Um Comentário

1. Legalize já, legalize já que assim irá diminuir bem a corrupção, o governo arrecada tributos, quem gosta de jogar poderá fazer sem o medo de ser preso, trabalhadores serão registrados e sairão da informalidade. Parte dos tributos poderiam ir para um fundo Nacional de segurança pública para melhorar os salários dos policias brasileiros.

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2. 20 promotores de Justiça e 208 policiais militares envolvidos nessa bobagem?
   Quantos velhinhos aposentados foram submetidos à humilhação de serem levados à Delegacia para prestar declarações?
   Aliás, depois que o STF cometeu a insanidade de dizer que o MP tem legimitidade para “investigar”, para a Polícia Civil sobrou fazer os BOs e flagrantes dessa montoeira de inutilidade,

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3. Olha as Peemisses ai:

   Dois policiais civis presos por policiais militares na semana passada, em Mauá, na região metropolitana, sob a suspeita de estarem envolvidos em um assalto a banco, foram liberados pela Justiça Federal de São Paulo após audiência … – Veja mais em http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2018/01/15/policiais-civis-presos-por-pm-sao-soltos-em-audiencia-de-custodia-por-falta-de-provas.htm?cmpid=copiaecola

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4. Pessoas tem necessidades?
   Sim

   Entre elas desejos por: jogos de azar, sexo e pelo uso de maconha?
   Sim

   É ilegal explorar estas atividades?
   Sim

   O jogador ao realizar seus desejos pode acabar tornando-se um viciado?
   Sim

   A pessoa que faz sexo por dinheiro, ao não ter sua atividade legalizada, fica exposta a violência e a exploração?
   Sim

   O usuário de maconha ao buscar saciar seu vício, devido à ilegalidade, utiliza-se do mesmo local onde é oferecido entorpecentes com um maior poder destrutivo?
   Sim

   A ilegalidade destas atividades, impede as pessoas de satisfazerem-se?
   Não

   Para explorarem estas atividades é necessário que agentes públicos sejam corrompidos?
   Sim

   Os governantes destinam recursos a fim de coibir estas atividades?
   Sim

   Os resultados do combate ao jogo de azar, prostituição e uso de maconha, são eficazes?
   Não

   Os recursos utilizados nesta repressão poderiam ser utilizados no combate a crimes de maior gravidade?
   Sim

   A ilegalidade gera impostos?
   Não

   Uma fez legalizado os empresários pagariam impostos?
   Sim

   Então qual o motivo da não legalização ou pelo menos a justificativa de não fazerem um plebiscito, referente a este assunto?

   A resposta: CORRUPÇÃO

   Os empresários desse ramo, caso essa atividade foce regulamentada, não teriam motivo para continuar pagando propina.

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5. MOMENTO BESTEIROL, DESOPILE AMIGO, DESOPILE!

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7. Imaginem, coisa errada é só a Polícia Civil é que faz!!!!! As estrelinhas/tampinhas são o top da honestidade, são a reserva moral do estado e outras coisas mais. Na sua grande maioria não fizeram porra nenhuma pela PM, além de foder a vida de subalternos, aindam ganham uma aposentadoria irreal para a maioria da tropa. Deve estar havendo algum engano…….kkkkkkk

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8. Tudo ladrão. Esses oficiais são os mais corruptos que os estado já produziu. Cadeia neles. Tá faltando aqueles do lavajato da pm. O mp não denunciou ainda? Cadeia nesses vagabundos.

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9. https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/01/15/familia-cerca-e-mata-vizinha-a-facadas-por-causa-de-vaga-de-emprego-diz-policia.htm

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10. grande bosta de operação, MP deveria mesmo olhar o rabo do judiciário que é uma bosta e não ficar caçando piaba kkkk claro que por trás disso está um estado criminoso que quer exclusividade nos seus jogos ilícitos né.

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11. DEUS , AS VEZES, ERRA?

