Poema para São Vicente 9

ilha-porchat-svPoema para São Vicente*

São Vicente cidade boa 
De riqueza igual não há
Um ladrão rouba  a carteira
Outro rouba o celular

São Vicente meu chamego
Terra de encantos mil
O ladrão te assaltou
Subiu na moto e fugiu

São Vicente minha paixão
Minha cidade querida
Ou tu entrega sua moto 
Ou perde sua vida 

São Vicente eu te amo 
Nunca vou te abandonar 
Corra já pra sua casa 
Ou o ladrão vai te pegar

São Vicente eu te exalto 
De vc sou muito fã
O ladrão rouba de noite 
De tarde e de manhã ...

pense num lugar tranquilo que só tem polícia para fazer escolta ,  expediente e
multar motorista bebum .    😏

Autor desconhecido 

“Torcer pelo Brasil hoje é torcer por Alckmin; qualquer situação política que aconteça em 2018, eu estarei com o senhor, na sua campanha à Presidência da República” 77

Alckmin diz querer ‘tira-teima’ com Lula em 2018

Governador reage à movimentação do prefeito João Doria de se candidatar a presidente

DA ESTADÃO CONTEÚDO
14/08/2017 – 12:30 – Atualizado em 14/08/2017 – 12:32

Governador Geraldo Alckmin anuncia o novo secretário da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econonômico, deputado e vice-governador eleito Marcio França. Data: 16/12/2014. Local: São Paulo/SP.
Foto: Guilherme Lara Campos/A2 FOTOGRAFIA

Em uma clara reação à movimentação do prefeito João Doria para se cacifar como candidato a presidente da República em 2018, o governador Geraldo Alckmin disse neste sábado, 12, durante evento em Florianópolis, que “não seria ruim fazer um tira-teima contra Lula em 2018”.

Em 2006, Alckmin enfrentou Lula na disputa presidencial, mas foi derrotado. A declaração do governador foi feita em entrevista coletiva após encontro suprapartidário na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. No evento, conforme tucanos, o governador aproveitou para mandar “recados” ao prefeito.

Na noite de domingo (13), porém, Doria foi ao Palácio dos Bandeirantes e gravou vídeo ao lado de Alckmin no qual reafirma sua “lealdade” e “amizade” ao padrinho político. Segundo o prefeito, estão sendo divulgadas informações “infundadas” sobre a relação dos dois. “João é um amigo querido desde os tempos do Mário Covas”, diz Alckmin no vídeo.

A estratégia tenta minimizar a crise aberta com o governador após Doria intensificar a agenda de viagens pelo País. Hoje, o prefeito vai ao Tocantins.

‘Contraponto’

No evento no fim de semana, no Sul, o governador fez um discurso que, em alguns momentos, pareceu endereçado ao prefeito. Além de citar o desejo de um “tira-teima de 2006”, Alckmin fez questão de se posicionar de forma conciliadora: “Vejo aqui a civilidade que a política deve ter. Política não é campo de boxe”.

A fala foi interpretada por tucanos como um contraponto aos ataques que Doria tem feito a adversários políticos. No mês passado, em evento em São Bernardo, o prefeito se referiu a Lula como “mentiroso” e chamou a presidente cassada Dilma Rousseff de “anta”.

O anfitrião do encontro em Florianópolis foi o líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer, que não poupou elogios e menções a uma possível candidatura de Alckmin à Presidência. “Torcer pelo Brasil hoje é torcer por Alckmin.” O vice-governador de Santa Catariana, Eduardo Pinho Moreira (PMDB-SC), seguiu o tom de pré-campanha. “Qualquer situação política que aconteça em 2018, eu estarei com o senhor, na sua campanha à Presidência da República”, disse.

‘Novo?’

