Alckmin está correto – Major Olímpio ganha mais que coronel: R$ 21 mil; mais R$ 33 mil como deputado federal( fora as demais vantagens do cargo )…Toda essa grana graças ao povo de São Paulo, sim! 126

Mesma turma no Barro Branco: 

Alckmin reage exaltado a protesto de deputado federal

Ernesto Rodrigues – 27.jan.2015/Folhapress
Suzano - sp - bRASIL - 27/01/2014/ gOVERNADOR aLCKIMIN; O govemardor Geraldo Alckmin inaugura obra de aumento da captação do Alto Tiete, na ETA da Sabesp no municipio de Suzano interior do estado de São Paulo. ( Foto Ernesto Rodrigues/Folhapress/PODER).
Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB)

WÁLTER NUNES
DE SÃO PAULO

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), exaltou-se e dirigiu ataques contra o deputado federal Major Olímpio (SD), na tarde deste sábado (16), em evento de entrega de veículos para a Polícia Militar, em São Carlos, interior de São Paulo.

Aos berros, Alckmin disse que o deputado deveria ter vergonha de ganhar R$ 50 mil mensais do povo de São Paulo.

O ataque foi uma resposta ao protesto feito por Major Olímpio, que pedia reajuste de salário para os policiais. Alckmin discursava sobre a entrega dos 197 automóveis enquanto o deputado, ao lado do palco, usava um microfone para gritar palavras de ordem. “Cadê o salário da polícia?”, perguntava o deputado.

Alckmin começou a responder ao protesto em tom sereno. “Quero dizer que nós vamos dar o reajuste aos nossos servidores civis e militares”. Em seguida, no entanto, subiu a voz. “Mas quero dizer. Quero fazer uma pergunta para vocês: alguém aqui ganha R$ 50 mil do povo de São Paulo? Olha ele que está gritando. Ele ganha R$ 50 mil. Devia ter vergonha. Vergonha de vir aqui. R$ 50 mil do povo de São Paulo. Tenha vergonha, deputado. Não pode olhar no rosto dos brasileiros de São Paulo. R$ 50 mil por mês. Vergonha.”

Sobre o valor do salário mencionado pelo governador Alckmin, a assessoria de imprensa do Major Olímpio informou que o deputado acumula dois vencimentos. Ele recebe R$ 21 mil como major aposentado da Polícia Militar e R$ 33 mil do salário de deputado federal, totalizando R$ 54 mil de salário bruto (sem desconto de contribuições obrigatórias, como impostos).


Diante da realidade do Brasil, o major Olímpio trabalhou pouco tempo, contribuiu quase nada e ganha como aposentado muito mais do que a imensa maioria da população. 

“O crime mais organizado do Rio já está no poder. E é o PMDB” – A PM é uma ”sobrante” dessa sociedade. É descartável tanto quanto o jovem negro”, afirma Marcelo Freixo (PSOL-RJ) 8

“O crime mais organizado do Rio já está no poder. E é o PMDB”

Leonardo Sakamoto

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”O crime mais organizado do Rio de Janeiro não disputa o poder, ele já está no poder. O crime organizado é o PMDB.”

A declaração do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) pode parecer lugar-comum em um momento em que o ex-governador Sérgio Cabral, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, entre outros expoentes do PMDB carioca, encontram-se presos ou denunciados por corrupção. Mas, como ele mesmo faz questão de ressaltar, vem repetindo isso há anos. E acredita que a tendência é piorar: ”Você não tem governo no Rio de Janeiro. O Pezão [também do PMDB] é um ex-governador em exercício”.

O professor de História, formado pela Universidade Federal Fluminense, chegou à Assembleia Legislativa em 2007. Logo em seu primeiro mandato, presidiu a CPI das Milícias, que resultou no indiciamento de 225 pessoas e em ameaças contra a sua vida. Por conta de sua atuação, inspirou o personagem Diogo Fraga, no filme ”Tropa de Elite 2”. Também presidiu a CPI do Tráfico de Armas e Munições. Ficou em segundo lugar nas eleições à Prefeitura do Rio de Janeiro em 2012 e 2016, perdendo, respectivamente, para Eduardo Paes e Marcelo Crivella.