    DESPESA DESNECESSÁRIA

    Juiz diz que investigação do MPF sobre prostituição é “vazia” e “inútil”

    16 de janeiro de 2018, 7h05
    Por Fernando Martines

    Ao absolver cinco pessoas acusadas dos crimes de tráfico internacional de pessoa para prostituição, o juiz Marcio Assad Guardia, da 8ª Vara Federal Criminal de São Paulo/SP, fez duras críticas ao trabalho do Ministério Público Federal. Segundo ele, não passou de uma “persecução penal vazia, inútil, desprovida de objeto penalmente relevante, com conteúdo puramente moral e ideológico”.

    Os réus eram indiciados na operação apelidada de garina, deflagrada em 2013, para apurar a existência de uma quadrilha especializada no envio de mulheres brasileiras a Angola, Portugal e África do Sul para se prostituírem.

    A bronca de Guardia começou com ele dizendo que o MPF não levou nenhuma “vítima” (aspas do juiz) para confirmar o fato. Ressaltou que as poucas testemunhas ouvidas negaram os fatos narrados pelos promotores.

    Disse ser “curioso” que apesar de o MPF dizer que as mulheres sofreram constrangimento, foi a entidade que as fez passar vergonha, ao associá-las à prostituição sem ter nenhuma base para isso.

    A única vítima no caso, afirmou, é o contribuinte brasileiro, que arcou com os custos de uma persecução penal vazia e inútil, dispendendo recursos financeiros e provocando desperdício de tempo e trabalho do Poder Judiciário.

    As reprimendas do juiz não pararam ai. O magistrado também deu conselhos para como os promotores devem trabalhar: “Uma investigação criminal minimamente séria e com conteúdo jurídico penal teria buscado apurar eventuais crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas, haja vista o vulto das supostas transações e dos eventuais rendimentos supostamente auferidos por todos os envolvidos”.

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12. DEUS, AS VEZES, ERRA?

    Capez é acusado em ‘máfia da merenda’

    O presidente da Assembleia Legislativa de SP, Fernando Capez, presta depoimento na CPI da Merenda, que investiga fraudes em contratos
    O presidente da Assembleia Legislativa de SP, Fernando Capez, presta depoimento na CPI da Merenda, que investiga fraudes em contratos

    16/01/2018 02h00

    O procurador-geral de Justiça do Ministério Público de São Paulo, Gianpaolo Smanio, apresentou nesta segunda (15) denúncia contra o deputado estadual Fernando Capez (PSDB), sob acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso conhecido como “máfia da merenda”.

    O escândalo veio à tona há dois anos, com a deflagração da Operação Alba Branca, que detectou desvios em contratos da Secretaria de Educação do governo Geraldo Alckmin (PSDB) e em prefeituras. Capez, que também é procurador licenciado do Ministério Público paulista, presidiu a Assembleia Legislativa até o ano passado.

    O dinheiro desviado do Estado -R$ 1,11 milhão, o equivalente a 10% dos contratos- pagou despesas da campanha de 2014 do tucano, inclusive dívidas que ficaram pendentes até 2015, segundo a acusação.

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13. http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/procurador-geral-denuncia-fernando-capez-por-corrupcao-e-lavagem-de-dinheiro/

    Olha aí o MP ….
    Até que enfim…

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14. Tenho absoluta certeza que o dito na manchete não é o pensamento da oficialidade da PM. A regra não pode ser exceção. Desculpem, sei que vão continuar a apagar minhas ideias, mas estarei sempre presente a contribuir com a melhoria do debate. Obrigado

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    • por uma polícia de Estado,

      Inicialmente, nunca apagamos as suas ideias; por vezes os comentários ficam automaticamente retidos .
      Quanto ao dito na manchete não ser o pensamento da oficialidade da PM, ficarei muito feliz constatando que a oficialidade se despiu de alguns preconceitos em relação aos delegados. Mas – no passado ainda recente – era o pensamento e voz corrente entre vocês. Desculpe-me se eu também estiver sendo preconceituoso e errado .

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15. Tem um oficial da PM de SP na lava jato, amigo do Temer.
    Reserva moral onde ?

