‘Eu quero ser o presidente do povo brasileiro’, diz Alckmin 177

 Estadão Conteúdo Dayanne Sousa

São Paulo

31/08/201712h26

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), admitiu nesta quinta-feira (31) seu desejo de ser candidato à Presidência da República. Durante uma visita à nova sede da empresa de cosméticos Natura, o governador afirmou a jornalistas que quer “ser o presidente do povo brasileiro.”

A declaração foi dada em resposta a questionamento de um jornalista sobre comparação feita pela consultoria Eurasia de que Alckmin se parece com a ex-candidata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton. Assim como ela, disse a consultoria, Alckmin representa a manutenção de valores da elite.

“Da elite, não”, retrucou Alckmin. “Eu quero ser o presidente do povo brasileiro, dos empresários que geram emprego, do trabalhador sacrificado do Brasil”, afirmou o tucano.

Questionado ainda sobre se ele seria o melhor nome para a Presidência, Alckmin disse: “A modéstia não me permite responder.”

O governador evitou responder a questão que o comparava ao prefeito de São Paulo, o também tucano João Doria. Ele não quis se manifestar sobre se ele seria capaz de conduzir o governo do São Paulo e, ao mesmo tempo, viajar pelo país. Doria tem feito viagens para diversos Estados alegando que é capaz de usar a tecnologia para administrar a capital à distância.

DEFENDA-SE da PM sobre um tal coronel Müller 28

O subscritor ( da postagem no grupo da FENEME, vulgo cel. Muller )  não fez carreira na PM. Ficou afastado da atividade fim ao longo de vários anos, puxando o saco dos deputados em Brasília na defesa das mordomias oferecidas pelo governo deste Estado ao oficialato da sua instituição.
Deveria consultar o site “transparência sp” para constatar que os oficiais na ativa e aposentados possuem vencimentos superiores aos dos delegados de polícia e seus aposentados ha anos, inclusive atualmente.
Falar que a PM tem uma gigantesca e onerosa estrutura de saúde para os cofres públicos, disponibilizada exclusivamente para seus integrantes e familiares, isso ele não fala.
Que é uma instituição inchada administrativamente com inúmeros oficiais subalternos(tenentes), intermediários(capitães) e superiores(majores, tenentes-coronéis e coronéis) coçando o saco nos quartéis, só assinando punição disciplinar de praça feita pelo sargento da unidade, com direito ao conhecido “futebolzinho” da tarde e salário que alcança o teto do funcionalismo público estadual no final do mês, viatura e motorista para buscar e levar pra casa e pagar as “continhas” da família, isso ele não fala.
De sobremesa, tem as filhinhas de “coroné” que ficaram com a gorda pensão do papai. Trocando de marido todo ano, mas sem se casar oficialmente, para não perder essa “tetona” de Nelore. Nunca viram uma carteira de trabalho na frente.
É gente como o subscritor desse indecente comentário que fica arrecadando dinheiro dos associados para pagar despesas com advogados nas ações propostas com o fito de esvaziar atribuições exclusivas da Polícia Civil.
O que você pretende “coroné”? Deixar a população deste Estado a mercê da bandidagem urbana e de farda? Brigar para que os crimes dolosos contra a vida de civis em tempo de paz, sejam investigados pela própria instituição a que pertencem seus autores, é lançar nuvens de dúvidas sobre sobre a legalidade da conduta nos inúmeros casos patrocinados pela sua instituição.
Seja ao menos um pouco mais honesto na defesa dos interesses de seus associados e da sua instituição. Se for adotar como parâmetro a Polícia Civil ou seus integrantes, faça comparações verdadeiras e não mentirosas como consta nesta postagem.
Cuide do seu quintal sem ficar olhando o quintal do vizinho, mesmo porque, o seu está coberto com um enorme telhado de vidro.
Arruma o que fazer “coroné”, vai trabalhar um pouco para justificar o gordo salário que recebe, ainda dá tempo, já que você não fez “phorra” nenhuma na PM a não ser puxar o saco de mandatário popular.

APAMAGIS repudia a reação difamatória e injuriosa de segmentos da PM dirigida aos membros do Judiciário: “cuidaram de tentar criar uma crise político-institucional artificial entre todos os segmentos da Segurança Pública” 38

*Nota Pública sobre audiência de custódia*

A APAMAGIS – Associação Paulista de Magistrados vem a público esclarecer fatos ocorridos na comarca de Campinas relativos à realização de audiência de custódia, medida determinada pelo Conselho Nacional de Justiça e realizada com grande eficiência pelos magistrados paulistas, sendo inclusive utilizada como referência para a Magistratura dos demais Estados da Federação.

