdido a viagem até o Rio para tentar encontrar Jair Bolsonaro (PSL), o presidenciável negou que tenha combinado o encontro com o tucano.

“No tocante ao Doria quero agradecer o apoio dele. Eu não havia combinado isso aí. Não sei quem combinou. Eu encontro com ele sem problema nenhum, bato papo com ele sem problema nenhum.”

Bolsonaro deu a declaração a repórteres antes de gravar para o seu programa eleitoral na casa do empresário Paulo Marinho, no Jardim Botânico, na zona sul do Rio.

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Um Comentário

  1. Acabei de ver na TV TRIBUNA, afiliada da GLOBOSTA, a serviço do PSDBOSTA, aonde o candidato a presidencial Jair Bolsonaro declara que Marcio França recebe apoio do PT………vai toma no cú. Eleição maldita, suja e sem compromisso com a população, a unica coisa em jogo é a “”grana” por causa do cargo.

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  2. dr roberto, o senhor nao torce para o palmeiras? porque este ano o senhor errando os candidatos….

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  3. Senhores

    Quem será que contabilizava como empregados, os beneficiarios do seguro desemprego e bolsa-familia?
    Quem destruiu o restante do meu Brasil varonil?

    C.A.

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  4. Lula vira caçador de fake news de Bolsonaro
    14 de outubro de 2018 por Esmael Morais

    O ex-presidente Lula colocou seus perfis nas redes sociais a serviço do combate das fake news, as pragas das notícias falsas que empesteiam com mentiras a eleição presidencial deste segundo turno.

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    O petista afirma que já recebeu 30 mil denúncias de fake news no “Zap do Lula” — canal de WhatsApp (11) 974028726 — desde o último dia 2 de outubro.

    A página oficial de Lula assegura que o canal anti-fake news está mudando o combate às notícias falsas na campanha eleitoral.

    “Compartilhar boatos, fake news e mentira é crime”, frisa Lula.

    Dentre vários relatos de vitória no front jurídico, destacam-se a retirada de 33 fakes contra a vice Manuela D’Ávila e a decisão do TSE que obrigou o filho de Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro, a remover conteúdo mentiroso contra Fernando Haddad.

    “As pessoas autoras das publicações são identificadas pelo Facebook por meio do número de IP de seus computadores e dos seus dados pessoais para cadastro”, diz o caçador de fake news.

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  5. Polícia votando no PSDB? De onde vem a Fortuna do Dória menino que perdeu o pai e a mãe cedo, com quantos anos começou a trabalhar? Quando começou a se envolver com Política em 1989 qual era seu Patrimônio? De lá para cá quantos contratos teve com o poder público? Vamos Policiais não podemos ser superficiais, vamos fazer a lição de casa.

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  6. Bolsonaro ainda foge de debate com Haddad
    15 de outubro de 2018 por Esmael Morais

    A fuga do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) dos debates na TV com o adversário Fernando Haddad (PT) ganhou ‘meme’ nas redes sociais.

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    Depois de levar um puxão de orelha da cantora Gretchen, o ex-capitão do Exército admitiu participar dos confrontos televisivos. Mas, nas últimas horas, ele voltou atrás novamente com uma justificativa capenga.
    “Querem que eu compareça a um debate de qualquer maneira, mas eu dependo de uma avaliação [médica]. Agora, eu vou debater com ele [Haddad]? Por que não tiram o Lula da cadeia para debater comigo? Se bem que eu não iria debater com Lula de jeito nenhum. Mas o mais certo é o Lula, porque quem vai formar ministério é o Lula”, afirmou o candidato do PSL durante uma live (transmissão ao vivo) pelo Facebook.
    Nas redes sociais, a fuga de Bolsonaro virou até ‘meme’ com direito a gritinho. Confira (postado em apartado às 10:23 hs):

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  7. A turnê de Roger Waters, fundador do Pink Floyd, no Brasil em pleno segundo turno das eleições presidenciais vem ganhando dimensões cada dia mais expressivas na defesa da democracia e das liberdades individuais. Após colocar o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) na lista dos “neofacistas em ascensão”, “censurar” o nome do capitão da reserva e causar confusão e revolta nos fãs que apoiam o candidato, Waters mandou um “nem fodendo” em letras garrafais no show da noite deste sábado (13) em Brasília.

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  8. Em seus shows no Brasil, Roger Waters se posicionou contra o candidato à presidência

    Roger Waters, cofundador, baixista e compositor do Pink Floyd, iniciou sua turnê Us + Them no Brasil nessa última semana nos dias 9 e 10 de outubro. O músico subiu no palco do Allianz Parque em São Paulo e apresentou um show político que gerou grande repercussão.

