Eleitor do PSDB prefere Bolsonaro a Alckmin em pesquisa espontânea do Datafolha 43

Em pergunta sem a lista de candidatos, 22% dizem que votariam no deputado, contra 14% do tucano

Isabel Fleck
São Paulo

Entre os eleitores que dizem ter o PSDB como partido de preferência, Jair Bolsonaro, candidato do PSL, lidera as intenções de voto na pesquisa espontânea, à frente do tucano Geraldo Alckmin, segundo revelou a última pesquisa Datafolha, divulgada na quarta (22).

Em todo o país, 22% dos eleitores que afirmaram preferir o PSDB responderam que votariam em Bolsonaro, em outubro, ao serem questionados de forma espontânea sobre o pleito. Do mesmo universo, 14% disseram que escolheriam Alckmin, e 35% declararam não saber em quem votar.O cenário muda quando os pesquisadores mostram a lista de candidatos. No cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Alckmin fica com 34% das intenções, contra 27% de Bolsonaro. Se Lula, que está preso e virtualmente inelegível, disputar, ele leva 13% dos votos, mas Alckmin lidera com 31% e Bolsonaro tem 24%.

O candidato do PSL também leva a melhor em São Paulo, reduto de Alckmin, que governou o estado nos últimos sete anos.

Segundo a pesquisa, que ouviu 8.433 pessoas em 313 municípios, de 20 a 21 de agosto, e tem margem de erro de dois pontos, 15% dos eleitores do estado votariam em Bolsonaro, contra apenas 4% que votariam em Alckmin, considerando a resposta espontânea.

No cenário de resposta estimulada —quando os pesquisadores mostram o nome dos 13 candidatos registrados junto ao TSE, incluindo Lula—, a margem entre os dois presidenciáveis fica menor: 19% para Bolsonaro, 14% Alckmin. O ex-presidente petista lidera nesse cenário, com 26% das intenções. Sem ele e com Fernando Haddad (PT), o candidato do PSL tem 21%, Alckmin tem 18%.

O desempenho de Bolsonaro é bem menor na capital, o que mostra que o ex-governador tucano terá mesmo que brigar com o capitão reformado pelo eleitorado do interior paulista.

Na cidade de São Paulo, Bolsonaro e Alckmin empatam nas respostas estimuladas. Em cenário com Lula, o nome do PSL tem 15% das intenções contra 14% do candidato do PSDB. Sem o petista, os números sobem para 16% e 15%, respectivamente.

Na pesquisa espontânea, 12% dos entrevistados na capital declararam voto no deputado federal e 6% no ex-governador paulista.

Uma vantagem de Alckmin é ter rejeição menor que Bolsonaro tanto no estado —38% contra 29%— como na capital —42% a 32%.

Na disputa para governador de São Paulo, o PSDB lidera, com o candidato João Doria, que tem 25% em todo o estado, seguido de Paulo Skaf (MDB), com 20%, na resposta estimulada. Na espontânea, 63% dizem não saber em quem votar, enquanto só 6% citam o nome de Doria.

Um Comentário

  1. Esquece Picolé.
    Bateram na Marina há 4 anos e os “eleitores” semi analfabetos dela caíram no papo de marqueteiros e da mídia.
    O eleitorado de mais de 15% ESPONTÂNEO e de 22% (média) do Bolsonaro são de classe média ou alta. Não são vulneráveis ou influenciáveis pelos ataques ou pela mídia.
    Aliás, equipe de comunicação FRACA essa da campanha do “PAI DO PCC”.
    Faz 2 anos ininterruptos que o BOLSONARO apanha e não perde sequer 1% de intenção de votos. Já deveriam ter percebido que a chance seria focar nos quase 30% de brancos/nulos e indecisos.
    Agora Inês é Morta.
    Com média de 20% Bolsonaro enfrentará o Poste do Luladrão no 2° turno.
    Quando isso ocorrer, os 60% que abominam Lula e o PT terão que escolher:
    Ou vota no BOLSONARO e impede o PT de transformar o Brasil na Venezuela;
    Ou não vota no Bolsonaro e permite que o PARTIDO MAIS CORRUPTO DA HISTÓRIA DO MUNDO tome conta e destrua o Brasil de vez.