Houve um incidente que envolveu alguns membros da escolta da Polícia Militar que se recusaram a dar cumprimento de ordem legal proferida por um magistrado de grande escol e, por isso, foram tomadas as providências legais cabíveis para a garantia do cumprimento de ordem judicial legítima, amparada na Constituição Federal, no Código de Processo Penal e em Resolução da Secretaria da Segurança Pública.

No entanto, de um fato isolado, algumas pessoas, cujos propósitos certamente não eram o interesse público, cuidaram de tentar criar uma crise político-institucional artificial entre todos os segmentos da Segurança Pública, que em São Paulo atuam com profunda harmonia e respeito. Causa especial perplexidade a reação difamatória e injuriosa dirigida aos membros do Judiciário, guardião do Estado Democrático de Direito e, por isso, última fronteira entre a civilidade e a barbárie.

Ainda que o momento do país inspire a necessidade de cautela e ponderação, não pode a APAMAGIS se quedar inerte e, assim, a entidade segue com sua convicção inabalável de oferecer aos magistrados as condições necessárias para que prossigam em sua missão constitucional de distribuir Justiça, ainda que para isso seja necessário adotar medidas administrativas e judiciais em face daqueles que deixam de cumprir as suas atribuições profissionais.

É por isso que a APAMAGIS adotará todas as medidas cabíveis e reitera o apoio incondicional aos juízes criminais que atuam na questão das audiências de custódia e, de modo particular, ao magistrado Bruno Cassiolato, cuja coragem e destemor são paradigmas para o escorreito exercício da Judicatura no Brasil.

São Paulo, 30 de agosto de 2017.

Oscild de Lima Junior

Presidente

EU QUERO Márcio França à Governador de São Paulo em 2018! 72

Marcio França Governador 2018

Um jeito diferente de fazer política

Márcio França iniciou sua carreira no movimento estudantil. Durante o curso de Direito, foi Presidente do Diretório Acadêmico e da Junta Governativa do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Católica de Santos. Casado, dois filhos, atuou como Oficial de Justiça durante 9 anos.

Em 1989, aos 26 anos, foi eleito Vereador da Câmara de São Vicente, onde permaneceu por dois mandatos. No ano de 1997, tornou-se Prefeito, tendo a possibilidade de desenvolver várias ações que colocaram a cidade como destaque nos cenários nacional e internacional.

Prova de gestão bem sucedida foi sua reeleição para a Prefeitura em 2000, quando obteve 93,1% dos votos válidos, o recorde brasileiro em cidades acima de 100 mil eleitores. Em 2004, terminou seus dois mandatos com 94% de aprovação popular, segundo o Ibope. No final do mesmo ano, elegeu seu sucessor, o prefeito Tércio Garcia (PSB), com 83% dos votos válidos, o recorde brasileiro do ano.

Durante sua passagem pela Prefeitura, ganhou vários aliados e amigos, como o saudoso ex-governador de São Paulo, Mário Covas. “Não tenho receio em liberar recursos para o Márcio França porque vejo que ele gasta bem o dinheiro”, dizia.

Em 2007, aos 43 anos, Márcio França começou seu primeiro mandato como Deputado Federal. Logo no início, assumiu a liderança do PSB na Câmara dos Deputados e criou a terceira maior força política do Congresso Nacional, reunindo num único bloco 79 parlamentares de seu partido, o PSB, além do PDT, PC do B, PMN, PAN, PRB e PHS.

Nesta eleição, Márcio França obteve 215.388 votos, que o tornou o Deputado Federal mais bem votado em toda a história do litoral paulista e o 20º mais bem votado do País.

O desempenho eleitoral de Márcio França é resultado de muito trabalho e compromisso com a população. O jornalista Clóvis Vasconcellos, autor do livro O Segredo de Márcio França, define seu estilo muito bem. “Márcio França faz política por meio de ações pragmáticas e rápidas. Ele entende que a população não pode esperar e precisa de resultados urgentes e se vê obrigado, quando governa, a vencer os entraves burocráticos para alcançar suas ambiciosas metas sociais”, relata.

