PM-SP diz que vai apurar irregularidade sobre manifestação por Bolsonaro…( Vai nada! ) 53

Policiais fardados tietam Bolsonaro em campanha; PM-SP apura irregularidade

Gustavo Maia, Janaina Garcia e Marcelo Ferraz

Do UOL, em São Paulo

Caixa de som portátil tocando o jingle de campanha, manifestações de apoio, dezenas de selfies, tietagem e até um ônibus que parou e abriu as portas para a entrada de um candidato. Cenas normais de uma campanha eleitoral, mas protagonizadas por agentes fardados da Polícia Militar de São Paulo durante os quatro dias de visita do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) a cidades do interior paulista.

A reportagem do UOL acompanhou a passagem de Bolsonaro por oito municípios (Presidente Prudente, Araçatuba, Glicério, José Bonifácio, São José do Rio Preto, Jaci, Catanduva e Barretos) e flagrou a manifestação dos policiais (assista ao vídeo acima).

A Polícia Militar, por meio de sua assessoria de imprensa, solicitou à reportagem que fossem enviadas imagens que embasassem o relato, o que foi feito.

Em nota, a PM informou que as fotos e vídeos fornecidos “serão alvo de apuração por parte do comando da região nos termos do Regulamento Disciplinar”, sem apontar possíveis irregularidades ou sanções. O texto passou a valer em 2001 depois que a lei que o instituiu foi sancionada pelo então governador, Geraldo Alckmin (PSDB), que também concorre à Presidência.

Um trecho do regulamento estabelece que “aos militares do Estado da ativa são proibidas manifestações coletivas sobre atos de superiores, de caráter reivindicatório e de cunho político-partidário”.

Especialistas ouvidos pela reportagem falam em desvio de função. “Independentemente do candidato, o policial representa o Estado, a princípio, isento, laico e sem ideologias. Nesse sentido, representa também o governo, que tem de governar para todos”, afirmou o ex-chefe do Estado-Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro e antropólogo, o coronel da reserva Robson Rodrigues.

“Servidores públicos, no uso de suas atribuições, durante a jornada de trabalho, fazendo campanha eleitoral, estão em desvio e em confronto com o estatuto do servidor, ou seja, fazendo uso de recursos públicos para seus fins particulares, o que significa corrupção do mandato público delegado de polícia”, afirmou a antropóloga e cientista política Jacqueline Muniz, especialista em segurança pública da UFF (Universidade Federal Fluminense).

“Vou mandar essa foto para o Alckmin”

Bolsonaro acabara de almoçar em um restaurante no município de Jaci (SP) na última sexta-feira (24). Do outro lado da calçada, dois policiais militares aguardavam o candidato do PSL, que é capitão da reserva do Exército.

Fardados e armados, eles logo abriram um sorriso quando Bolsonaro atravessou a rua para cumprimentá-los. Um dos agentes, identificado como capitão Cavalari, não tirava a mão do fuzil que levava a tiracolo. Os dois queriam ser fotografados ao lado do deputado federal. Logo, outros oito policiais se enfileiraram. Com o candidato no centro, posaram de braços cruzados –exceto o que exibia a arma.

Gustavo Maia/UOL

Em campanha, Bolsonaro posa para foto ao lado de policiais militares em Jaci (SP)

“Vou mandar essa foto para o Alckmin”, comentou o presidenciável, entre risadas. A brincadeira tinha como alvo o ex-governador tucano, que comandava a Polícia Militar.

Neste sábado (25), último dia do tour eleitoral, Bolsonaro participou de uma carreata em Catanduva (SP). Na recepção montada na entrada da cidade, um PM identificado como sargento Alexandre orientava o trânsito e trazia acoplada à farda uma caixa de som, envolta em estampa de camuflagem militar.

O equipamento do policial executava um jingle da campanha de Bolsonaro, reproduzido via bluetooth por seu celular. O sargento desligou a música enquanto era filmado pela reportagem.