Na sexta-feira passada, Alckmin esteve em Porto Alegre e, na ocasião, foi ainda mais direto em suas alfinetadas a Doria, conforme tucanos. O governador afirmou que a disputa de 2018 “será a eleição da experiência”. Em uma indireta ao afilhado político, que disputou sua primeira campanha em 2016 e se apresenta como “renovação”, Alckmin declarou que “o novo é defender o interesse do Brasil”.

Chefe da PM admite problemas, mas ressalta que SP não precisa de tropas federais 32

‘As forças de segurança dão conta do recado’

Chefe da PM admite problemas, mas ressalta que SP não precisa de tropas federais

Entrevista com

Nivaldo Restivo

Marcelo Godoy, O Estado de S.Paulo

13 Agosto 2017 | 03h00

Em meio à crise que levou as Forças Armadas para as ruas do Rio, o comandante da Polícia Militar de São Paulo, coronel Nivaldo Restivo, afirma que o Estado paulista não precisa de tropas federais. Lembra que, apesar de a PM estar há quase três anos sem aumento, ao contrário de outros lugares, o salário de seus homens é pago integralmente e em dia. Diz que os manifestantes que pedem o fim da Polícia Militar estão mal informados sobre a instituição. No comando desde março, ele devia passar para a reserva por força de lei em fevereiro, mas, na quarta-feira passada, a Assembleia Legislativa aprovou projeto do governo Geraldo Alckmin (PSDB) que permite a Restivo ficar no cargo até o fim desta gestão, em dezembro de 2018. Será, assim, o primeiro oficial da PM desde 1980 a ficar mais de cinco anos como coronel na ativa.

É possível dizer que, apesar da crise, São Paulo não precisa de tropas do Exército em suas ruas?

Sem dúvida. As forças de segurança dão conta do recado.

Mas de que forma essa crise afeta a polícia de São Paulo?

O País vive uma crise econômica, política e com choque de ideias que não seguem a moral desejada. São Paulo é o Estado mais pujante do Brasil. A crise se manifesta até de uma maneira mais acentuada aqui. Os investimentos são contingenciados. Em termos de Polícia Militar, essa situação não afetou de forma acentuada a polícia. Temos dificuldades e tivemos de fazer algumas opções de investimento, mas continuamos contratando. Temos um concurso aberto de 2,3 mil policiais militares e outro já em andamento para 2,2 mil PMs.

 
  Foto: Alexandre Carvalho|A2img

Qual o déficit de homens hoje da PM?

Está em 9,3%, algo em torno de 6 mil policiais de um efetivo fixado em 93.799 – temos 87,3 mil. O turnover é grande. Perdemos por ano em torno de 2,5 mil policiais militares.

Isso apesar da crise?

Apesar da crise. São pessoas que buscam novas oportunidades. No sábado, um oficial da PM saiu para ser auxiliar técnico judiciário. Não sei o que levou a isso, mas foi a opção que ele fez. Há ainda as aposentadorias e as demissões e expulsões de maus policiais. Nossa capacidade formadora é até maior do que isso.

De tempos em tempos são divulgadas comparações entre os salários das diversas polícias estaduais…

A última que tive conhecimento dizia que São Paulo era o sexto pior salário.

Sim. Mas como é que se explica para a tropa isso?

É o que eu digo sempre. Somos defensores da valorização profissional e sabemos que a função desempenhada por nosso policial é difícil, complexa e merece remuneração à altura. Mas o País passa por uma crise econômica e política. Temos reuniões mensais com o secretário da Segurança e técnicos da Fazenda, que mostraram que os gastos do Estados estão muito próximos do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal. Falta menos de um ponto porcentual para atingir o limite.

O senhor quer dizer que é melhor receber um salário que vai ser pago do que ter um maior que não vai ser pago?

Exatamente. Temos Estados que têm arrecadação e efetivo menores do que os de São Paulo e concederam 20, 30% de reajuste. Só que o policial desse Estado não recebe (o salário) integral, tem parcelamento. Esse reajuste que ele recebeu no papel dificilmente será incorporado ao salário porque o Estado nem sequer tem condições de pagar o salário em dia e integral. Nós aqui em São Paulo não temos esse problema: no quinto dia útil do mês o nosso salário é depositado integralmente na conta corrente.