E o reconhecimento demonstra que esse é o caminho. Durante seu mandato como Deputado Federal, Márcio França integrou por quatro vezes consecutivas, em 2007, 2008, 2009 e 2010, a lista dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, segundo pesquisa do Diap, entidade que reúne 900 sindicatos de trabalhadores em todo o País. Feito inédito para um Deputado de São Paulo eleito pela primeira vez para a Câmara Federal.

Com 172.005 votos, Márcio França foi reeleito para mais um mandato na Câmara Federal em 2010. Foi, novamente, o mais votado do Litoral Paulista. E neste pleito, em razão do seu trabalho como presidente do PSB no Estado de São Paulo, conseguiu praticamente dobrar a bancada paulista, passando de quatro para sete deputados. Foi um aumento de 70%, com ao todo 2 milhões e 100 mil votos, tornando a legenda a terceira maior força de São Paulo na Câmara dos Deputados.

No final de 2010, recebeu o convite do Governador Geraldo Alckmin para tornar-se Secretário de Turismo do Estado de São Paulo, licenciando-se de seu cargo como Deputado. A Secretaria trouxe pela frente um novo desafio, em face dos escassos recursos financeiros.

Filiado ao PSB desde 1988, sua única legenda desde então.

É o atual vice-governador do Estado de São Paulo e também secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado. Preside o PSB em São Paulo e é secretario de finanças da direção nacional do partido.

Seu filho Caio França é deputado estadual, também pelo PSB.

Márcio França é também líder maçom dedicado à filantropia.

Enquanto prefeito sempre apoiou a Polícia Civil dotando-a de  recursos materiais e humanos.

Seu gabinete contava com o reforço de investigadores de polícia atuando na segurança do prefeito e outras autoridades.

ADPESP honrando seus antigões: Almoço dos Aposentados 9

 ADPESP celebra mais um inesquecível Almoço dos Aposentados

comunicado

Saudade, companheirismo, música ao vivo e muitas emoções. O Almoço dos Aposentados reuniu, mais uma vez, centenas de delegados aposentados trouxeram amigos e familiares para mais uma tradicional confraternização.

A edição deste ano foi sediada pelo Clube Atlético Ypiranga, um dos mais tradicionais espaços da capital, com 110 anos de história. Com salão amplo, logística e sofisticação no atendimento, o CAY recebeu a ADPESP de braços abertos e ciência de que o Almoço dos Aposentados é um dos eventos mais importantes da Associação.

O totem fotográfico, presente nas edições do evento desde 2015, reuniu convidados para mais um ano de fotografias instantâneas e de alta qualidade, caracterizadas especialmente para o evento e impressas na hora para os convidados.

Cardápio preparado com exclusividade

O evento teve seu início oficialmente às 13h. Os delegados foram então servidos de um coquetel, que combinou sabor e escolhas para todos os paladares.

O almoço, por sua vez, foi servido com uma opção para massa e uma para carne, ambas preparadas com o melhor da sofisticação de cardápio e atendimento, seguido pela variedade de sobremesas preparada para os delegados aposentados.

Dias de luta e saudades

Após o almoço, a presidente da ADPESP, Marilda Pansonato Pinheiro, fez uso da palavra e discursou brevemente aos presentes. Ela destacou a relevância do evento, fez menção honrosa aos préstimos imensuráveis dos delegados aposentados para a Polícia Civil e para a sociedade e, por fim, anunciou a atração preparada para a edição do ano, um show exclusivo do conjunto Os Incríveis.

A banda, que fez seu nome no rock entre os anos 60 e 70, emocionou os presentes com uma seleção musical especialmente preparada para o evento. O baterista Luiz Franco Thomaz, o Netinho, também falou aos delegados aposentados e saudou a energia contagiante do encontro.

Emoção e sorteios

Após o show, encerrado ao pedido de BIS com um inesquecível solo de bateria de Netinho, a presidente da ADPESP voltou a conduzir os trabalhos do evento. Emocionada, ela agradeceu a presença de todos e o trabalho realizado pelos colaboradores da Associação.

Utensílios domésticos, kits diversos de cama, mesa e banho, televisores, entre muitos outros, foram alguns dos destaques que marcaram presença nos sorteios desse ano, tradicionalmente oferecidos pelas empresas parceiras da ADPESP.

Serviço

O Almoço dos Aposentados de 2017 foi planejado e executado após meses de planejamento e integração entre todos os departamentos da ADPESP e da Diretoria. As fotos tiradas pelo fotógrafo da Associação já estão disponíveis na Galeria de Imagens do site. Para acessá-la, basta clicar AQUI.