Quase uma hora depois, quando o presidenciável parou na estrada no caminho para Barretos (SP) para dar uma entrevista no acostamento, o PM estava lá e aproveitou para tirar uma foto do candidato ao lado de um colega. Em seguida, a dupla voltou ao carro da corporação.

“Não faz imagem não”

À noite, Bolsonaro deixava o Parque do Peão de Barretos, onde foi ovacionado ao montar um cavalo na arena de rodeios, quando cruzou com um ônibus da Polícia Militar que transportava policiais para a festa.

Aplaudido e saudado das janelas pelos agentes como “mito”, alcunha que ganhou dos apoiadores, o candidato entrou rapidamente no veículo acompanhado do deputado federal Major Olímpio, candidato do PSL ao Senado em São Paulo, que é da reserva da corporação. Ao se ver filmado pela imprensa e por sua equipe de campanha, Bolsonaro pediu: “não faz imagem não”.

A legislação eleitoral proíbe agentes públicos de “ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis [como ônibus, por exemplo] pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos territórios e dos municípios”. A única exceção vale para a realização de convenções partidárias.

Ao ver que cinegrafistas ainda registravam as cenas ocorridas dentro do ônibus, onde Bolsonaro tirou fotos com alguns PMs e fez gestos simulando armas com as mãos, um dos seguranças da equipe do candidato voltou a pedir que eles não filmassem, para “preservar a identidade dos policiais”.

Presidente do diretório paulista do PSL, Olímpio afirmou ao UOL neste domingo (26) que vê “alguns hipócritas, alguns babacas de plantão fazendo algumas avaliações de improbidade administrativa, de descumprimento de legislação eleitoral”, mas disse que “não existe nada disso”.

Para ele, o fato de os policiais tirarem foto não transcende as obrigações regulamentares e institucionais dos agentes, sendo “simplesmente um gesto natural do policial, que também é um cidadão”.

“Não estão fazendo tietagem coisa nenhuma”, afirmou Olímpio, que atribuiu a iniciativa a Bolsonaro e a ele mesmo, na PM há mais de 40 anos e acompanhante frequente do presidenciável em São Paulo. Ele relatou ainda já ter pego celulares de PMs para tirar as fotografias.

A ligação do presidenciável com as forças de segurança é ressaltada por ele em discursos no qual promete valorizar as polícias civil e militar além de pleitear “excludente de ilicitude” para os casos em que agentes matem alguém em serviço. Bolsonaro tem dito que quem matar “vagabundo” deve ser condecorado e não processado.

Durante as viagens, a reportagem conversou informalmente com policiais durante os atos de campanha e ouviu manifestações de apoio. Para os agentes, que são favoráveis ao endurecimento de leis como a redução da maioridade penal, só o candidato poderá resolver o problema da violência no país. Em discursos, o presidenciável mencionou as mortes de militares do Exército no Rio de Janeiro e de PMs no Ceará.

Gustavo Maia/UOL

Policiais tiraram selfies com o candidato dentro da Prefeitura de Glicério (SP)

Segurança reforçada

Além das manifestações de apoio, os atos de Bolsonaro no interior de São Paulo foram marcados pelo ostensivo aparato policial. Por ser candidato à Presidência, ele também é diariamente acompanhado por uma equipe da Polícia Federal há quase um mês.

As carreatas e caminhadas do presidenciável alteraram a dinâmica dos municípios e atraíram milhares de pessoas, provocando engarrafamentos e bloqueios de ruas. Em nota, a Polícia Militar informou que “é de sua competência constitucional a preservação da ordem pública em eventos que há grande acúmulo e concentração de pessoas, notadamente em vias públicas, seja de que tipo de evento for, de cunho político ou não”.

“Assim, no caso específico, foram designadas equipes policiais militares para dar segurança às pessoas que participavam do evento. Não há qualquer policial militar designado para a segurança de qualquer candidato”, explicou a corporação.