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16. https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/01/16/policial-suspeito-de-ameacar-agredir-e-ser-racista-contra-funcionarios-de-onibus-tem-apenas-arma-apreendida-em-sp.htm

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17. QUEM LEVANTOU A LEBRE, FOI A CIVIL DE BEBEDOURO?

    PREÇO SALGADO

    Após delação, Capez é acusado de receber propina por desvios na merenda

    16 de janeiro de 2018, 12h41
    O Ministério Público de São Paulo ofereceu denúncia contra o deputado estadual Fernando Capez (PSDB), sob acusação de desvio de R$ 1,1 milhão em verbas da merenda escolar, e pediu que o Tribunal de Justiça suspenda o exercício do mandato na Assembleia Legislativa para preservar “a ordem pública e a conveniência da instrução criminal”.

    A Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (COAF), localizada em Bebedouro (SP), é apontada como o carro-chefe das fraudes. O deputado nega irregularidades (leia mais abaixo).

    Procurador de Justiça e ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez foi citado por delator.
    Capez, que tem origem no MP e hoje está licenciado, foi acusado pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Gianpaolo Smanio, de praticar corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A íntegra do documento foi divulgada pelo blog do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo.

    O procurador-geral diz que a materialidade das infrações penais é demonstrada por análise de dados bancários, fiscais e telefônicos; recibos; cópias de cheque e contratos, enquanto a autoria “restou inconteste, em face das declarações” do delator Marcel Júlio, acusado de atuar como lobista na negociação.

    O cálculo dos desvios baseia-se em 10% do valor dos contratos entre a cooperativa e a Secretaria da Educação, que somam R$ 11,3 milhões. Segundo Smanio, isso fica comprovado pelo superfaturamento do preço da mercadoria, como constatou auditoria do Tribunal de Contas do Estado.

    A denúncia afirma que, no dia 29 de julho de 2014, depois das 14h30, Capez se reuniu com Marcel Júlio e também com dois empresários ligados à cooperativa, em seu escritório político, para colocá-los a par do desenvolvimento das “negociações” com a Secretaria da Educação.

    Capez teria indicado seu intuito de receber propina esfregando os polegares aos indicadores das duas mãos. O relato é baseado na delação premiada de Marcel Júlio, mas a fonte do MP não é citada expressamente na denúncia, apenas em documento anexo também divulgado pelo jornalista Fausto Macedo.

    O repasse do dinheiro, de acordo com Smanio, foi ocultado por meio de contratos de prestação de serviços, um deles sendo de consultoria jurídica. Ele diz que os mesmos recursos passaram por uma série de pessoas até chegarem à campanha eleitoral do tucano em 2014.

    Voz da defesa
    O deputado Fernando Capez afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que “o que não existe não pode ser provado”. “Procurem ler a denúncia e acompanhar as provas. Finalmente, vou poder demonstrar o abuso dessa investigação perante a Justiça. Irresponsabilidade é o mínimo que podemos dizer disso”, declarou.

    Além de Capez, a denúncia afeta também outras oito pessoas, incluindo ex-assessores do deputado na Assembleia Legislativa e um ex-chefe de gabinete da Secretaria de Educação.

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18. Agora, discorrendo sobre o fantástico aumento salarial da policia, é muita cara de pau, e ainda arrota que até 2015 deu aumentos maiores que a inflação… E ainda tem o aumento do desconto previdenciário de 11% para 14%… E ainda tem a volta do chirico… É pra acabar mesmo…. Esqueçam…. Outra coisa, a Policia Civil NUNCA LUTOU POR TODOS, subentenda-se, delegados, escrivães e investigadores, cuspiram nas funcionais dos demais colegas…. O desgovernador não deu o salario de segundo grau às quatro últimas carreiras da Policia Civil, que acenderam ao nível médio A MAIS DE 10 ANOS, quem dirá aos N.U.´s da vida… Esqueçam… a pm NUNCA irá permitir este pequeno salto, só se derem pra eles tambem, portanto, ESQUEÇAM QUE DÓI MENOS.

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