    RESUMINDO: JÁ DEU BOLSONARO!

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  2. Documento Projeto de lei Complementar (visualizar documento Documento preparado / numerado)
    Número Legislativo 37 / 2018
    Ementa Altera o artigo 43 da Lei Complementar nº 207, de 1979, que dispõe sobre as vantagens de ordem pecuniária dos Policiais Civis.
    Data de Publicação 26/07/2018
    Regime Tramitação Ordinária
    Autor(es) Campos Machado
    Apoiador(es)
    Indexadores ARTIGO 43 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 207/1979, POLÍCIA CIVIL, POLICIAL CIVIL
    Situação Atual Último andamento 07/08/2018 – Distribuído ao Deputado Afonso Lobato

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  3. Parece que fechar escolas e abrir presídios não surtiu o efeito desejado. Ainda bem!!!

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  4. Sem citar nomes, eu me pergunto: com quem estes deputados pensam que estão lidando. Somos policiais caralho. Não fazem porra nenhuma pela gente durante todo o mandato, e agora, às vésperas da eleição, me aparecem com estes projetos engana trouxa !

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  5. Sem citar nomes, eu me pergunto: com quem estes deputados pensam que estão lidando. Somos policiais caralho. Não fazem porra nenhuma pela gente durante todo o mandato, e agora, às vésperas da eleição, me aparecem com estes projetos engana trouxa!

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  6. a turma do xuxu esta desesperada………SE aliam até com a turma do presidiário ….kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    é MITO NA CABEÇA…. LOGO NO 1º TURNO….KKKKKKKKKKKKKKKK

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  7. marina ara da turma do presidiario….
    ciro gomes era da turma do presidiario…
    xuxu esta com a turma do presidente , que era vice da turma do ex presidiario…
    meireles é da turma do atual presidente,

    isso significa que esta turma não tem o que falar em melhorias para o pais…. quem são eles para dizer o que é melhor para o brasil, se eles estão ja estiveram la … e acabaram com o brasil…. junto com a turma do presidiario…

    NÃO TEM ESCAPATIRIA PARA PO BRASIL ….

    É MITO 2018…………………

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    • Como uma “policial” pode defender um condenado por corrupção em um sítio de POLICIAIS?
      Não te dá vergonha?

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  8. Q nojo desses vídeos da Escriludida.
    O segundo é especialmente nojento.
    O pior é a pessoa que se presta a postar.
    Phethistha tem que se mandar para Venezuela.

    “Ministro Brilhante”…
    O Brasil é soberano e suas Leis também. ONU não tem que dar pitaco ou parecer. Detalhe foi um comitê que deu o parecer, ou seja, não vale nada! Comitê formado por extremistas esquerdistas.

    A mortadela está fazendo mal.
    Ainda tem FDP que defende a Venezuela, mas não quer para lá nem que a vaca tussa.

    Escriludida você é uma cara de pau hipocrita. Assim que o boçal vencer faça um favor a si e ao Brasil e mude-se para Venezuela ou Cuba.
    Ahhhh leva seu outro pseudônimo ou alter ego Toninho com você. RS

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  9. A TURMA DO EX PRESIDIÁRIO FICARA SOMENTE COM OS VOTOS DA MINORIA…………….

    1=FICARÃO COM OS PRESIDIÁRIOS.AMIGOS DO LULADRÃO.
    2- COM OS INVASORES DE PROPRIEDADES …
    3- COM OS ANALFABETOS..
    4= COM OS LGBTs…
    5= COM OS NÓIAS DA CRACOLANDIA E DO BRASIL INTEIRO…
    6= COM OS BANDIDOS, E TRAFICANTES , CONTRABANDISTAS, LARAPIOS ,DO BRASIL INTEIRO;;;

    pois somente estes tipos de eleitores é que aceitam a ladroagem dos petralhas., cidadãos honestos jamais aceitariam. …

    NÃO SE ESQUEÇAM….. VOTEM MITO 2018….