Mais um exemplo de que oficial PM é mentiroso e alimentador do populismo militar: Postagem do Cel Miller no grupo da FENEME…( Sorte a nossa que são absolutamente ignorantes e intelectualmente desonestos ) 19

Postagem do Cel Miller no grupo da FENEME:
Bom dia caros Oficiais, está evidente q o crime e a corrupção política estão reagindo ao ESCRAVO que tenta sair da senzala.
Não tenham dúvidas q tem a mão política do SSP e seu governo.
Diante desse quadro alguns q não querem ser incomodados dizem: está vendo como não tem jeito…. entrega tudo pra PC e vamos ficar quietos!
Esse pensamento é que nos levou a essa situação de omissão e submissão.
Quem aceitou q todas as escoltas de presos fossem feitas pela PM?
Quem aceitou que a PC fosse nível superior e a PM nível médio?
Quem aceitou 35% de aumento pro Delegado e 7% pra PM?
Senhores, a nossa luta está somente começando e precisamos da união e ações estratégicas de todos, INCLUSIVE COM UM PLANEJAMENTO PARA AS ELEIÇÕES.
Devemos continuar mobilizados e indignados, porém agindo com estratégia política e jurídica.
A guerra começou e não vamos recuar, tomando a cautela pra não fazermos dos nossos vítimas, como foi na ação do TJM. Todos os inquéritos arquivados, inclusive com decisão do TJ.
Nenhuma baixa.
Nesse caso de Campinas não foi uma ação nossa, mas  fomos em socorro e vamos fazer uma ação articulada em defesa da nossa oficialidade.
Alguns no primeiro confronto querem pular do barco, nas essa é a hora de mostrarmos para que nasceu a DEFENDA.
Amanhã terei uma reunião com a DIRETORIA DA FENEME e na quinta com o CNCG. Teremos posições claras.
Juntos somos fortes!

Mais outra prova de que oficial PM é covarde: não assina aquilo que escreve e esquece que o policial de trânsito é o ícone da corrupção policial brasileira …Bunda-mole! 16

DO ABUSO DE PODER POR PARTE DA POLÍCIA CIVIL EM INVESTIGAR CRIMES MILITARES

É cediço que o ato da Polícia Civil em “querer” investigar crimes militares não só atinge o Oficial da Polícia Militar, isoladamente, mas toda a Corporação da Polícia Militar, que se vê privada de exercer suas competentes atribuições em face de resoluções administrativas avessas ao mandamento constitucional.

 

Nessa seara é conveniente lembrar Caio Tácito para quem “não é competente quem quer, mas quem pode, segundo a norma de direito. A competência é, sempre, um elemento vinculado, objetivamente fixado pelo legislador”. (TÁCITO, Caio. O Abuso do Poder Administrativo no Brasil (Conceito e Remédios), coedição do Departamento Administrativo do Serviço Público e Instituto Brasileiro de Ciências Administrativas, Rio de Janeiro, 1959, p. 27).

 

Pragmaticamente, a Polícia Civil apresenta resultados pífios em termos de esclarecimentos de crime de autoria desconhecida. Segundo dados coordenados pelo Conselho Nacional de Justiça em conjunto com o Conselho Nacional do Ministério Público e pelo Ministério da Justiça, divulgados pelo relatório nacional da Execução da Meta 2 (intitulado como “A impunidade como alvo e a diagnose da investigação de homicídios em nosso país”) da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (ENASP), “o índice de elucidação dos crimes de homicídio é baixíssimo no Brasil. Estima-se, em pesquisas realizadas, inclusive a realizada pela Associação Brasileira de Criminalística, 2011, que varie entre 5% e 8%. Este percentual é de 65% nos Estados Unidos, no Reino Unido é de 90% e na França é de 80%”. (Disponível: http://www.cnmp.mp.br/portal/images/stories/Enasp/relatorio_enasp_FINAL.pdf. Acesso em: 24 ago.17).

