Superintendência da Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo…De filial a matriz da corrupção 20

spctÀ BEIRA DO CAOS…

Nos próximos dias a SPTC completará 17 anos de existência.
Ou seja, de repente, tínhamos nos desvinculado da Polícia Civil. Tínhamos que andar com as próprias pernas. Assim fizemos, pois por mais de 7 décadas muito havíamos aprendido na casa onde nascemos; aliás, tudo: virtudes e defeitos, talentos e predicados, mas também trejeitos e maneirismos, cacoetes, manias e vícios. Ou seja, nada além do que tínhamos assistido durante muito tempo e adquirido através do hábito da repetição; mas, enfim, nada que não fosse contornável, tolerável e especialmente, corrigível.

Assim, à despeito dos “contras”, os “prós” tiveram maior peso e mesmo contra qualquer prognóstico da resistência relutante, contávamos com a boa vontade e dedicação de profissionais de verdade e à custa do seu empenho incondicional e vigilante, por 15 anos a independência da Polícia Técnico-Científica se anunciava cada vez mais cintilante e sobretudo cada vez mais respeitada. Respeito conquistado com a conduta irretocável e a postura irrepreensível dos profissionais que a representavam, pois, de fato, representavam-na. Por mais que sempre tenha causado arrepios e náuseas à casa paterna, não havia retorno, já éramos uma realidade. No transcorrer desse tempo agregamos ainda mais conhecimento; é certo que houve erros, mas também muitos acertos, correções de rotas, idas e vindas, isto é, o reconhecimento de equívocos, mas principalmente a pertinácia, a garra e a vontade de trilhar o caminho correto, bem como a humildade, o senso de justiça e a confiança em Deus muito ensinou àqueles que empunhavam o estandarte da Polícia Científica.

Eis que, subitamente, a ebulição dessa realidade recebe uma ducha de água fria. As comemorações do 15º ano de independência da SPTC de SP foram esquecidas e assim, empanadas pelas frenéticas e bizarras atitudes daqueles que, surgindo do nada ou do limbo, sorrateiramente haviam tomado o poder. De uma hora para outra o certo tinha se transformado em errado ou no mínimo duvidoso, a transparência se turvara, o bem era frontalmente questionado; enfim, tudo que havia sido erigido à custa de muito esforço, trabalho árduo e devotamento de nada mais valia, deveria ser demolido, os seus arquitetos haveriam de ser execrados, seus seguidores amordaçados, seus ensinamentos queimados em praça pública, seus nomes banidos não só da instituição, mas dos próprios Cartórios de Registro Civil. Pior: se fosse para serem lembrados, seria por uma vaga lembrança, pois tratava-se de gente vil. Desconstruiam com requintes de crueldade, a história de gente que só trabalhou para honrar e dignificar o bom nome da Criminalística, espalhando aleivosias, injúrias e as mais torpes inverdades. E quem ousasse recordar com saudades, ou fizesse uma menção elogiosa, ou simples e ingenuamente dissesse “no tempo do fulano” seria igualmente escorraçado e teria seu registro arremessado a algum sumidouro.

Raciocínio próprio dos déspotas, pobres de espírito, hipócritas, ensimesmados na sua mediocridade e sobretudo sabedores da sua incompetência e do temor de serem confrontados; aliás, o menor questionamento já seria tomado como afronta e a partir de então o incauto seria tido e havido como “persona non grata”, subversora da “norma”. Assumiram o poder não sem antes esterilizar os assentos dos seus antecessores, soberba bem a caráter dos ignóbeis e incapazes.

A partir de então uma devastadora avalanche de atos sinistros, intempestivos e duvidosos, desmandos, transgressões, aberrações, disparates, intromissões, improbidades, insanidades mas principalmente injustiças passaram a se acumular e tomar vulto, ao ponto de rapidamente se tornarem banais, embora sempre causando a indignação daqueles de bom senso. A regra passou a ser: faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço.

Profissionais de gabarito, até então reconhecidos por todos como exemplares, com longa história de bons serviços prestados foram sumariamente extirpados das suas funções das formas mais aviltantes. Em contrapartida funcionários de 3ª Classe, até mesmo em estágio probatório ganharam poder e tinham autorização para comandar e até mesmo humilhar aqueles que lhes tinham ensinado o b-a-ba da Criminalística. Antigos estagiários chefiavam ou dirigiam seus mestres, alguns desses se aproximando dos 40 anos de trabalho. Os projetos em vias de conclusão foram colocados em segundo plano, o que estava concluído foi reduzido a pó, tal como a história dos seus idealizadores; contudo, não enjeitaram os louros, quando os pleitos de anos foram atendidos pelo Governo, configurando a sorte do mau caráter. Enfim, a nova cúpula não perdeu nenhuma oportunidade de errar, nomeando (menosprezando as acusações de nepotismo), salvo raras exceções, canalhas, corruptos e indolentes para funções de destaque; apoiando a tirania de chefes e diretores despreparados; ou mal orientando; ou não admitindo opiniões, muito menos iniciativas que não emanassem da Rainha de Perus.

Conclusão, o que se assistiu nos últimos 22 meses foi um cenário de flagrante sucumbência, delação de escândalos, começando com a não identificação das ossadas do Cemitério de Perus por parte da Superintendente, deterioração e fechamento de postos do IC e do IML, notória indisposição com os comandos das demais Polícias do Estado, culminando na inevitável degradação do bom nome da Polícia Científica, construído ao longo de tantos anos e à custa do suor de tantos profissionais abnegados, ora injustamente caluniados e relegados ao ostracismo.