Há quanto tempo a polícia está sem reajuste?

Estamos há quase três anos. Mas isso não afetou de maneira significativa a procura pela carreira. A relação candidato por vaga no concurso para a Academia do Barro Branco supera a maioria das profissões nos principais vestibulares.

A inteligência da PM continua vigiando as ações de facções criminosas?

Sim.

Essa é a principal função da inteligência da PM hoje?

É uma das principais funções. Grande parte da inteligência está voltada a oferecer condições para a PM direcionar o seu trabalho para redução de indicadores criminais, que é o que mais preocupa a população.

Durante a crise política houve manifestações de pessoas que tiraram fotos com policiais e outras em que os participantes pediam o fim da Polícia Militar. Como a corporação convive com quem pensa que a PM tem de acabar?

A Polícia Militar sempre chama os organizadores dos movimentos. Uma das partes comparece em peso e entende a necessidade, por exemplo, de limitar deslocamentos para manter a ordem pública. Outro lado, em regra, não entende isso como necessidade. O que falamos aos nossos policiais empenhados no controle de uma manifestação? A presença deles é para dar segurança para quem está expressando seu pensamento na rua. Nossa atuação deve se basear na técnica e na legalidade. Independentemente do posicionamento do manifestante, ele só pode ser objeto de atuação policial se estiver praticando infração penal. Ele pode discordar do posicionamento da PM, e a PM pode discordar de suas ideias, mas não vai atuar enquanto não houver quebra da ordem pública. Tiramos fotos com pessoas com bandeiras verde e amarela na Paulista e nós temos fotos de policiais com manifestante de grupo antagônico, em incidência menor, mas temos imagens de policiais ao lado de pessoas com blusa e bandeira vermelha. Tiramos foto sem qualquer tipo de problema.

Mas o que o senhor pensa dos manifestantes que pedem o fim da PM?

Eu penso que quem alardeia essa disposição de querer o fim de uma instituição que preserva a vida daquele que está falando é uma pessoa que está mal informada sobre o que é e o que faz a Polícia Militar.

O número de letalidade da polícia no primeiro semestre foi o mais alto desde 2003, com 459 mortes, sendo a PM responsável por 430 delas. Quem quer o fim da PM diz que a maioria dessas pessoas não morreu em confronto – teria sido assassinada. Enquanto o número de homicídios praticados pela população caiu, as mortes em confrontos aumentaram. Por quê? Não seria de se esperar que a diminuição da violência na população levasse à redução da taxa de letalidade?

São inúmeras as variáveis que interferem na letalidade policial. Eu não posso aceitar como verdade que as 500 mortes em confronto esse ano foram assassinatos. Hoje a polícia chega muito rápido ao local de ocorrência, porque nós usamos a tecnologia que nos auxilia. Nossas viaturas estão com posicionamento georreferenciado e temos possibilidade de localizar um veículo roubado por meio de câmeras. Nosso policiamento é inteligente, e a possibilidade de intervenção hoje é muito maior. Do total de confrontos que a PM participou no ano passado, só em 15% deles o bandido foi morto. Nos demais ele foi preso, fugiu ou foi ferido.

O objetivo da PM é tentar controlar e reduzir os índices de criminalidade, mas os números de roubos não cedem como os homicídios? Por quê?

Tudo aquilo que se previne não é possível de se medir. É preciso levar em consideração que a população aumentou nesses 17 anos e os crimes não cresceram nessa proporção. A taxa de crime por habitante cedeu, e a atuação policial tem melhorado. A produtividade operacional da polícia é espantosa. Em 2016, a PM prendeu mais de 25 mil pessoas em flagrante, foram 11,5 mil armas que saíram de circulação e 89 mil veículos roubados ou furtados recuperados.