Freixo conversou com a TV UOL sobre o caos na segurança pública em que o Rio está mergulhado. Não apenas pela grave crise econômica, mas também, segundo ele, pelo colapso de instituições e como consequências de políticas que beneficiam uma parcela pequena de ”cidadãos” e cria uma legião de ”matáveis” e de ”sobrantes” – sejam eles moradores de áreas pobres, bandidos ou policiais.

Policiais honestos, aliás, são vítimas dessa situação, em detrimento aos que não seguem as regras e os que criam milícias. Neste ano, foram 102 assassinados. Ao mesmo tempo, segue o genocídio de jovens negros e pobres nas periferias.

Abaixo você confere um resumo e trechos da entrevista, que pode ser vista na íntegra ao fim deste post.

O Rio está em guerra?

As armas são de guerra, o número de mortos é de guerra, as cenas são de guerra. Mas a lógica da guerra não é feita pela imagem da guerra. A lógica da guerra pressupõe um grupo que está disputando um poder e guerreia para tomar o poder. Não há uma guerra civil no Rio, como existem em diversos países. O crime mais organizado do Rio de Janeiro não disputa o poder, ele já está no poder. O crime organizado é o PMDB e ele já está no poder.

Nós não podemos achar que a solução para a segurança pública de uma cidade é eliminar o inimigo. Há um processo da criminalização da pobreza, das favelas, das periferias, de onde vem os próprios policiais. E o resultado é que você tem é a polícia que mais mata e a que mais morre. Homens de preto, matando homens pretos, quase todos pretos.

Por que morrem tantos policiais

A tendência é piorar porque você não tem governo no Rio de Janeiro. O Pezão é um ex-governador em exercício. O 13o salário do ano passado não foi pago, são meses de salários atrasados, é um drama social profundo no Rio. Não lembro de nada parecido. A gestão do PMDB foi absolutamente criminosa. E quando o tecido social rasga no Rio, ele rasga na segurança pública. Há 23 anos que morrem mais de 100 policiais por ano. Até que ponto nós não naturalizamos esse processo? Será que o problema está só neste ano?

Os números altos dos homicídios não são em locais como Leblon, Ipanema, Gávea e Jardim Botânico, mas na Zona Norte e na Baixada Fluminense. A maioria das mortes não são de policiais no serviço. Ele morre porque é policial, mas tudo começa quando ele é assaltado, como tantos outros naquelas regiões estão sendo assaltados. Há um problema da segurança pública que você não resolve com a lógica da guerra. Há os lugares dos ”matáveis”. Que é onde a polícia mata e morre.

Do que as pessoas estão morrendo no Rio de Janeiro? De overdose ou de tiro? É de tiro. As pessoas estão morrendo pela lógica da ”guerra às drogas”, onde há os territórios do tráfico, os ”matáveis”, os ”sobrantes”. A PM é uma ”sobrante” dessa sociedade. É descartável tanto quanto o jovem negro. Essa guerra é insana. Um fardado mata dez esfarrapados, um esfarrapado mata um soldado. Quem é o vencedor dessa guerra? Não tem. Temos que chamar a polícia para o diálogo para que ela entenda que sua vida está em jogo no debate sobre a legalização das drogas.

Você tem uma construção lamentável de que a garantia dos direitos humanos ameaçaria a polícia e a segurança pública. Pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, que presido, estamos fazendo um atendimento às famílias dos policiais mortos, criando um protocolo de atendimento junto com o comando da PM.

Uma bancada da segurança pública no PSOL

Um grupo de policiais civis vai se filiar ao PSOL, delegados, agentes, peritos. O PSOL vai ter uma bancada de segurança pública. Mas a bancada não pode ser só de policial, se não vamos estar reproduzindo o erro dos outros. Eles também vão debater educação, saúde. A segurança pública é tão importante que não pode ser só caso de polícia, mas tem que ser debatida à luz da garantia de direitos.