 

No mesmo sentido verificamos a esclarecedora e “assustadora” matéria veiculada no “Estadão”, no sentido de que São Paulo, a Unidade da Federação mais rica, onde os recursos humanos, financeiros e tecnológicos são maiores do que nos demais estados, apresenta dados de ineficiência investigativa, segundo os quais noventa e cinco por cento (95%) dos crimes ficam impunes. Uma pessoa que cometa um crime na capital paulista tem uma chance em vinte de responder na Justiça, ou seja, 5,2%. E mais de 50% dos processos só são abertos porque o autor do crime foi preso em flagrante delito (em mais de 80%, maioria das vezes, pela Polícia Militar). Se isso não ocorrer, a chance de a investigação policial descobrir o criminoso é de apenas 1 em 40, isto é, 2,5%.

(Disponível em:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,em-sp-95-dos-crimes-ficam-impunes,581914. Acesso em: 24 ago. 2017).

 

Nesse contexto, a Polícia Civil, que não consegue fazer “nem seu dever de casa”, ainda querer se enveredar na investigação de crimes militares, invadindo a atribuição Constitucional e legal da Polícia Militar, é algo que demonstra desvio de função, abuso de poder e um desalinho ao princípio constitucional da eficiência. Cabe alertar, que a questão aqui discutida também não se trata de um simples embate entre duas instituições, Polícia Militar e Polícia Civil, mas de violação por parte de órgão do Poder Executivo em matéria reservada a norma constitucional e ao Poder Judiciário.

 

Não podemos deixar de ressaltar que as resoluções administrativas expedidas pelo Poder Executivo, por intermédio da Secretaria de Segurança Pública, denotam evidente preconceito contra a Justiça, em especial a Justiça Militar, vez que supõem, equivocadamente, haver vínculo “corporativo”, esquecendo que a Justiça Castrense não se subordina à Polícia Militar, mas, sim, compõe a estrutura do Poder Judiciário.

 

Esse claro preconceito emerge também contra a Polícia Militar na medida em que, por meio de normas administrativas inconstitucionais, tenta impedi-la de exercer suas atribuições previstas em lei.

 

Para aqueles que falam da necessidade de um “sistema de freios e contrapesos”, salienta-se que não sofre com isso, por exemplo, a Polícia Civil, cujos delegados não são impedidos de apurar os crimes dolosos contra a vida praticado por seus integrantes!

 

POR FIM DEIXAMOS A SUGESTÃO: QUE TAL A POLÍCIA MILITAR APURAR OS CRIMES PRATICADOS PELOS POLICIAIS CIVIS QUE TANTO ACHARCAM O CIDADÃO!?

 

__http://defendapm.org.br/noticias/do-abuso-de-poder-por-parte-da-policia-civil-em-investigar-crimes-militares/#comment-101___________________________________

Meu caro PM,  policialmente falando, quem achaca o cidadão são alguns  PMs …Para não generalizar, viu ? 

O histórico exemplo do guarda de trânsito  brasileiro  achacador do cidadão ainda demostra o passado  sujo e corrupto das corporações militares.

Quem nunca foi obrigado a dar uma notinha para um  PM de trânsito ou para um Rodoviário  ? 

Por outra via, qual o comerciante em São Paulo  que nunca se viu obrigado a pagar para PMs pela segurança de seu estabelecimento ? 

Mentiras, né?  

Agora se você ainda falasse que policiais civis “acharcam”  ( como você escreve erroneamente  )  vagabundos, traficantes, contraventores, etc…

Até concordaria, mas há uma grande diferença entre as duas corporações , não ?

A nossa sugestão: que tal a PM voltar a ser honesta em vez de apenas querer parecer honesta? 

Por fim, assine aquilo que escreve seu oficial PM  BUNDA-MOLE! 

Deixe de ser  valente apenas em bando e no escurinho da quebrada? 

