PMDB aparentemente planeja dar mais um golpe no Estado; Rio é apenas seu providencial pretexto e balão de ensaio 22

Governo federal decide decretar intervenção na segurança pública do RJ

Decreto será publicado nesta sexta-feira (16), segundo o presidente do Senado, Eunício Oliveira. Decisão foi tomada em meio à escalada de violência na capital carioca.

O “presidente”  Michel Temer decidiu decretar intervenção na segurança pública no Estado do Rio de Janeiro. O decreto deve ser assinado no início da tarde desta sexta-feira (16).

Com essa medida, as Forças Armadas assumem a responsabilidade do comando das Polícias Civil e Militar no estado do Rio. A decisão ainda terá que passar pelo Congresso Nacional.

Durante a intervenção, a Constituição Federal não pode ser alterada, o que pode afetar o andamento a reforma da Previdência, que é uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e tem votação marcada para a semana que vem.

Dentro do governo, foi discutida a hipótese de suspender a intervenção durante a votação da Previdência, e depois retomá-la. Mas ainda não há definição sobre essa estratégia.

Segundo ministros do governo, o período da intervenção vai até o dia 31 de dezembro de 2018.

https://g1.globo.com/politica/noticia/governo-decide-decretar-intervencao-na-seguranca-publica-do-rio.ghtml

Um Comentário

  1. E quando intervirão aqui em São Paulo? Não está tão diferente do Rio de Janeiro, só não está sendo tão divulgado!

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  2. Os inelegíveis cariocas de fato, que não seriam reeleitos, em tese, largaram pra lá.
    Não vivi entre 64/77.
    Se assim vier a voltar a acontecer creio que uma parcela do Povo inicialmente apoiará.
    Depois, quando o torniquete estiver apertando, e quando houver sinais de fraqueza do eventual grupo de poder (sim, o “povo” só começou a protestar contra a ditadura quando ela deu sinais de estagnação e os militares estavam de saco cheio), aí a “população” sairá às ruas contra o novo modelo.
    O grande problema é que hoje qualquer “servidorzinho” é mais prepotente e arrogante do que muito graduado daqueles anos 60/70.

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  3. Os caras preocupados com reforma…. É o fim.
    Antes da Intervenção já estavam sinalizando o engavetamento da mesma e agora não será aprovada por causa da intervenção. Kkkkkk
    Só perobas.
    Quero ver a Civil ter q entrar no militarismo e receber ordem de milico!
    E a Federal do RJ não entra no Balaio?

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  4. E como a PM é força auxiliar do Exército… Talvez seja o momento de fazer uma limpeza na PMRJ, não?
    Lá, diferente de São Paulo, quem tem moral é a PC.

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  5. Por mim, tudo bem! Se o governo federal quiser um interventor militar na Segurança Pública de SP…nao tenho problema nenhum em ter um general como chefe. Só peço pro Temer assumir também a folha de pagamento e melhorar esse meu salário ridículo de agente policial!!!

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  6. “Art. 3º As atribuições do Interventor são aquelas previstas no art. 145 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro necessárias às ações de segurança pública, previstas no Título V da Constituição do Estado do Rio de Janeiro.

    § 1º O Interventor fica subordinado ao Presidente da República e não está sujeito às normas estaduais que conflitarem com as medidas necessárias à execução da intervenção.

    § 2º O Interventor poderá requisitar, se necessário, os recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do Estado do Rio de Janeiro afetos ao objeto e necessários à consecução do objetivo da intervenção.

    § 3º O Interventor poderá requisitar a quaisquer órgãos, civis e militares, da administração pública federal, os meios necessários para consecução do objetivo da intervenção.

    § 4º As atribuições previstas no art. 145 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro que não tiverem relação direta ou indireta com a segurança pública permanecerão sob a titularidade do Governador do Estado do Rio de Janeiro.

    § 5º O Interventor, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, exercerá o controle operacional de todos os órgãos estaduais de segurança pública previstos no art. 144 da Constituição e no Título V da Constituição do Estado do Rio de Janeiro.

    Art. 4º Poderão ser requisitados, durante o período da intervenção, os bens, serviços e servidores afetos às áreas da Secretaria de Estado de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, para emprego nas ações de segurança pública determinadas pelo Interventor.

    Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.”

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  7. Nao vejo a hora dos comentarios do Blindado e seus contendores…kkkkkkkkkk, é a parte mais hilaria do dia kkkkkk “ME AJUDA AI” kkkkkkk

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  8. Agora é só esperar a sucessão de cagadas dos militares de cinquenta tiros na vida.
    .
    Qual a expertise que militares tem em segurança pública?
    .
    Os recrutas do Exercito sabem cortar mato e pintar o quartel.
    .
    São especialistas em MATO-emática e GRAMA-tica.
    .
    Abraço

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  9. A idéia é boa. Pena que nossas forças armadas estão sucateadas, existem poucos militares de fato profissionais em combate, e quase nehum é especialista em combate a criminalidade, resta então milhares de recrutas que deram em suas vidas ná máximo meia dúzia de tiros em algum treinamento, molecada de 18 a 20 anos que nem sabe o que está fazendo no Exército. A culpa não é do Exército e sim dos últimos presidentes, em especial Lula e Dilma, que sucatearam nossas forças armadas

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  10. SP não precisa de intervenção….
    Abre mais uns 2 concursos pra PM, amplia o Serviço Velado e a P2, demite todos os PC anteriores a 2010 (Afinal, faz porra nenhuma e 90% só vive pra reclamar de salário), os restantes passa pra uma empresa terceirizada para serviços de cartório, apenas,e voilá….tudo numa boa!