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  10. 26 DE AGOSTO DE 2018, 09H04
    Com apoio de Lula, Haddad lidera disparado com 47% no Maranhão
    De acordo com pesquisa Exata/JP, o candidato apoiado pelo ex-presidente venceria as eleições no primeiro turno, com uma diferença de 30 pontos percentuais em relação ao segundo, Jair Bolsonaro

    Por Redação

    Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil

    O ex-prefeito de São Paulo e atual candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Lula, Fernando Haddad, lidera com folga as intenções de voto no estado do Maranhão. Pesquisa Exata, contratada pelo Jornal Pequeno, aponta que ele é o preferido entre os eleitores maranhenses na disputa presidencial, com 47%.

    De acordo com o Exata/JP, para o eleitorado do Maranhão o candidato apoiado por Lula, Fernando Haddad, venceria as eleições no primeiro turno com uma diferença de 30 pontos percentuais em relação ao segundo colocado, Jair Bolsonaro (PSL), que aparece com 17% no levantamento.

    Na sequência, aparecem Marina Silva (Rede), com 8%; Ciro Gomes (PDT), com 6% e Geraldo Alckmin (PSDB), com 2%. Álvaro Dias (Podemos), Vera Lúcia (PSTU) e Henrique Meirelles (MDB) têm 1% cada um. Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL), João Amoêdo (Novo), João Goulart Filho (PPL) e José Maria Eymael (DC) não pontuaram. Brancos e nulos somaram 13% e 4% disseram que não sabem ou não responderam.

    Com Lula

    O Instituto Exata projetou, também, cenário com Lula candidato. Nesse caso, o ex-presidente ganharia também no primeiro turno, com 67% das intenções de votos, mais de 50 pontos à frente de Jair Bolsonaro, que aparece com 15%.

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    Em seguida, Marina Silva, com 4% e Ciro Gomes, com 3%. Álvaro Dias, Geraldo Alckmin e Cabo Daciolo figuram com 1% cada. João Amoêdo, Henrique Meirelles, Vera Lúcia, Eymael, Guilherme Boulos e João Goulart Filho não pontuaram.

    A pesquisa Exata/JP está registrada no TSE sob o número MA-07422/2018, e ouviu a opinião de eleitores de todo o Maranhão, entre os dias 19 e 23 de agosto. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos e a confiança é de 95%.

    Playvolume00:00/00:40Revista FórumTruvid

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  11. KKKKKKKKKKKKK

    Escriludida, só rindo mesmo.

    São142 milhões ou mais de votos válidos no Brasil, e o Maranhão “todo” algo em torno de 4,5 Milhões.

    Pergunto: Quantos maranhões são necessários para eleger teu(s) traste (s)? kkkkkkkkkk

    Cê tá sendo tirada de lok aqui!

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  12. Essa escriludida é uma vergonha alheia , começa pelo nome que usa , escriludida , escrivã iludida, e continua no cargo mesmo sendo iludida, incompetência para algo melhor ou preguiça esquerdista. Um zero à esquerda

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  13. Não comentem postagens de gente louca, estúpida ou dolosamente intencionada.

    IGNOREM!!!!!!!!!!

    IGNOREM COMO IGNORAMOS O BANDIDO LULA…ESQUECIDO NA SELA IMUNDA EM CURITIBA!

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  14. Quadro da Escriludida (tirem suas próprias conclusões):

    -ama o comunismo, desde que ela esteja no topo da pirâmide (ela mesmo confirma isso).
    – quando vai viajar prefere Europa capitalista a Venezuela e Cuba.
    -não teve capacidade de ser nada melhor na vida e fica querendo ganhar o salário melhor remunerado na PC.
    -vivia reclamando e pedindo informações sobre sua aposentadoria, pois ficou afastada por um tempo.
    -se aposentou com meia hora de polícia graças a uma Lei da Dilmanta.
    -provavelmente caloteira do FIES.
    -não tem salário descente, mas viaja para a Europa graças a um presente de seu filho (se não tem grana pq usou o FIES? Tem resposta para isso? Hipocrita!)
    -o que a senhora faz da vida hoje? Tem “duas faculdades” e ficou como escrivã. Ok. “Incompetenta”. Mas é agora? Está usando esses dois NU?

    Em suma minha senhora… Vc é “incompetenta”, “interesseira”, provavelmente caloteira, sem vergonha na cara, mas acima de tudo uma bela de uma HIPOCRITA.