Roberto Conde  Guerra

Essa semana foi produtiva para a PM, fizeram todas as PEEMISSES possíveis 25

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1. Fraude em licitação. A empresa turca que ganhou a licitação é uma subsidiária da Beretta e não entregou os protótipos depois de ganhar a licitação que desde o início foi direcionada para a Beretta. Chegaram ao cúmulo de colocar como critério de escolha que a arma deveria ter todo o corpo do carregador em metal para impedir a Glock de concorrer, pois, todos sabem que os carregadores da Glock são de polímero;
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2. O comandante da rota diz claramente que a polícia age de forma diferente na periferia e nos Jardins, isso é óbvio, mas ele deveria ter dito que se age diferente de acordo com a ameaça e não de acordo com o lugar. Ainda vem com aquele discurso de “território”, típico de militar (das forças armadas). Por isso que todos devem ter cautela em conceder entrevistas. O coronel foi “snucado” e nem percebeu;
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3. O TJM tenta legislar sobre processo penal, tentando reinventar a roda, para que PMs alterassem locais de crime, quando a regra está lá na CF, no CP, no CPP e na Lei 12.830/13. Tomou uma aula de direito, com a resolução caindo por LIMINAR. Um presidente de tribunal ter uma resolução sua cassada por liminar é vergonhoso, equivale a dizer: ele fez uma grande m…, então, antes da M… feder suspende esse papel de bala;
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4. O tenente é preso porque acha que na hierarquia das normas primeiro vem a portaria do comandante geral, depois a decisão judicial. Uma ordem verbal de um juiz no exercício de sua jurisdição é ordem judicial, mas eu aposto que o PM pensou: “Onde é que está escrito que o juiz manda na PM”;
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5. O capitão foi preso porque foi ele quem ensinou ao tenente e quis e lá mostrar como é que se faz;
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6. Os dois semideuses foram apresentados para ser autuados por aquele que “não é autoridade policial”, na visão deles, “o paisano, o bel de plantão”;
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7. Os oficiais tomaram uma enrabada do juiz e fazem uma nota de repúdio criticando a polícia civil e nada falam sobre o juiz que lhes deu voz de prisão.
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O tenente e o capitão vão ser promovidos por “brabeza” (bravura).
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Abraço

Autor desconhecido

Crime de um é crime de todos – MP acusa delegado da Baixada Santista de reiteradas prevaricações e envolvimento com condenado…( Se verdade for: além de canalha é imbecil ! ) 23

Delegado é afastado após deixar de prender procurado da Justiça para marcar churrasco com ele em SP

Autoridade policial é investigada pelo Ministério Público, que identificou ao menos 23 atos de improbidade administrativa contra ele.


Por G1 Santos

29/08/2017 05h17  Atualizado há 4 horas

Delegado Douglas Borguez foi afastado em ação de improbidade (Foto: Mariane Rossi/G1)Delegado Douglas Borguez foi afastado em ação de improbidade (Foto: Mariane Rossi/G1)

Delegado Douglas Borguez foi afastado em ação de improbidade (Foto: Mariane Rossi/G1)

A Justiça de São Paulo afastou o delegado da Polícia Civil Douglas Borguez, então titular da Delegacia Sede de Peruíbe, no litoral paulista, por improbidade administrativa. Segundo denúncia do Ministério Público, ele beneficiava conhecidos e deixou de prender um homem procurado pela Justiça para participar de um churrasco com ele.

A investigação foi iniciada em agosto de 2016 e concluída em fevereiro deste ano. Escutas telefônicas, autorizadas pela Justiça, permitiram que os promotores pudessem identificar e registrar ao menos 23 atos que configuram ações ilícitas na função de delegado de polícia. O celular do investigado foi apreendido.

Segundo o promotor Thiago Alcocer Marin, o delegado Douglas agilizava investigações para conhecidos e, também, deixava de apurar situações a pedido de pessoas que conviviam com ele. “Constatamos que ele deixava de dar andamento a alguns casos, justamente por solicitação de amigos”, afirmou.

Em um dos atos de improbidade investigados, o delegado chegou a informar falsamente à Justiça que não conseguiu localizar um procurado, sobre quem recaía uma ordem de prisão. “Em conversas com uma mulher conhecida desse homem que seria preso, eles combinam a participação em um churrasco, os três juntos. Ou seja, ele sabia onde estava”.

Na declaração que remeteu à Justiça, ainda segundo informações da Promotoria, o delegado afirmou que não encontrou o procurado e que não sabia do paradeiro dele. “Ele chegou a afirmar que a equipe o procurou em diversos endereços. Sabemos, porém, que a pessoa nunca chegou a ser procurada”, disse. A real motivação ainda é apurada pelo MP.

Delegacia Sede de Peruíbe, no litoral de São Paulo (Foto: Cássio Lyra/G1)Delegacia Sede de Peruíbe, no litoral de São Paulo (Foto: Cássio Lyra/G1)

Delegacia Sede de Peruíbe, no litoral de São Paulo (Foto: Cássio Lyra/G1)

Nota da Associação da PM debocha da dramática situação da Polícia Civil…E ainda tem otário que a trata de co-irmã ! 40

PMs repudiam prisão de colega e ironizam Polícia Civil

Nota de repúdio contra prisão de tenente diz que PM não pode solucionar sozinha os problemas da segurança pública

  • 28/8/2017 15:39
    • ACidade ON

Divulgação

Caso foi registrado no 4º DP

Nota de repúdio assinada pela Associação dos Policiais Militares do Estado de São Paulo defende a postura do tenente Toni Francis Silvério, do 8º Batalhão da PM em Campinas, que foi preso por desacato durante uma audiência de custódia na Cidade Judiciária, neste domingo (27).