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  11. Imprensa internacional repercute intervenção federal no Rio de Janeiro
    O jornal americano ‘New York Times’ e o argentino ‘La Nación’ estão entre os que fizeram reportagens sobre o assunto.

    Reportagem da agência Bloomberg sobre a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro (Foto: Reprodução)

    A decisão do presidente Michel Temer de decretar intervenção na segurança pública no Estado do Rio de Janeiro, anunciada nesta sexta-feira (16), foi notícia em meios de comunicação internacionais.
    O jornal americano “The New York Times” publicou uma reportagem sobre o tema com base em informações da agência Reuters. O texto destaca o possível impacto da decisão sobre a votação da reforma da Previdência.
    “O movimento aparentemente enfraquece a perspectiva de um projeto de lei muitas vezes adiado de reforma previdenciária, que iria requerer uma mudança na constituição. Emendas constitucionais estão proibidas durante intervenções federais”, diz a reportagem.

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  12. O Leandro Moura, os PCs anteriores a 2010 estao nos DPs para atender muito bem a população, e tambem resolver muitas cagadas dos que os PMs ficam fazendo nas ruas, seu bosta

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  13. Leandro Moura 16/02/2018 às 15:07

    Investir predominantemente os recursos públicos no ostensivo já foi feito por mais de 20 anos em São Paulo. Qual o resultado?

    Toda a Segurança precisa de reforma, PC e PM.

    Deveríamos cobrar as reformas, a carreira única na PC, a municipalização, segurança jurídica etc.

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  14. OS MEUS SINCEROS PARABÉNS AO CARNAVAL CARIOCA!

    É ASSIM, COM TAPA NA CARA DAS AUTORIDADES, QUE DEVE SER FEITO!

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  15. Crise na segurança pública põe ministro da Justiça na berlinda

    Em reunião tensa, presidente da Câmara pediu a Torquato que não se intrometesse em conversa
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    Andreza Matais e Naira Trindade
    16 Fevereiro 2018 | 12h40

    Ministro Torquato Jardim (Justiça)

    O governo está insatisfeito com o ministro da Justiça, Torquato Jardim, e fala com cada vez mais frequência em exonerá-lo do cargo. Quando assumiu a pasta, Jardim declarou que não entendia nada de segurança pública. “Minha experiência na segurança pública foi ter duas tias e eu próprio assaltados”, disse no dia da posse, em maio de 2017. O ministro é especialista em direito eleitoral.

    Agora, quando o governo chegou ao extremo de ter que intervir na segurança pública do Rio, interlocutores do presidente Temer querem creditar na conta de Torquato a responsabilidade pela situação de descontrole, especialmente nas fronteiras, porta aberta para drogas e armas no País.

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    inRead invented by Teads
    Um dos problemas é que a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), subordinada ao Ministério da Justiça, nos últimos anos se resumiu a Força Nacional de Segurança. Especialistas dizem que a política nacional de segurança não existe porque o órgão que era para ser de formulação perdeu esse foco e passou a ser de execução.

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    O clima esquentou nesta madrugada durante a reunião no Palácio da Alvorada em que se decidiu decretar a intervenção no Rio. Segundo relatos de mais de uma fonte, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estava muito nervoso e teria mandado Torquato calar a boca num dos momentos mais tensos da discussão dizendo que ele não teria moral para falar de segurança pública.

    Procurado, Maia disse que não cometeria tamanha indelicadeza e contou sua versão. “Ele quis se meter numa conversa minha com o (Raul) Jungmann. Eu disse: – Não se mete. Você até agora não ratificou o que disse no ano passado, então deixa eu discutir aqui com o Jungmann.”

    Maia se refere à declaração de Torquato que causou polêmica no ano passado de que o alto comando das polícias no Rio é sócio do crime organizado com a anuência de deputados estaduais. “Todo mundo sabe que o comando da segurança no Rio é acertado com deputado estadual e o crime organizado”, afirmou em outubro.

    LEIA MAIS: ‘Comandantes são sócios do crime no Rio’, diz ministro

    O nome mais cotado para assumir a vaga de Torquato é o sub-secretário de assuntos jurídicos de Casa Civil, Gustavo Rocha. Ele é um dos interlocutores mais próximos do presidente Temer atualmente e tem ótima relação com lideranças do Congresso. Rocha tem dito que não vai deixar o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP ) para ocupar um ministério.

    Para o Ministério da Segurança Pública, que será criado, o nome preferido do governo é o do ministro Raul Jungmann (Defesa), mas ele não sabe se irá disputar a eleição deste ano — o que o inviabilizaria para o cargo — e o governo tem dificuldades em substituí-lo na Defesa. A lei eleitoral determina que os candidatos se desincompatibilizem até 7 de abril.

    José Maria Beltrame, ex-secretário de segurança do Rio no governo Sérgio Cabral, não está na lista. No Planalto, Beltrame nunca foi unanimidade nem entre deputados do DEM e do MDB do Rio. Uma crítica a ele é que não assumia as falhas no seu plano de segurança no Rio jogando a responsabilidade para o governo federal. (Andreza Matais e Naira Trindade)

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  16. O objetivo da quadrilha tucanodebista é evidente: eliminar o CV e abrir espaço pro PCC dominar, ocupar e lucrar com o tráfico do RJ.

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  17. Ver coleguinha alienado comemorando a PC do RJ ser chefiada por Milico é de cagar.

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