    A senhora é digna de pena. Só serve para ser tirada nesse blog.
    As eleições estão chegando. A senhora não vai para fora do país também? Vai continuar iludida e “chupando” a sua merecida aposentadoria? Pois é né.

    LIXONA. Provavelmente baranga tosca também. Feminista dos direitos alheios já que ninguém lhe oferece um simples fiu fiu. Hahahaha
    Manda dia foto ae para me desmentir! Mas é apenas isso que vc talvez consiga me desmentir!! Kkkk

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  15. UOL Confere
    Uma iniciativa do UOL para checagem e esclarecimento de fatos
    Pesquisa que mostra Bolsonaro vencendo em todos os estados é falsa

    Arte/UOL
    Imagem: Arte/UOL
    20.6k
    Do UOL, em São Paulo
    23/08/2018 15h05
    Um texto sobre pesquisa que teria sido feita em julho e que afirma que “Bolsonaro está na frente em todos os estados e venceria as eleições no primeiro turno mesmo com Lula sendo candidato” ganhou novo fôlego nas redes sociais e vem se espalhando rapidamente. O levantamento é falso e não tem registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

    O material enganoso fala em “realizadas pela instituição de pesquisas”, ou seja, o instituto responsável pelo suposto levantamento sequer é citado. Os números apresentados são iguais aos de uma suposta pesquisa do Instituto Paraná, que já foi negada pela própria instituição.

    Em nota oficial, o Instituto Paraná afirma que não publicou pesquisa com resultados para todos os estados brasileiros e pede para que as pessoas desconsiderem o conteúdo do material por se tratar de informação falsa. O projeto Comprova não encontrou outras pesquisas com estes índices.

    De acordo com o TSE, entidades e empresas que realizarem pesquisas de opinião pública relativas às Eleições de 2018 ou a candidatos devem registrá-las junto à Justiça Eleitoral, como determina a resoulção nº 23.549, de dezembro de 2017.

    [ x ]
    Como explica um material elaborado pelo jornal “Gazeta do Povo”, divulgar levantamentos falsos ou que não foram registrados pode gerar uma multa de até R$ 100.000 para o veículo de comunicação.
    Levantamentos de abrangência nacional podem ser pesquisados diretamente no site do TSE, enquanto pesquisas estaduais ou municipais estão registradas nas páginas dos tribunais regionais eleitorais.
    Na Justiça Eleitoral, contudo, só há informações sobre a metodologia da pesquisa; não os resultados.

    A matéria com a pesquisa falsa foi mais recentemente postada no Twitter pelo perfil de Hélio Nogueira no último dia 20. Até esta quarta-feira (22), este post contava com 795 retweets e 1.504 curtidas.

    O conteúdo da suposta pesquisa já foi alvo de investigação da “Folha de S.Paulo”, do site “Boatos.org”, do portal “G1” e da revista “Veja”.

    Agora o material foi verificado por veículos integrantes do projeto Comprova: “Jornal do Commercio” e “Rádio BandNews FM”, além do UOL, da “Gazeta do Povo” e “Poder360”.

    O Comprova é um projeto integrado por 24 empresas brasileiras de mídia que investiga e explica rumores, conteúdo forjado e táticas de manipulação associadas às eleições presidenciais do Brasil. Envie sua pergunta ou denúncia de boato falso pelo WhatsApp 11 97795-0022.

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  16. UOL Confere
    Uma iniciativa do UOL para checagem e esclarecimento de fatos
    Homem erra ao dizer em vídeo que pesquisa Datafolha não tem registro

    Arte/UOL
    Pesquisa Datafolha registrada no TSE
    Imagem: Arte/UOL
    80
    Do UOL, em São Paulo
    24/08/2018 19h18
    É falsa a informação de que a pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada na última terça-feira (21), não tem registro na Justiça Eleitoral. O boato se espalhou nas redes sociais e no WhatsApp após um homem, que não se identifica, gravar um vídeo lendo o resultado da pesquisa no portal “G1” e procurando o registro dela no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

    Como o usuário preencheu os campos de busca no site do TSE de maneira errada, ele não consegue encontrar o registro da pesquisa e, então, acusa: “Ou a ‘Globo.com’ está mentindo, ou o Datafolha está mentindo, ou o Tribunal Superior Eleitoral está mentindo. São três responsabilidades: de quem registra, de quem diz que registrou e de quem está passando a informação”.