Na Polícia Civil há um movimento de delegados que critica o que chamam de sucateamento da instituição. A PM acompanha esse movimento?

A nossa inteligência trabalha para fornecer subsídios para o planejamento do emprego operacional da PM. Preciso me preocupar com as demandas da PM. Isso não é algo que nos preocupa e diz respeito.

A inteligência só acompanha a criminalidade comum e a organizada?

É isso.

O senhor colocaria nessa criminalidade grupos como os black blocs?

Depende. Se são grupos que praticam crimes, eles serão alvos da atuação de inteligência.

A PM acompanha ou vigia movimentos sociais e seus atos?

A inteligência da PM só faz isso para saber se será ou não preciso empregar o Choque no caso, para proteger quem se manifesta e minimizar os efeitos para a população que não participa do protesto.

Não há nenhuma central de grampo dentro da polícia de São Paulo?

Toda interceptação telefônica realizada pelos órgãos de segurança é feita com a solicitação para o Ministério Público e a manifestação e anuência do Poder Judiciário. Qualquer coisa fora disso não existe.

Qual a extensão da infiltração do crime organizado no aparelho policial?

Temos acompanhamento do público interno desde o concurso de ingresso na PM e uma Corregedoria forte para detectar desvios. Neste ano, até 9 de agosto, já tivermos 164 policiais expulsos ou demitidos. Em 2016, foram 222 em um universo de 87 mil homens.

O fim do contrato de tornozeleiras eletrônicas dará mais trabalho para a PM na saída de presos do regime semiaberto para o Dia dos Pais?

Pode ser que a falta da tornozeleira ponha na cabeça do infrator que ele pode praticar crimes sem ser identificado. Nesse sentido, pode trazer mais trabalho para a gente.

Por patrulhamento, moradores pagam até por conserto de viaturas em SP 12

Movido pela esperança de “ajudar o país”, o mecânico Antônio Raimundo do Nascimento, 40 anos, recebeu em sua oficina, no centro de São Paulo, uma viatura da Polícia Militar que patrulha o bairro. O veículo precisava de bateria nova e o serviço é a especialidade do estabelecimento, que tem largura pouco maior que a de um carro popular.

“A polícia tinha de ter como consertar porque a gente paga imposto para isso. Mas se todo mundo cruzar os braços nada vai para frente”, lamenta o mecânico, que doou uma bateria de R$ 300 sem esperar retorno da promessa que ouviu dos policiais em seguida: “Se chegar uma nova no batalhão, a gente vem aqui e devolve essa”.

A troca ocorreu em janeiro. Depois, Toninho, como o mecânico é conhecido, nunca mais viu os agentes. Ele conta que recebe frequentemente policiais civis que trabalham perto e pedem ajuda para carregar as baterias dos veículos. Perto dali, no restaurante onde Francisco Aires, 29, é gerente, também é comum a cessão de marmitas para os agentes mais antigos na região.

“É uma parceria em que é bom tê-los por perto”, avalia Aires. “Outros, que não conhecemos, pegam, mas pagam.”

Para garantir o patrulhamento nas ruas, moradores de São Paulo têm se mobilizado para pagar alimentação de agentes, consertar viaturas quebradas e até fazer reparos em prédios da polícia, em um contexto de alta de crimes patrimoniais, como roubos e furtos.

O cenário se torna mais comum em meio a uma queda de 9,5% nos valores executados do orçamento previsto para custeio da Polícia Civil — de R$ 182 milhões no primeiro semestre de 2016 para R$ 165 milhões neste ano — e mesmo com o crescimento das verbas para a PM, que teve R$ 371 milhões para custeio neste ano, ante R$ 334 milhões no mesmo período do ano passado.

Segundo o presidente do Conselho de Segurança (Conseg) do Portal do Morumbi, na zona sul, é comum que moradores banquem consertos de veículos, como troca de embreagem e bateria. “A gente não deixa viatura quebrada. Mando consertar até as mais velhinhas”, afirma.