As mortes dentro do sistema prisional

As taxas de resolução de homicídios não chegam a 8%. A gente só prende em flagrante no Brasil. Prendemos quem vigiamos, não quem investigamos. Os muros das cadeias são altos para que não vejamos o que acontece lá dentro. A população carcerária brasileira cresceu mais do que em qualquer país. O Brasil não é o país da impunidade, aqui a polícia mata e prende. E as pessoas acham que temos que matar mais. Eu poderia te dizer que o sistema penitenciário do Rio funciona bem. Porque ele existe para prender pobre, favelado e não deixar fugir. O que acontece lá dentro, não importa.

Quantos presos trabalham? Não chega a 10%. Quantos presos estudam? Não chega a 12%. São prisões de ociosidade máxima. Por que não temos parcerias de instituições de educação no sistema prisional? Basta planejamento e vontade. Não interessa politicamente que as prisões sejam locais de humanização.

Para que servem as Unidades de Polícia Pacificadora

Foi um processo de vigilância, imediata, em áreas de interesse econômico de grandes conglomerados para uma agenda de uma cidade para enriquecer um determinado setor. Isso não dá certo em nenhum lugar do mundo a médio prazo.

Você tem um projeto de cidade que tinha a ver com um governo absolutamente corrupto. Uma ideia de cidade absolutamente gentrificada, elitizada, desde a própria privatização e elitização do espetáculo. No Maracanã, com o fim da geral, o pobre é removido do espetáculo para o pay-per-view do botequim A mística da mistura acabou. O Maracanã é para sócio-torcedor, o Rio de Janeiro é uma cidade de sócios-torcedores. Tem gente que assiste à cidade pelo pay-per-view, a vida está no pay-per-view. As UPPs serviram a isso. A opinião sobre essas unidades nos bairros da Zona Sul é diferente da opinião nos locais mais pobres. Ela garantiu sensação de segurança para os locais mais ricos travando a vida dos mais pobres.

Um projeto de esquerda para a segurança pública

Uma política de segurança pública deve ser de direitos humanos e de segurança pública. Deve-se reformar a polícia. Policial não pode ser punido porque não fez a barba ou não limpou a bota. O policial tem que entender de democracia a partir da sua instituição. Ao mesmo tempo, é preciso avançar no debate sobre a legalização das drogas, o que não é imediato e local, mas um ponto decisivo para não ter os territórios dos ”matáveis” com uma lógica de guerra em que só pobre jovem negro e policial morrem.

Não há milícia no Leblon e em Ipanema, mas nas Zonas Oeste e Norte. Pois esses territórios não interessam a um modelo de cidade elitizado e é ocupado por milícias. O debate de segurança pública passa por discutir para quem a cidade vai funcionar, com quem a cidade vai funcionar e pela radicalização de um processo de democracia. Precisa-se discutir com as favelas e elas já estão se organizando para isso. Chega desse processo ”civilizatório”, colonizador e catequizador chegando nessas áreas e dizendo o que vai acontecer.

Íntegra da entrevista:

https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2017/09/17/o-crime-mais-organizado-do-rio-ja-esta-no-poder-e-e-o-pmdb/

Sem Alckmin e com Doria, PSB ‘lança’ França ao governo 13

Sem Alckmin e com Doria, PSB ‘lança’ França ao governo

Governador não foi a congresso do partido do vice; sigla decidiu adiar convenção nacional até PSDB definir candidatura presidencial 

Pedro Venceslau, O Estado de S.Paulo

16 Setembro 2017 | 23h04

O vice-governador de São Paulo, Márcio França, foi “lançado” neste sábado, 16, candidato a governador nas eleições de 2018 durante um congresso do PSB, com a presença do prefeito João Doria e ausência do governador Geraldo Alckmin, ambos do PSDB. Já a convenção nacional do PSB foi adiada de outubro para março. Segundo França, o partido decidiu esperar a definição do PSDB sobre seu candidato a presidente antes de eleger sua nova direção.