    Na primeira noite, Waters expôs nomes de políticos de todo o mundo em uma lista que intitulou de neofascistas. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, foi um deles, porém o nome que gerou desconforto na plateia foi o de Jair Bolsonaro, candidato à presidência do Brasil pelo PSL.

    Entre vaias e aplausos, o músico britânico manteve a crítica ao brasileiro durante toda a apresentação. Com frases como “respeite as mulheres” e “não culpe as crianças” e com a aparição da #EleNão, o discurso de Waters era claro.

    Roger Waters nasceu em Surrey, na Inglaterra, no ano de 1943, época em que o mundo sofria com as consequências da Segunda Guerra Mundial, que já acontecia por quatro anos. Aos cinco meses de idade, Waters perdeu seu pai, Eric Fletcher Waters, soldado britânico que faleceu no campo de batalha de Anzio, na Itália – hoje conhecida como a cidade de Aprilia.

    Mesmo desconhecido a ele, Waters carrega uma forte conexão com seu pai e, principalmente, com as circunstâncias de sua morte. O assunto é inspiração de dezenas de músicas do britânico, incluindo seu trabalho com o Pink Floyd.

    Com a saída de Syd Barrett da banda no fim dos anos 60, apenas com um álbum lançado, The Piper at the Gates of Dawn, Waters definiu a direção artística que eles levariam dali em diante. Cheios de questionamentos filosóficos e críticas políticas e sociais, o Pink Floyd se tornou uma das maiores bandas do gênero.

    Quatorze álbuns depois – todos com temáticas políticas -, os membros do Pink Floyd seguiram caminhos diferentes. Waters veio a lançar diversos discos com seu projeto solo, incluindo Is This The Life We Really Want?, álbum lançado em junho de 2017, recheado de músicas sobre antifascismo e anti-imperialismo, ideias que já pregava no Pink Floyd.

    O discurso político e social de Waters não é apenas lírico. O músico já participou de eventos beneficentes, é porta-voz da ONG Millennium Promise, que ajuda lutar contra a pobreza, cancelou shows em protesto à situação da Palestina e incentivou artistas a não se apresentarem em Israel, como Bon Jovi e até mesmo Caetano Veloso, quem já recebeu uma carta de Waters pedindo para que não se apresentasse em Tel Aviv, capital israelense.

    A visão política do cantor e do Pink Floyd nunca foi um segredo, porém muitos daqueles que foram ao show em São Paulo se surpreenderam com o tom do evento, pois carregavam em si interpretações diferentes das canções dos britânicos. Aqui, falamos um pouco sobre as faixas que mais exploram o tema, para entendermos melhor a obra e o legado de Pink Floyd e Roger Waters.

    Assistam aos vídeos

    http://www.wikimetal.com.br/8-musicas-para-entender-roger-waters-contra-jair-bolsonaro/

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  9. Pesquisas erraram em 2014 e continuam errando feio em 2018

    16 de outubro de 2018 por Esmael Morais

    A “ampla” vantagem para Jair Bolsonaro (PSL) neste segundo turno poderá ser uma experiente frustrante para o ex-capitão do Exército, pois os institutos têm como regra errar muito. Vide a eleição de 2014.

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    No primeiro turno daquela eleição, há quatro anos, Aécio Neves (PSDB) obteve 7,55 pontos acima da margem superior de erro prevista pelo Datafolha. Ele disputou o segundo turno — e perdeu — de Dilma Rousseff (PT) no voto, mas não reconheceu a derrota.

    No segundo turno, vários novos erros dos institutos. Na pesquisa Sensus divulgada no dia 11 de outubro de 2014, por exemplo, a primeira do segundo turno de 2014, Aécio surgiu com 17 pontos à frente de Dilma. O leitor já sabe do resultado, anotado acima…

    Nesta eleição de 2018 não é diferente. Todos os institutos de pesquisa erraram feio já no primeiro turno. Erraram como método na tentativa de influir na vontade do eleitor.

    Vejamos no caso do Paraná, na corrida pelo Senado. O Ibope induziu o voto útil contra Beto Richa (PSDB) para deixar Roberto Requião (MDB) fora do Senado, haja vista que o tucano teve o percentual inflado para cima na véspera da votação.

    As pesquisas também erraram no Rio, onde apontavam segundo turno entre Eduardo Paes (DEM) e Romário; também deram com os burros n’água em São Paulo com a ida de Márcio França (PSB) para o segundo turno contra João Doria (PSDB).

    Os institutos de pesquisa seguem os interesses dos pagantes. Ora as empresas que especulam no mercado financeiro (Empiricus, XP Investimentos, BTG Pactual), ora a velha mídia golpista (Globo, Estadão, Folha).

    Requião certa feita cunhou a célebre frase que continua atualíssima: ‘se quero comprar peixe, vou à peixaria; se quero comprar pesquisa, vou ao Ibope.’

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