Major Olímpio lembrou que a legislação eleitoral determina que o candidato, partido ou coligação faça a devida comunicação à autoridade policial em, no mínimo, 24 horas antes de sua realização do ato, para que sejam tomadas as providências necessárias.

“Ocorre que a esmagadora maioria da classe política hoje não consegue ter aglomeração de pessoas que possam demandar o uso de escoltas ou providências de policiamento ostensivo para os locais dos eventos que sejam significativas”, comentou o parlamentar.

No primeiro dia da viagem, em Presidente Prudente (SP), Bolsonaro vestiu um colete à prova de balas sob o agasalho. Questionado sobre a preocupação com a segurança, ele disse que é orientado a seguir certos ritos. “Obedeço e acima de tudo não revelo o que acontece no tocante à minha segurança, pela minha segurança”, declarou.

Policial representa o Estado

Para especialistas em segurança pública consultados pelo UOL, a tietagem dos policiais fardados e armados à figura de políticos, independentemente de quem seja o candidato ou o partido, extrapola as atribuições do agente de segurança e configura um desvio de função de finalidade.

A explicação é que, uma vez no exercício da função, o policial representa o Estado, ou seja, o interesse público coletivo, e não apenas a si próprio ou as próprias convicções. Na avaliação de Muniz, o gesto dos PMs representa “conflito com os princípios da hierarquia e disciplina, uma vez que tal manifestação política no horário de trabalho corresponde à desobediência”.

Rodrigues afirmou ainda que o policial “precisa se livrar de ideologias e aprender a fazer isso” no curso da atividade, mas ponderou, por outro lado, que é “democrático e republicano” que se demonstrem tendências ideológicas no âmbito da vida privada.

“Como profissional, o policial tem que servir a todos; esse é o contrato que ele assina, é para isso que ele recebe. Nesse sentido, tem de agir de forma republicana – mas cabe aos líderes e chefes da corporação admoestar essa situação e corrigir esses desvios da função pública”, afirmou.

“Infelizmente, por vezes o que vemos é uma posição permissiva quanto a isso por parte dos comandos, quando o candidato em questão é do interesse do comando –e se fosse outro candidato, como esses chefes reagiriam? Isso pode passar à sociedade a percepção de um Estado enviesado e uma mensagem equivocada”, concluiu o coronel.

Um Comentário

  1. pelo menos foi as claras, na frente de todo mundo….muito mais honesto que muitas “autoridades” que ficam nos gabinetes de politicos atras de alguma cadeira ou vantagem…..vamos parar de hipocrisia dr. guerra….

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    • valdir,
      cangaciro e um estelionatario da pior especie.
      Va se informar sobre este comuna de merda para nao passar vergonha.

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  2. Em algumas pesquisas, um tal de Amoêdo, de quem eu nunca tinha ouvido falar, está na frente do Chuchu. Isto é muito divertido… muito divertido!!!

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    • Esse Amoedo não é aquele do itaú?
      Aquele que socou juros fulminantes e tal?
      Acho que li estes dias em algum lugar…

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  3. Se a foto fosse com o Lula, o UOL aplaudiria! Lembrete, não escrevam pela metade; o RDPM diz:126 – autorizar, promover ou participar de petições ou manifestações de caráter reivindicatório, de cunho político-partidário, religioso, de crítica ou de apoio a ato de superior, para tratar de assuntos de natureza policial-militar, ressalvados os de natureza técnica ou científica havidos em razão do exercício da função policial (M);
    Vale menos que o bico(isso ninguém faz na polícia). 26 – exercer ou administrar, o militar do Estado em serviço ativo, a função de segurança particular ou qualquer atividade estranha à Instituição Policial-Militar com prejuízo do serviço ou com emprego de meios do Estado (G);
    Bolsonaro 2018, com certeza!

