Mais um exemplo de que os PMs de Campinas declararam guerra aos policiais civis…Orgasmo de PM é constranger e humilhar policiais civis e na frente dos filhos…Cuidado sargento, a roda da fortuna é caprichosa! 47

Histórico:
Presente neste Plantão Policial a vitima noticiando que é Investigador de Polícia
lotado na sede da 2a Delegacia Seccional de Polícia desta urbe, o qual nesta manha
como de praxe se dirigiu com familiares até a feira próxima de casa para comprarem
pastel. Nesta data e hora se encontrava pelo local dos fatos comendo pastel com seu
filho sentados em mesa do quiosque do Toshi quando foi abordado por três milicianos
(1o Sgt PM Oliveira, Sd PM Multini e Sd PM Rivaldo) sendo que este último de arma
em punho. De imediato se identificou como Policial Civil apresentando sua carteira
funcional para os militares ali presentes. O Sd PM Mulltini questionava a todo
tempo de que lugar a vitima era policial com sinal de deboche. Ao olhar para o lado
e avistar um sargento tentou cumprimentá-lo esticando a mão porém o mesmo recusou o
comprimento. Ainda de carteira funcional em mãos apresentou ao sargento dizendo:
“sou investigador de polícia da Segunda Delegacia Seccional de Campinas”, sendo que
o sargento apenas respondeu que não interessava e de imediato determinou que a
vitima deixasse de comer o pastel e fosse até onde seu carro estava estacionado
pois o mesmo estava com licenciamento atrasado.
A vitima questionou o sargento como sabia de tal fato se o carro já estava
estacionado pelo local acerca de aproximadamente 40 minutos, momento em que o
sargento determinou que a vitima se levantasse e o acompanhasse e, se não fosse até
a rua onde o carro estava estacionado seria algemado. A vitima ponderou que o carro
estava estacionado e não circulando, porém, em ato continuo, o sargento determinou
aos dois soldados que algemasse a vitima. A vitima disse que não era necessário
seria algemado por ninguém momento que o sargento determinou novamente para que
fosse algemado e tivesse retirada sua arma que pertence à Polícia Civil do Estado
de São Paulo. Frisa que no momento da abordagem a vitima conversava com um colega
de profissão, Investigador de Polícia Nagasse, o qual questionou o que acontecia
ali, tendo a vítima lhe dito que os milicianos queriam prendê-lo porque seu carro
estava com o licenciamento atrasado e queriam retirá-lo do local à força e
algemado. Colocou seu distintivo de forma ostensiva em seu peito para que todos ali
presentes visualizassem além de permanecer com sua carteira funcional na mão.
Diante do ocorrido e vendo seu filho muito nervoso e chorando, com medo dos
milicianos que ameaçam a todo tempo algemá-lo, resolveu acompanhá-los até o carro.
Antes de sair do feira atrás de um veículo Kombi, teve sua carteira funcional e
carteira nacional de habilitação retiradas da sua mão sem autorização. Momentos
depois ao se aproximarem do veiculo estacionado, os milicianos pegaram a chave do
veículo e começaram a revistá-lo a procura de ilícitos porém nada foi encontrado e,
além de tudo quando a vítima tentava contato com alguma unidade policial para
solicitar a presença da Autoridade Policial em seu apoio ou até mesmo a
Corregedoria, era impedida pelos milicianos. Destarte, a vitima por estar
constrangida, acuada e ameaçada pelos diversos militares ali presente com sinais de
ódio em seus rostos não pôde fazer nada além de permanecer quieta e consolar seu
filho que presenciava os fatos. Ainda no local, os policiais mandaram a vítima se
retirar do local com meus pertences e nada foi fornecido além da informação que meu
carro que estava estacionado no local e seria guinchado para algum lugar. No
decorrer dos fatos foi acionado o telefone para o 190 – COPOM para informar que o
sargento ali presente havia tomado os documentos da vitima e se recusava a devolvê-
lo e, por esse motivo foi solicitado a presença de um Oficial PM no local.
Compareceu ao local as viaturas I-35213, I-35203 e um Oficial da Polícia Militar, o
qual nada disse e, apenas acompanhou os fatos devolvendo os documentos após lavrar
diversos Autos de Infração no veículo. Frise-se que o carro se encontrava
estacionado em via publica de forma regular e na direção da via. A vitima
inconformada com os fatos procurou esta unidade para registrar o fato e espera que
sejam tomadas as devidas providências de Polícia Judiciária. Cabe ressaltar que a atuação dos policiais foi registrada em imagens e fotos o que será fornecido em
mídia em momento posterior por não haver meios para entregar neste momento. Que
retornou umas cinco horas após o fato ao local e seu veículo não se encontrava mais
ali.


 

Missa encomendada!

O investigador deve estar trepando com a mulher do sargento, pois prejudicar um outro policial por falta de licenciamento do veículo é coisa de canalhas!