Leia mais: Tenente da PM é preso por desacato na Cidade Judiciária

A nota diz que havia 18 presos para serem apresentados nas audiências, e somente um policial civil estava escalado para atender à demanda de tramitação interna dos presos.

Silvério estava no local como comandante dos policiais militares. O texto diz que ele, “cumprindo o que determina a Constituição Federal e as demais normas em vigor, após verificar que havia somente um policial civil escalado no Fórum, determinou que os policiais militares mantivessem apenas uma escolta por vez, acompanhando o policial civil, de forma a não prejudicar o policiamento ostensivo.”

O juiz Bruno Luiz Cassiolato afirmou ao tenente que a determinação, por ser uma ordem judicial, deveria ser cumprida. Como o oficial manteve sua postura, o magistrado determinou a sua apresentação ao delegado para registro do fato e apuração do delito de desobediência.

Tenente Silvério foi conduzido até o 4º DP, onde foi registrado Termo Circunstanciado. Ele foi liberado.

CUTUCÕES

Segundo a nota de repúdio, resolução da Secretaria de Segurança Pública (SSP) que determina as funções das polícias Militar e Civil durante audiências de custódia diz que a PM deve prestar apoio à Polícia Civil, “diante de sua falta de capacidade de atender suas próprias responsabilidades”.

Mais adiante, a nota diz que “cobra-se exclusivamente da Polícia Militar e de seus oficiais a solução de todos os problemas de segurança, ao passo que os verdadeiros responsáveis pela polícia judiciária se omitem, e alegam que lhes faltam meios para exercerem suas atividades”.

A nota destaca ainda que “causa estranheza” que uma equipe do Garra (da Polícia Civil) tenha ido ao 4º DP na apresentação do tenente, sendo que “para realizar sua atividade própria, que é a escolta de presos, não havia efetivo…”.

“Lamentamos a atitude deste Juiz de Direito e da Polícia Civil da região, que preferiram, neste caso, jogar nas costas da Polícia Militar toda a responsabilidade pela segurança pública”, finaliza a nota.

A assessoria de imprensa do CPI-2, que responde pela PM em Campinas, disse que a nota não representa a posição da corporação.

Mais um oficial PM é preso por desobediência na Cidade Judiciária de Campinas 12

Mais um PM é preso por desacato na Cidade Judiciária

Capitão também se recusou a escoltar presos para audiência de custódia

  • 28/8/2017 17:23

Divulgação

PM teria se recusado a escoltar presos de carceragem da Cidade Judiciária até sala de audiência

Está virando rotina. Um dia após a prisão de um tenente da PM por desacato, um outro oficial, capitão do 8º Batalhão da PM de Campinas, foi detido pelo mesmo motivo na manhã desta segunda-feira (28) na Cidade Judiciária.

O juiz que determinou a prisão foi Bruno Luiz Cassiolato, o mesmo que deu voz de prisão ao tenente neste domingo. O magistrado teria solicitado o encaminhamento de nove presos das celas da Cidade Judiciária até a sala de audiência de custódia.

O capitão Hercílio de Almeida Costa teria dito que não faria essa escolta, pois existia um policial civil no local, e que essa função seria dele, conforme resolução da Secretaria de Segurança Pública editada em outubro do ano passado.

O texto afirma que a escolta de presos deve ser feita por policiais civis, e que os militares devem apenas acompanhar a movimentação dentro do Fórum.

Porém, o juiz afirmou que essa transferência pode sim ser realizada por um policial militar, desde que exista um pedido judicial para tanto.

Cassiolato entendeu que o PM não obedeceu sua ordem e mandou prendê-lo. O capitão foi encaminhado para o 4º Distrito Policial, onde o caso foi apresentado. Ele assinou um termo circunstanciado e foi liberado.

A reportagem procurou o comando da PM, a SSP e o Tribunal de Justiça para comentarem o caso, mas até a publicação deste texto não houve retorno das instituições envolvidas.