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  4. OR MARCOS MORTARI EM MERCADOS / POLITICA 27 AGO, 2018 16H27
    Bolsonaro e Alckmin disputam vaga no segundo turno contra “avatar de Lula”
    Para Jairo Pimentel, cientista político e pesquisador da FGV, jogo começa com placar de 3 a 0 a favor do deputado, mas tucano tem estrutura e televisão para tentar virada; Haddad é o favorito para ocupar a vaga da esquerda

    SÃO PAULO – Os resultados das últimas pesquisas para a corrida presidencial reforçam uma avaliação de que a disputa tende a ser novamente travada entre tropas vermelhas e azuis, com o lulismo no epicentro da polarização. Essa é a leitura que faz o cientista político Jairo Pimentel, pesquisador do CEPESP (Centro de Política e Economia do Setor Público) da FGV. O especialista participou do programa Conexão Brasília da última sexta-feira (24).

    Para ele, a melhora no desempenho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos levantamentos sinaliza condições mais favoráveis para uma transferência de votos a um herdeiro político. Hoje o nome mais cotado para assumir o bastão petista ao longo da corrida é o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad, atual vice na chapa encabeçada por Lula.

    “Lula está preso, mas há um avatar fora. O avatar de Lula é Haddad e a ideia de transferir essa popularidade vem de uma fusão necessária [das imagens de ambos], porque gera empatia, gera uma relação emocional para que ele alavanque. E vai acontecer. Existem mecanismos publicitários e de comunicação política que conseguem fazer com que esse elemento seja concretizado”, explicou.

    Preso há quatro meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro após ser condenado por unanimidade na segunda instância, Lula está inelegível e tem poucas chances de ser autorizado a concorrer para mais quatro anos no Palácio do Planalto, em função da Lei da Ficha Limpa.

    “Com o registro da candidatura, Lula voltou ao patamar do ano passado, com 38%, mostrando que, mesmo que ele provavelmente não seja o candidato do PT, sua figura estará presente”, observou Pimentel. “Esse aumento mostra que a capacidade de Lula de transferir votos e o cenário fragmentado no campo vermelho, com três candidaturas, elevam as chances de Haddad compor o segundo turno com um candidato do mundo azul”.

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    “Há um tempo atrás, eu apostava no Ciro, mas ele perdeu essa oportunidade quando perdeu o PSB e o centrão. Sem essa estrutura, ele deve definhar. Marina tem um problema de ter o pé de barro. Ela vai bem nas pesquisas no começo, mas transmite certa insegurança. Ela tem um voto de recall muito alto, mas quando você observa as razões de voto dela são frágeis”, complementou.

    No campo azul, ele acredita que o quadro ainda é de indefinição, com Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL) disputando o assento remanescente para o segundo turno. No momento, o deputado leva vantagem no confronto em função da vantagem que leva nas pesquisas. O tucano, por outro lado, conta com o tempo de televisão e a estrutura da coalizão construída para virar o jogo. Uma indefinição no peso das redes sociais, contudo, reforça o quadro de imprevisibilidade.

    “Há um candidato que está muito à frente nas pesquisas, Bolsonaro, que tem um eleitorado muito firme e consistente, presente nas redes sociais; e outro candidato muito atrás nas pesquisas, Alckmin, que não tem presença nas redes sociais, mas tem muito tempo de televisão, que tradicionalmente faz com que a candidatura avance”, apontou Pimentel.

    “Há um tempo atrás, cheguei a pensar que Bolsonaro iria derreter com o tempo de televisão, mas revi minha posição e acho que não. Ele pode perder alguns pontos, mas não derreter. Por outro lado, Alckmin terá tempo suficiente para fazer uma propaganda positiva ao mesmo tempo que faça uma campanha negativa atacando Bolsonaro, sobretudo se ele não subir nas intenções de voto”, projetou.

    Por ter mais tempo na televisão, o tucano terá maior controle sobre a agenda do debate e poderá escolher quem atacar: Bolsonaro ou o PT. Por mais que seja necessário roubar votos do deputado, Alckmin pode estrategicamente escolher pela contraposição ao lulismo.

