Acima de Deus e acima da Pátria estão os médicos e os policiais…Os médicos são os únicos que podem nos curar das doenças e acidentes que Deus nos deu…Os policiais são os únicos que podem impedir as nossas imprudências e nos salvar do ataque dos malfeitores…A nossa verdadeira e única pátria é o planeta Terra…E acima de todos estão os professores, graças a eles não acredito em políticos que usam o nome de Deus e o nome das Polícias 32

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Campanha política se tornou a arte de  manipular o medo e a crendice de um povo debilitado, graças à ignorância  geral fruto da pobreza  e de uma educação formal fundada em mentiras históricas  que transformam os seres humanos em meros animais irracionais…

Pior: as diversas seitas cristãs  são instrumentalizadas para quem quer roubar o voto do crente pobre e governar para o descrente muito rico…

Aqueles ( os descrentes )  que na aflição e na doença pagam o  Albert Einstein ou Sírio-Libanês.

Prá eles: Brasil…O caralho!

Prá eles: Deus…O caralho!

Prá eles: Povo…O caralho!

Rcguerra

Que tipo de louco bate punheta no Metrô usando camisinha? …( Se liga, mina! ) 11

“Tive que ouvir do delegado: ‘A camisinha pode ter caído na sua bolsa'”

Reprodução/Instagram

 

A jornalista Clara Novais prestou queixa sobre caso de importunação sexual ocorrido no transporte público, em São Paulo Imagem: Reprodução/Instagram

Camila Brandalise

Da Universa

04/10/2018 15h34

Ao registrar um boletim de ocorrência na delegacia, depois de encontrar uma camisinha usada, colocada dentro de sua bolsa, a jornalista Clara Novais, 27 anos, se deparou com um questionamento inesperado: “O delegado que me atendeu disse que o preservativo, com o líquido dentro, poderia ter caído sem querer na minha bolsa”, diz.

O fato ocorreu na terça-feira (2), quando Clara estava indo para o trabalho, nas imediações da CPTM, companhia de transporte público de São Paulo. No mesmo dia, à noite, ela registrou a ocorrência na 6ª Delpom (Delegacia de Polícia do Metropolitano).

Reprodução/Instagram
Clara fez a foto da camisinha colocada em sua bolsa e postou em seu Instagram Stories Imagem: Reprodução/Instagram

Clara afirma que pediu para registrar a ocorrência como importunação sexual, mas a atendente da delegacia assegurou que só seria enquadrado como o crime caso alguém tivesse encostado nela. “Insisti, pois me informei e soube que não há necessidade de que o agressor tenha me tocado para ser considerado importunação sexual, mas o delegado refutou e perguntou se eu era jurista. O B.O. acabou sendo registrado como ‘outros – não criminal’”, lembra a jornalista.

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Por outro lado, camisinha não cai sem querer dentro de bolsa feminina, né?

É mais fácil ganhar na loteria! 

O que se pode até pensar: alguém no local de trabalho ou o próprio parceiro está planejando algo nada sadio…

Certa vez eu encontrei uma calcinha no meu carro…

Certamente não caiu do céu , né?

GRUPO DE EXTERMÍNIO – O PSL de Jair Bolsonaro parece uma organização de criminosos…Terei muita pena pelos mais fracos – especialmente nordestinos, negros e GLBTs – se Bolsonaro for eleito 47

Placa de Marielle foi quebrada para restaurar a ordem, diz Flávio Bolsonaro

Gustavo Maia

Do UOL, no Rio

  • Reprodução/Rede Social

    Silveira (à esq.) e Amorim aparecem, sorridentes, segurando a placa com o nome de Marielle quebrada

    Silveira (à esq.) e Amorim aparecem, sorridentes, segurando a placa com o nome de Marielle quebrada

Filho do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou, nesta quinta-feira (4), que os dois candidatos do PSL que retiraram e quebraram uma placa em memória da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março, estavam restaurando a ordem.

A ação envolveu os candidatos a deputado estadual no Rio Rodrigo Amorim (PSL) e a deputado federal Daniel Silveira (PSL).

Considerada depredação ao patrimônio público pela dupla e por Flávio, que é candidato ao Senado no Rio, a homenagem estava colocada sobre a placa oficial indicando a praça Floriano, nome oficial da região da Cinelândia.

A ação foi divulgada por Amorim em vídeo publicado em sua página no Facebook no domingo (30).

Na segunda (1º), Amorim, que foi candidato a vice de Flávio na campanha à Prefeitura do Rio em 2016, publicou uma foto sua ao lado de Silveira em que ambos, sorridentes, seguram a placa com o nome de Marielle quebrada –a imagem circulou pelas redes sociais nesta quarta.

No post que acompanha a foto, ele diz: “Nos acusam de intolerantes, nos acusam de fascistas. No entanto, tive meu comitê atacado várias vezes. Isso mostra que estamos no caminho certo. A missão é combater com força o PSOL e suas pautas repugnantes.”

Ele também publicou junto uma foto de um banner seu depredado e com adesivos do movimento “Ele não”, contrário a Bolsonaro.

Depois de sair da casa do pai, na manhã desta quinta, Flávio disse que o ato foi “um posicionamento ideológico”.

“Na verdade, eles nada mais fizeram do que restaurar a ordem. Havia uma placa de [praça] Marechal Floriano. O PSOL acha que está acima da lei e pode mudar nome de rua na marra. Eles só tiraram a placa que estava lá ilegalmente”, declarou.

“Se o PSOL quer fazer uma homenagem para a Marielle, apresenta um projeto de lei, pede à prefeitura para, ao construir uma rua, uma praça, botar o nome, dar homenagem a ela. Agora não pode cometer um ato ilegal como esse”, afirmou Flávio.

“O pessoal tem que entender que eu não estou entrando no mérito de se homenagem é justa ou se não é justa”, acrescentou.

Questionado sobre se o assassinato de Marielle foi um atentado político, o candidato a senador declarou que “a dor da família dela é a mesma dor de todo mundo que tem um ente que morre”.

“E eu, por pouco, não passei por uma dor como essa ao perder meu pai, vítima de um atentado”, concluiu, em referência à facada que seu pai levou durante ato de campanha no dia 6 do mês passado, durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

O deputado estadual Marcelo Freixo, candidato a deputado federal pelo PSOL, afirmou já ter levado o caso à polícia. “Já pedi ao delegado Fábio Cardoso [da Delegacia de Homicídios, que investiga a morte de Marielle] que tome o depoimento desse rapaz. É preciso saber por que ele tem tanto ódio da Marielle”, disse Freixo. (Com Estadão Conteúdo).

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Já que a placa era homenagem informal,  caberia ao PSL requerer ao prefeito da cidade, o pastor Crivella, as necessárias providências objetivando a retirada.

Mas para animais ( marginais )  o que importa é demonstrar força!

Parabéns ao Brasil pelo sombrio futuro que lhe espera!

A morte de Marielle foi um atentado político praticado por policiais e milicianos. 

A tentativa contra Bolsonaro foi apenas um ato cometido por um insano provavelmente insuflado pelas palavras de ordem da própria vítima.