    Foram dois os equívocos do autor do vídeo. No campo para preencher o período da pesquisa, o correto não é colocar os dias em que ela foi realizada nas ruas, mas a data do seu registro. Como esta informação não costuma constar nas notícias, ela não precisa ser informada na busca: basta preencher o número correto do registro, que neste caso é BR-04023/2018. Este foi o segundo equívoco do homem: ele digitou o número sem o hífen.

    Para não se enganar mais, confira o passo a passo para pesquisar se uma pesquisa tem, ou não, registro no TSE:

    [ x ]
    1. Acesse o site do TSE;
    2. Na aba “Eleições”, clique em Pesquisas eleitorais – Eleições 2018;
    3. Na parte de baixo da página, clique em Consulta às pesquisas registradas;
    4. Preencha os campos corretamente e clique em “Pesquisar”. Se a pesquisa for da disputa presidencial, escolha “Eleições gerais 2018 no campo “Eleição” e “Brasil” no campo “UF”. Se não souber a data de registro, não tem problema. Basta inserir o número de registro corretamente, com o hífen;
    5. Pronto, você já pode ter a certeza de que a pesquisa foi registrada.
    Ou veja neste tutorial feito pelo projeto Comprova.

    O vídeo enganoso foi gravado no dia 22 de agosto, e o primeiro registro dele no Facebook é do mesmo dia, às 20h42. O autor não foi identificado. A gravação foi compartilhada por várias páginas, alcançando um total de mais de 15 mil interações e 160 mil visualizações em dois dias. Nesta quinta-feira (23), o “G1” publicou a verificação do vídeo.

    Agora ele foi verificado pelo UOL, pela “Folha de S.Paulo” e pelo jornal “O Povo”, além de revista “Veja”, todos integrantes do projeto Comprova.

    O Comprova é um projeto integrado por 24 empresas brasileiras de mídia que investiga e explica rumores, conteúdo forjado e táticas de manipulação associadas às eleições presidenciais do Brasil. Envie sua pergunta ou denúncia de boato falso pelo WhatsApp 11 97795-0022.

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  17. ultimamente quando vejo reportagens , onde professores reclamam da violencia dos alunos de escolas públicas….
    eu não estou ficando com dó deles não…. pois saibam que são eles que estão apoiando estes . PETRALHAS – XUXUs- CIROS MARINAS da vida…

    pois é !!!!!!! se os alunos estão ficando mal educados… a culpa são de todos estes esquerdistas malditos…..

    com o MITO a coisa vai ser diferente…
    vai haver uma mudança drástica no tal de ECA…onde o respeito pelos professores serão regras a serem cumpridas…

    quem vai mandar nas salas de aulas serão os professores…

    VOTEM CERTO—– VOTEM MITO 2018…

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  18. EU ACHO QUE OS PETRALHAS COMPRARAM ( SUBORNARAM )TODOS OS PESQUISADORES DESTES INSTITUTOS DE PESQUISAS NO BRASIL…..

    não é possivel que estas pesquisas estejam corretas…

    o luladrão nunca ganhou eleições nenhuma no primeiro turno..

    como que agora preso em curitiba- ter o poder de ganhar logo no primeiro turno ????

    muito estranho isso né ??????????? muito estranhissimo né ????????????

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  19. Avatar de Vota no alquimista que transforma obras viárias em ouro. 20 anos "phodendo" a PC e no Dória, meia hora de prefeitura. Vota no alquimista que transforma obras viárias em ouro. 20 anos "phodendo" a PC e no Dória, meia hora de prefeitura. disse:

    Eu sou um deles. Eu, minha mulher, meu filho, meu primo, meu vizinho, meu papagaio, meu cachorro,………

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  20. Paulo Moreira Leite
    PAULO MOREIRA LEITE
    Paulo Moreira Leite é colunista do 247, ocupou postos executivos na VEJA e na Época, foi correspondente na França e nos EUA
    Guru de Bolsonaro admite: “Vamos fazer o que Temer está fazendo”

    26 de Agosto de 2018

    Homem-chave de Jair Bolsonaro para assuntos econômicos, o economista Paulo Guedes fez uma confissão assombrosa à GloboNews.