    Para o cientista político, Alckmin e Bolsonaro disputam uma espécie de prévia para ver quem será o representante do campo antilulista em uma provável batalha com Fernando Haddad no segundo turno. O candidato que melhor conseguir vender essa imagem ao eleitor e apontar maiores chances de êxito na corrida, pode se beneficiar de uma parcela relevante de “voto útil”. Este pode ser um elemento a beneficiar o tucano ao longo do processo, já que o deputado conta com uma rejeição mais elevada para o segundo turno.

    “Acho que Bolsonaro parte na frente, está 3 a 0 para ele neste momento. Alckmin está entrando em campo agora. Claro que ele está com esse tempo de televisão e está bem servido com o melhor equipamento técnico. Pode virar o jogo, mas é uma vantagem muito grande que Bolsonaro construiu”, concluiu.

    Confira a íntegra da entrevista pelo vídeo abaixo:

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  5. Bolsonaro e Alckmin disputam vaga no segundo turno contra “avatar de Lula”

    Para Jairo Pimentel, cientista político e pesquisador da FGV, jogo começa com placar de 3 a 0 a favor do deputado, mas tucano tem estrutura e televisão para tentar virada; Haddad é o favorito para ocupar a vaga da esquerda

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  6. Não existe nada de irregular em tirar foto com candidato. O que não pode é fazer propaganda política ou pedir votos.
    Não devemos nos deixar esmorecer e baixar a guarda para essa mídia que sempre nos tratou como seres humanos de 3ª categoria. Agora eles têm exata noção que policial influência e forma opinião. Essas redações de jornais estão infestadas de esquerdopatas que pedem a todo o instante o fim da polícia. Agora é a vê de respondê-los dessa forma, com apoio ao candidato que não apoio a bandidos. #vaiterfotocomBolsonaroSim

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  7. Extraído do texto acima; “Para especialistas em segurança pública consultados pelo UOL”.
    O reporter do site consultou “especialista”?
    Quem são ?
    Eles não têm nomes?
    Ou sería vergonha pela reportagem tendenciosa, ou os “especialistas” consultados são expert em balé, floricultura ou aromaterapia, vai saber que tipo de especialista foi consultado.
    Este “especialista” deve ser algum ex-BBB, ex-Casa dos Artistas ou ex- Fazenda….. ou qualquer outra m…parecida.

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  8. Ué, porque os milicianos não podem dar um salve para o Bolsonaro?
    Ah, tá. Desagrada alguns interesses….

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  9. Bolsonaro é o único que defende as polícias, por isso a tietagem.

    Em regra, ladrões (Santo, Molusco) não gostam de policiais e vice versa.

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    • o molusco sempre deu apoio a PF com salários bons, tecnologia e investimentos, aceita que dói menos..d

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    • Que povo das trevas que defende bandido é esse, escrifudida??
      Devem ser presidiários :D

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  10. Que tipo de policial defenderia um presidiário, preso por lavagem de dinheiro e corrupção?

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  11. O pateta do Ciro Gomes acabou de tomar um sacode no jornal nacional, foi lindo ver o “corené” negar quase tudo do que disse.
    No pouco que disse não falou nada!
    Não soube nem explicar sobre a enganação da limpeza dos nomes, não disse não soube explicar de onde vai sair o dinheiro!
    Agora podem esperar, já, já…. outro pateta PHA, velho gaga, animador de torcida, de um programa que é uma cópia muito mal feita de um programa da globo.
    Vai conjecturar que a globo sacanearam o pateta do CG, só porque ele é canhoto.
    Sobre o outro pateta, que está preso, PHA vai falar que há uma conspiração universal, que o pateta barbudo não deveria ficar preso, porque o pateta é inimputável.
    O pateta que só foi condenado por corrupção porque roubou pouco, e por causa da merreca deveria ser posto em liberdade!
    Tudo isso coisa de patetas.

