

É fácil falar, imagine alguém chegar em sua casa, ficar no portão parado por um bom tempo e você não saber o que está acontecendo e depois de certo lapso de tempo vai perguntar o que esta acontecendo, momento em que tais pessoas dizem você não tem nada a ver com isso, sai daqui, na verdade é vergonhoso, pessoas despreparadas, deveriam estar fazendo tratamento para controlar suas vontades, todos tem problemas, agora educação cabe em qualquer lugar, o que, “a priori” não aconteceu, motivo pelo qual antes de se falar qualquer indagação seria ótimo ver os dois lados, pois, quem chegou, entrou sem bater a porta, foi os militares que tinham obrigação de informar os fatos, alguém entra em um quartel fica lá dentro por o tempo que quiser sem falar nada, eles deixam entrar. NÃO. Então, por isso mesmo, os milicianos erraram e feio, isso está mais do que claro, estão fora de sintonia com a população essa é a grande verdade, lógico que não são todos, mais esta mais do que na hora de mudar a estrutura da policia militar, instituição fadada ao fracasso nos moldes em que se encontra. Alias alguém entra no Fórum e faz isso, a verdade é que falta postura, preparo. Alguém, sabe o que realmente acontece em uma Delegacia, falam tantas bobagens, as pessoas deviam saber que há 25 anos atrás a população de São Paulo era em torno de 8 milhões de pessoas, hoje são quase 45 milhões, a Policia Civil era composta de 36 mil homens, hoje com o aumento da população deveria se ter no minimo 160 mil policiais e o que aconteceu, a Policia Civil tem apenas 16 mil homens, a verdade, ou seja, é impossível atender as pessoas como elas deveriam, motivo pelo qual, existe realmente demora no atendimento, porém, tem que cobrar do Governo, que não atende a necessidade do setor público, inclusive as delegacias fecham a noite por justamente falta de funcionários….
ROBSON

Luís Adorno
Do UOL, em São Paulo
Divulgação/Gaeco

19.jul.2018 – Máquinas caça-níquel apreendidas durante a operação
Uma força-tarefa realizada nesta quinta-feira (19) deteve 12 pessoas, entre elas quatro policiais civis de São Paulo, sob acusação de integrarem uma organização criminosa que visava a exploração de jogos de azar na região metropolitana. Sobre os policiais também recai a acusação de cobrarem propina. Os nomes dos acusados não foram revelados.
Ao todo, foram expedidos e cumpridos 12 mandados de prisão preventiva nas cidades de Mogi das Cruzes, Guarulhos, Itaquaquecetuba e Bertioga. Além disso, também foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão, que incluíram a apreensão de documentos, celulares, computadores, máquinas caça-níquel, duas armas com registro vencido e dinheiro.
A operação ocorreu após investigação do Ministério Público por meio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Guarulhos. A ação contou com apoio da Corregedoria da Polícia Civil e de policiais militares.
“Se tratava de uma organização criminosa. A contravenção da exploração do jogo de azar é parte que pode ser considerada pequena dentro da operação. Os policiais envolvidos fomentavam a exploração de jogos de azar e recebiam propina por isso”, afirmou ao UOL o subprocurador geral de políticas criminais, Mario Luiz Sarrubbo.
Ainda de acordo com ele, a partir da prisão dos 12 acusados pelo Gaeco, uma outra operação foi deflagrada. As investigações querem identificar se o grupo fazia lavagem de dinheiro a partir da exploração dos jogos.
Os 12 foram levados ao Fórum Criminal de Mogi das Cruzes, onde foram ouvidos pelo promotor Frederico Vieira Silvério da Silva, responsável pela denúncia. De lá, foram para distritos policiais, para cumprimento dos mandados de prisão.
Ao todo, 11 promotores participaram da operação, além de agentes da corregedoria da Polícia Civil e de oficiais e praças da Polícia Militar. Procurada, a Secretaria da Segurança Pública não se manifestou até a publicação desta reportagem.
No início do ano, três oficiais da PM paulista foram presos em uma operação do Gaeco pela mesma acusação. Segundo a denúncia, eles facilitavam o funcionamento das casas de jogos em bairros nobres da capital.