Na Rua David Pimentel, por exemplo, onde os muros altos encobrem as fachadas de casas de luxo, há seguranças particulares, cercas elétricas e câmeras apontando para todos os lados – mesmo assim, a Polícia Militar patrulha a área três vezes por dia. A proximidade com as favelas de Paraisópolis e do Real Parque, dizem os moradores, faz com que a via sirva de rota de fuga para assaltantes que passam, em duplas, de moto.

“Já presenciei uns três assaltos, fora o que a gente fica sabendo quando quebram o vidro de um carro ou levam a bolsa de alguém”, conta a empregada doméstica Maria Roseli Vieri, 50.

Em uma planilha com os crimes da região, no entanto, Cavallini aponta a situação melhor do bairro. “Eu somo os índices da capital e dividido por 93 delegacias. Em média, no primeiro semestre, foram 2,6 mil ocorrências na cidade”, detalha, ao aprovar o trabalho realizado pelos comandos policiais da sua área. “No 89º DP (Portal do Morumbi), tivemos 1,8 mil, ou seja 31% menos”, comemora.

Insegurança
No centro, o 4º DP (Consolação) tem comportamento bem diferente. Os roubos pularam de 1,1 mil para 1,6 mil neste ano, uma alta de 42,7%. Na mesma região, o 77º DP (Santa Cecília) registrou aumento de 25% dos assaltos, com 901 casos em 2017, ante 721 no ano passado.

“Está difícil. A sociedade tem de se mobilizar para ajudar os policiais ou a gente fica à mercê dos bandidos”, afirma Francisco Machado, diretor do Conseg Santa Cecília. “Há um problema em comum para todas as regiões: a falta de verba de manutenção para material da PM e de pessoal para a Polícia Civil”, diz Marta Porta, que preside o Conseg Consolação.

“A gente compra pneu para viatura e até troca luz apagada dos prédios da polícia. Tira do bolso e leva.”

Presidente da Associação dos Moradores e Comerciantes dos Campos Elísios, Antonio Iézio diz que chegou a pagar a um encanador para arrumar o sistema hidráulico da sede da 2ª Companhia do 13º Batalhão. Já a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse, em nota, que o dispositivo foi “devidamente consertado com apoio da Sabesp”.

A reportagem questionou a SSP sobre eventuais restrições a colaborações da comunidade a equipamentos e estruturas das polícias, e sobre a eventual existência de um procedimento padrão para recebimento desses auxílios, mas não obteve resposta.

Em nota, a pasta se limitou a dizer que custeio, manutenção, reformas e zeladoria das instalações e veículos da PM são realizados por meio de verba pública específica. Para exemplificar, a secretaria disse que foram emitidas 128 ordens de serviço para manutenção de viaturas da 2.ª Companhia do 16º Batalhão da PM (Morumbi). De acordo com a pasta, o custo foi de R$ 97.123,71.

Sobre o orçamento, a secretaria destacou que os dados da reportagem consideram contratos já celebrados (liquidados), “no entanto, não leva em conta que no mesmo período houve elevação de 8% nos recursos empenhados pela Polícia Civil”. “Vale ressaltar que já há complementação aprovada de verba de R$ 4,1 milhões para gastos de consumo.”

A situação divide especialistas. “A companhia fica devendo o favor, mesmo que isso ocorra implicitamente muitas vezes. Nunca dá para atender a todas as ocorrências, então talvez haja preferências, levando a problemas no serviço”, diz o cientista político Guaracy Mingardi.Ex-comandante da PM, o coronel Carlos Alberto Camargo sustenta que, para além da ajuda com materiais e serviços, é importante que a comunidade se envolva no policiamento para cada área. “Devemos buscar o empoderamento da comunidade para que haja uma colaboração efetiva, com informações sobre a área, avaliação sobre a forma de abordagem e definição de prioridades.”