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  12. É ruim heim.
    Apurar…kkk
    Vai é guarnecer mais ainda os email’s funcionais dos quase 100 mil homens com a propaganda pro Bolsonaro e pro candidatos PM’s.

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  13. Pois é, Guerra, os mesmos que caem matando o PM que beijou seu namorado em público, chegando ao extremo de dizer que a farda é a extensão do corpo, são os mesmos que exaltam a atitude dos PMs que fazem propaganda política fardados, utilizando a suposta “extensão da pele” para fins eleitorais.

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  14. Essa é a pm (em minúsculas) que vai apurar irregularidade sobre manifestação por Bolsonaro?

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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    • PM’s da CORRUPTO se deram ao trabalho de ir na casa desse Zé ruela para dizer a ele, pessoalmente, que ele estava sendo ameaçado de morte por CORONÉIS da PM…
      Ahh
      VAI LAMBER SABÃO!
      Vou repetir o que já escrevi em algum post(não lembro qual):

      MAIS FÁCIL ACREDITAR QUE O LULA É INOCENTE!

      PORRA…TEM BABACA QUE INVENTA CADA UMA.

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  15. Entendo que os policiais que defendem o PT, no geral, são pessoas que não gostam muito de hierarquia.
    São rebeldes que defendem suas ideias e seus ideais de maneira quase como se fosse o estado islâmico politico petista.

    São pessoas furiosas, frustradas e que só querem se opor a tudo que não seja ideologicamente compatível ao esquerdismo que afundou nosso país.

    São pessoas acéfalas que não tem argumentos e ficam copiando e colando em blogs, facebook, etc opiniões de pessoas que não tem nenhuma credibilidade ou imparcialidade.

    Como levar a serio pessoas assim ?

    Parecem cachorro louco, só late, late, late….

    Na mente delas o Lula é honesto.

    Não tenho nenhum partido politico, apenas penso que devo analisar em quem eu devo votar, pois tem que ser o menos pior, pois não existe salvador da pátria.

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  16. não adianta reclamarem…..

    as FAs jamais deixarão que outro bandidão tome o poder…

    somente o MITO é que esta autorizado para dirigir a nossa nação;;;

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  17. EXTRA—- EXTRA—-

    hoje o MITO 2018. estara no jornal nacional as 20.30.hs….

    vamos assistir o nosso futuro presidente….é hoje….vamo que vamo MITO…………. é nóis….

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  18. os oficiais da PM não tem que apurar porcaria nenhuma……………..eles são xuxu assim como os nossos deltas…..
    deixem os operacionais terem suas próprias convicções em quem darão seus votos….

    ELES SÃO ASSIM COMO NÓS DA PC … MITO 2018………

    É NÓIS MITO E OLIMPIO ……………

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  19. O MITO HOJE ESTEVE NO CEASA E FOI O MAIOR SUCESSO…

    TODO MUNDO QUERIA FAZER SELF COM O MITO…..

    O MITO ABAFOU… ASSIM COMO EM TODOS OS LUGARES EM QUE ELE APARECE…

    É MITO 2018…..

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  20. Era legal quando moleque o uso da palavra MITO durante os jogos online e até mesmo o Zé Graça no YouTube.

    Posteriormente, novos adolescentes ávidos em falar de política ao estilo brasileiro, resolveu apoiar um candidato com discurso barato daqueles que colam nesse povinho.
    Agora o uso da palavra, da mesma maneira que a gíria de molecada e a adoção do meme trouxe à tona a seriedade e o nível do eleitorado de certo candidato.

    Surpreendente é o Brasil!

    Tão bosta quando essa gente que continua defendendo o Lula em 2018…

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  21. Muito diferente do JACARÉ …. né, J A M I R O!!!

    Igor Andriji Mostra a cara e o nome, MUITO diferentemente de quem se defende com o rabo!

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