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O prefeito João Doria (PSDB) discursa ao lado do vice-governador Márcio França durante congresso do PSB Foto: PEDRO VENCESLAU/ESTADÃO

O vice-governador paulista, que deve assumir o Palácio dos Bandeirantes em abril do ano que vem se Alckmin deixar o cargo para disputar a Presidência da República, tenta atrair o apoio dos tucanos para disputar a reeleição.

No plano nacional, o PSB está afinado com o projeto de Alckmin e sinaliza que acolheria a candidatura presidencial do aliado caso ela não se viabilize no PSDB. O problema é que os tucanos paulistas não aceitam abrir mão de ter um nome próprio na disputa ao Palácio dos Bandeirantes após 22 anos à frente do governo.

Doria foi o único tucano que discursou no auditório da Assembleia Legislativa onde ocorreu o 11.º Congresso Estadual do PSB-SP, no qual França foi reeleito presidente do partido no Estado.

Antes de sua fala, Doria foi recebido por palavras de ordens como “São Paulo avança, governador é Márcio França”. Ao discursar, o prefeito exaltou o papel de França e do PSB na sua campanha à Prefeitura no ano passado. “Márcio França é uma liderança extraordinária. Estamos juntos e continuaremos juntos”, disse.

Ao Estado, Doria afirmou que dificilmente PSDB e PSB estarão no mesmo palanque em São Paulo em 2018. “França tem todo o direito de ser candidato. Ele é de um partido aliado, mas será muito difícil o PSDB não lançar candidato próprio em São Paulo.”

Dois palanques. Para o ex-senador José Aníbal (PSDB), presidente do Instituto Teotônio Vilela, a base de Alckmin deve ter duas candidaturas no primeiro turno. “O PSDB foi criado em 1988 e desde 1990 tem candidato a governador. Com exceção de 1990, todas as outras ganhamos. O PSDB não tem do que se envergonhar em São Paulo. A tendência é ter dois candidatos”, disse Aníbal.

França reconheceu que dificilmente terá o apoio dos tucanos. “Vou tentar (uma aliança) até o fim, mas não quero criar expectativas porque o PSDB tem muitos nomes. O mais provável é que a candidatura de Alckmin à Presidência tenha dois palanques em São Paulo em 2018”, afirmou o vice-governador.

Questionado sobre a ausência do governador no 11.º Congresso do PSB, França disse que ele mesmo representa Alckmin. O tucano ontem cumpriu agenda em São Carlos, no interior de paulista.

“Não convidamos outros partidos. Doria estava aqui (na Assembleia) para participar de um congresso da juventude do PSDB. Como ele tem muito senso de oportunidade, aproveitou e passou no nosso congresso”, afirmou França.

A avaliação do vice-governador é de que a eleição presidencial de 2018 terá três polos: um candidato competitivo no campo da esquerda, um nome governista do PMDB ou apoiado pelo partido e um candidato tucano.

Reeleição. Para impedir uma eventual aproximação dos tucanos com França para a disputa estadual de 2018, um grupo de prefeitos do PSDB liderado por Orlando Morando, de São Bernardo, decidiu lançar a candidatura do deputado estadual Pedro Tobias, presidente do PSDB-SP, à reeleição na sigla.

Esse grupo teme que a nova direção da sigla, que será escolhida em novembro, aceite a tese de apoiar o PSB em troca de apoio à candidatura presidencial de Alckmin.

O PSDB já tem pelo menos dois nomes abertamente disputando a vaga de candidato ao governo paulista: o cientista político Luiz Felipe d’Avila e o secretário de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro.

Mas outros nomes também são apontados pelos dirigentes tucanos como opções. São eles o secretário de Saúde, David Uip, o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, e o senador José Serra.

Polícia Civil desmonta mais uma farsa PM e indicia por homicídio doloso soldado que matou filho de tenente-coronel em Araçatuba 5

Polícia conclui inquérito sobre morte de estudante baleado por PM em churrasco

Policial militar foi indiciado por homicídio doloso. Vítima é filha de tenente-coronel da PM. O caso ocorreu em Araçatuba (SP), em julho de 2017.