    Anunciou que, em caso de vitória, o plano do novo governo será liquidar integralmente o imenso patrimônio de empresas públicas que os brasileiros construíram desde a Independência — a Caixa Econômica foi fundada pelo imperador Pedro II em 1861 — para entregar ao mercado. Considerando o tamanho da riqueza a ser oferecida, inacessível ao empresariado brasileiro, estamos falando — sem retórica — da criação de uma colônia de 8,5 milhões quilômetros quadrados na América do Sul.

    Sem rodeios nem subterfúgios, como se não tivesse receio de provocar indignação, admitiu: “Vamos fazer o que Temer vem fazendo, só que mais rápido” disse.

    Não é fake news. Está gravado e você pode rever no youtube. Foi reproduzido (24/8/2018) na coluna de Miriam Leitão, no Globo.

    Ao definir o programa econômico de Bolsonaro como continuísmo de Temer, seu guru econômico escancara a identidade real do capitão candidato que, com um discurso anti-sistema radical, defende a continuidade do programa que destruiu o Brasil.

    Empresário do mercado financeiro, um dos fundadores do Millenium, gigantesca articulação de empresários que opera nos bastidores da política brasileira desde os protestos de 2013, aí incluído o golpe que derrubou Dilma, o economista de Bolsonaro quer vender tudo e mais depressa, da Petrobras ao sistema elétrico, dos bancos públicos a Embraer. Também quer derrubar as clausulas constitucionais que protegem gastos públicos essenciais, como saúde, educação. Acha que a reforma trabalhista foi pouco. O plano é acabar com a própria carteira de trabalho, que seria um simples registro das clausulas acordadas — sem com cada patrão e cada empregado.

    A prioridade aqui não é investir na criação de empregos nem projetos de desenvolvimento de um país soberano. Garantias constitucionais, que vinculam gastos com saúde, educação, devem ser derrubadas. Tudo deve ser embrulhado e vendido, inclusive 700 000 imóveis da União, na esperança de se reunir R$ 2 trilhões, que seriam repassados ao credores do governo.

    Estamos no país-mercadoria.

    A bússola é a velha lenda de criação do Estado Mínimo, processo histórico de esvaziamento do bem-estar social iniciado por Ronald Reagan e Margareth Tatcher nos países ricos a partir de 1980, mas que o Brasil conheceu de perto nos anos da Republica Velha, aquele sistema no qual as riquezas nacionais eram entregues para Europa e Estados Unidos. Ao contrário do que ocorre hoje, quando 147 milhões de brasileiros — 70% da população — tem direito a voto, naquele tempo apenas 7,15 % estava apta a votar e menos ainda — entre 3 e 6% — conseguia ir às urnas. A ordem interna, naturalmente, era um caso de polícia. Sindicatos enfrentavam perseguição constante, os partidos de esquerda também.

    Um exemplo fundamental do estilo “mais rápido que Temer” encontra-se na Previdência Social, esse sistema que responde pela velhice da maioria dos brasileiros e assegura a renda de 18,5% das famílias (23,7% no Nordeste). Sabemos que apenas o medo do repúdio por parte do eleitorado impediu o Congresso de votar a reforma da Previdência que Temer-Meirelles haviam prometido aos patrões da coalizão golpista.

    O plano do economista de Bolsonaro não é fazer ajustes em função do envelhecimento da população nem outros acertos que até poderiam ser justificados para preservar um sistema que a maioria dos brasileiros tem interesse em preservar. A ideia é transformar a Previdência num sistema de poupanças individuais, chamado capitalização, quebrando o regime atual, de repartição, que permite a transferência de renda entre gerações e, em certa medida, entre as camadas melhor remuneradas para as mais pobres. Isso explica porque trabalhadores de renda mais baixa conseguem obter rendimentos semelhantes aqueles que recebiam na ativa, enquanto assalariados de níveis mais elevado — com exceção do funcionalismo, do judiciário e dos militares — não podem ultrapassar um teto definido previamente. Este é o jogo e seu nome é bem-estar social.