Por G1 Rio Preto e Araçatuba

Polícia conclui inquérito sobre morte de estudante baleado por PM em churrasco

Polícia conclui inquérito sobre morte de estudante baleado por PM em churrasco

O policial militar Vinícius Oliveira Coradim foi indiciado por homicídio doloso e por dificultar a defesa da vítima. A polícia também pediu a prisão preventiva do PM. Ele está preso temporariamente no presídio da Polícia Militar, na capital paulista. Agora, o caso será encaminhado ao Ministério Público, que vai analisar a denúncia contra o PM.

Diogo Belentani foi atingido no peito e morreu antes de chegar ao pronto-socorro em Araçatuba (Foto: Reprodução/Facebook)Diogo Belentani foi atingido no peito e morreu antes de chegar ao pronto-socorro em Araçatuba (Foto: Reprodução/Facebook)

Diogo Belentani foi atingido no peito e morreu antes de chegar ao pronto-socorro em Araçatuba (Foto: Reprodução/Facebook)

Entenda o caso

Os dois participavam de um churrasco em uma chácara de Araçatuba, no dia 15 de julho de 2017, quando a pistola do policial disparou e atingiu o peito do estudante, que morreu a caminho do hospital. No dia do crime o policial – que atuava na região de Botucatu – foi preso, mas, liberado depois de pagar fiança de R$ 1,5 mil.

De acordo com informações da polícia, o disparo tinha sido acidental e o policial respondia ao crime de homicídio culposo, sem intenção de matar. A polícia, no entanto, descobriu que as testemunhas mentiram nos primeiros depoimentos e revelaram que era o policial quem segurava a arma no momento do disparo e não a vítima.

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Nota do Flit: A polícia civil também apurou que houve mudança na cena do crime e deve indiciar os policiais militares que acorreram ao local do homicídio. 


Matéria triste para todos, principalmente para as famílias envolvidas, as quais eu conheço muito bem, por ser Tenente da Polícia Militar e por ter trabalhado com os pais dos dois envolvidos.

Por palavras tão mal colocadas que a participação conjunta das Polícias segue da maneira que está, sei que é um policial civil o responsável pelo Flit, mas acredito que este não é o momento para fomentar ainda mais discórdia com uma chamada tão tendenciosa e desnecessária para um fato que poderia acontecer com qualquer familiar de policial, seja civil ou militar.

Será que tais erros ou fatalidades só acontecem com os policiais militares, será que as outras forças policiais estão tão qualificadas que seus agentes nunca erram?

A MATÉRIA ESTÁ ISENTA DE QUALQUER PARCIALIDADE, JÁ A CHAMADA, COMO DISSE, FOI COMPLETAMENTE DESNECESSÁRIA E TENDENCIOSA….

Leandro Mendes,

Com todo o respeito, a chamada não tem nada de tendenciosa; muito menos teve quaisquer objetivos de insuflar a animosidade entre policiais civis ou militares. A matéria é triste para todas as pessoas, especialmente para quem é pai e teme todos os dias pela sorte dos filhos.
Não me venham falar de que acidentes acontecem com qualquer um e que qualquer agente policial pode errar. Mentira!
Eventos como esse só acontecem onde abundam o despreparo intelectual, psicológico e técnico.
Por favor não queira assassinar o mensageiro.
A Polícia Militar que escolha e treine melhor seus soldados; não adianta ficar se jactando de pretensos cursos superiores para policiais se, rotineiramente, verificamos tantos idiotas armados matando inconsequentemente.
Chega de por culpa na Taurus, arma não sai do coldre e da cintura por ação do espírito santo.
Aliás, se o evento foi como narrado pelos jornais, o “idiota” além de tudo deveria estar bêbado; merecendo ser preso por homicídio doloso.
Por fim, que os familiares da vítima encontrem conforto ; o pai do homicida – já que também é PM – que chore bastante por muitos anos, pois não deve ter ensinado regras elementares sobre armamentos.
Arma não pode ser fetiche!