    Pelo sistema de capitalização, cada um tem sua conta — e cada um guarda recursos conforme sua disponibilidade. A aposentadoria fica ao sabor do mercado e torna-se um negócio bilionário para as instituições privadas e uma incerteza para quem for buscar seus recursos mais tarde. Só para se ter uma ideia. A soma de benefícios pagos pela Previdência brasileira, hoje, equivale ao total do sistema de créditos do Itaú, maior banco privado brasileiro.

    Deixando claro que, mesmo com o monopólio da mídia a seu lado, falar em Previdência antes das eleições pode ser um golpe fatal nas campanha de Bolsonaro, Paulo Guedes sugere um golpe pelas costas. Esperar pelas eleições em silêncio e tentar aprovar a mudança depois da votação, nos dois últimos meses de 2018 — quando o eleitorado está sem condições de usar as urnas para se defender, como acontece até aqui.

    É útil observar que o espírito anti-democrático de uma mudança crucial na vida dos brasileiros tem relação direta com a natureza da reforma em questão, um projeto elitizante que o sistema de capitalização só foi criado no Chile sob a ditadura de Augusto Pinochet, após um golpe militar que produziu 30 000 mortos.

    Não surpreende que Paulo Guedes tenha feito parte da equipe econômica de Pinochet e em 2017 seja capaz de referir-se ao Chile como a “Suiça latino-americana”. Este termo elogioso era apropriado durante os anos 1960 para designar uma nação que preservava os valores da democracia num quadro social tipicamente latino-americano. Essa visão caiu em desuso após 17 anos de uma ditadura inaugurada pelo fuzilamento e tortura de adversários no Maracanã de Santiago.

    Com uma retórica típica de um conservadorismo que tenta ganhar votos de qualquer maneira, o “Temer mais rápido” argumenta que o desmantelamento do Estado irá permitir ao governo concentrar-se na “vontade do povo”, referindo-se a prioridades como “saúde, educação, saneamento”. Claro que não falou do Mais Médicos. Nem lhe perguntaram sobre o voto do candidato Bolsonaro, que ajudou a derrubar a CPMF que sustentava a saúde pública.

    Quando lhe perguntaram sobre a cobrança de mensalidades nas universidades federais, o economista de Bolsonaro já pensou num jeito de tirar dinheiro do bolso do povo. Empresário que já teve investimentos na Abril Educação, de ensino privado, respondeu: “Quem pode pagar deve pagar”, disse ele, repetindo uma formula sob medida para confundir uma massa de brasileiros inconformados com a desigualdade social e facilidades reservadas ao andar de cima. Não há dúvida de que essa ideia pode dar a impressão de diminuir uma injustiça.

    Basta refletir por um minuto, porém, para compreender que apenas contribui para institucionalizar a desigualdade no acesso ao ensino superior e reforçar as distancias sociais, pois implica na criação de novas barreiras aos mais pobres e mesmo a setores de classe média, que, com grande sacrifício, conseguem colocar seus filhos nas universidades.

    Previsto pelos acordos do regime de 64 com o governo dos Estados Unidos, a mobilização para derrotar o ensino pago foi uma das grandes vitórias da geração de 1968 na luta contra a ditadura.

    Os dados da situação atual estão aí. No Brasil de 2017, 43% dos alunos das universidades federais tem origem nas classes C, D e E, patamar que chega a 69% na região Norte e 55% no Nordeste. Mesmo reconhecendo que se trata de um quadro escandaloso diante da proporção de ricos e pobres da sociedade brasileira, é impossível deixar de reconhecer o progresso ocorrido com o passar dos anos, reforçado por programas de cotas e outras formas de acesso. A alternativa do candidato de Bolsonaro, próxima a migalhas, envolve a distribuição de vauchers, sistema precário e descompromissado.

    É sintomático que, justamente num período histórico no qual os estudantes das camadas mais pobres começam a ingressar em maior quantidade nas universidades públicas, o economista de Bolsonaro, empresário com investimentos de vulto no ensino privado, apareça com uma nova linha de corte, para favorecer quem tem dinheiro.

    Nenhuma surpresa num projeto que pretender “fazer o que Temer está fazendo”. Alguma dúvida?

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