Diante desse quadro devastador pintado em menos de dois anos pela Rainha de Perus e seus asseclas (restam poucos, pois a maioria dos ratos já abandonou o barco), só podemos torcer e rezar pelo Superintendente recém nomeado, para que tenha equilíbrio, astúcia, diplomacia, tino de administrador, agilidade de atitudes, perspicácia e poder de persuasão para medicar e curar todas as chagas decorrentes dos maus tratos de que foi vítima a nossa nonagenária instituição, desde março de 2013.

À BEIRA DO CAOS...

Nos próximos dias a SPTC completará 17 anos de existência.
Ou seja, de repente, tínhamos nos desvinculado da Polícia Civil. Tínhamos que andar com as próprias pernas. Assim fizemos, pois por mais de 7 décadas muito havíamos aprendido na casa onde nascemos; aliás, tudo: virtudes e defeitos, talentos e predicados, mas também trejeitos e maneirismos, cacoetes, manias e vícios. Ou seja, nada além do que tínhamos assistido durante muito tempo e adquirido através do hábito da repetição; mas, enfim, nada que não fosse contornável, tolerável e especialmente, corrigível.

Assim, à despeito dos “contras”, os “prós” tiveram maior peso e mesmo contra qualquer prognóstico da resistência relutante, contávamos com a boa vontade e dedicação de profissionais de verdade e à custa do seu empenho incondicional e vigilante, por 15 anos a independência da Polícia Técnico-Científica se anunciava cada vez mais cintilante e sobretudo cada vez mais respeitada. Respeito conquistado com a conduta irretocável e a postura irrepreensível dos profissionais que a representavam, pois, de fato, representavam-na. Por mais que sempre tenha causado arrepios e náuseas à casa paterna, não havia retorno, já éramos uma realidade. No transcorrer desse tempo agregamos ainda mais conhecimento; é certo que houve erros, mas também muitos acertos, correções de rotas, idas e vindas, isto é, o reconhecimento de equívocos, mas principalmente a pertinácia, a garra e a vontade de trilhar o caminho correto, bem como a humildade, o senso de justiça e a confiança em Deus muito ensinou àqueles que empunhavam o estandarte da Polícia Científica.

Eis que, subitamente, a ebulição dessa realidade recebe uma ducha de água fria. As comemorações do 15º ano de independência da SPTC de SP foram esquecidas e assim, empanadas pelas frenéticas e bizarras atitudes daqueles que, surgindo do nada ou do limbo, sorrateiramente haviam tomado o poder. De uma hora para outra o certo tinha se transformado em errado ou no mínimo duvidoso, a transparência se turvara, o bem era frontalmente questionado; enfim, tudo que havia sido erigido à custa de muito esforço, trabalho árduo e devotamento de nada mais valia, deveria ser demolido, os seus arquitetos haveriam de ser execrados, seus seguidores amordaçados, seus ensinamentos queimados em praça pública, seus nomes banidos não só da instituição, mas dos próprios Cartórios de Registro Civil. Pior: se fosse para serem lembrados, seria por uma vaga lembrança, pois tratava-se de gente vil. Desconstruiam com requintes de crueldade, a história de gente que só trabalhou para honrar e dignificar o bom nome da Criminalística, espalhando aleivosias, injúrias e as mais torpes inverdades. E quem ousasse recordar com saudades, ou fizesse uma menção elogiosa, ou simples e ingenuamente dissesse “no tempo do fulano” seria igualmente escorraçado e teria seu registro arremessado a algum sumidouro.

Raciocínio próprio dos déspotas, pobres de espírito, hipócritas, ensimesmados na sua mediocridade e sobretudo sabedores da sua incompetência e do temor de serem confrontados; aliás, o menor questionamento já seria tomado como afronta e a partir de então o incauto seria tido e havido como “persona non grata”, subversora da “norma”. Assumiram o poder não sem antes esterilizar os assentos dos seus antecessores, soberba bem a caráter dos ignóbeis e incapazes.

A partir de então uma devastadora avalanche de atos sinistros, intempestivos e duvidosos, desmandos, transgressões, aberrações, disparates, intromissões, improbidades, insanidades mas principalmente injustiças passaram a se acumular e tomar vulto, ao ponto de rapidamente se tornarem banais, embora sempre causando a indignação daqueles de bom senso. A regra passou a ser: faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço. 

Profissionais de gabarito, até então reconhecidos por todos como exemplares, com longa história de bons serviços prestados foram sumariamente extirpados das suas funções das formas mais aviltantes. Em contrapartida funcionários de 3ª Classe, até mesmo em estágio probatório ganharam poder e tinham autorização para comandar e até mesmo humilhar aqueles que lhes tinham ensinado o b-a-ba da Criminalística. Antigos estagiários chefiavam ou dirigiam seus mestres, alguns desses se aproximando dos 40 anos de trabalho. Os projetos em vias de conclusão foram colocados em segundo plano, o que estava concluído foi reduzido a pó, tal como a história dos seus idealizadores; contudo, não enjeitaram os louros, quando os pleitos de anos foram atendidos pelo Governo, configurando a sorte do mau caráter. Enfim, a nova cúpula não perdeu nenhuma oportunidade de errar, nomeando (menosprezando as acusações de nepotismo), salvo raras exceções, canalhas, corruptos e indolentes para funções de destaque; apoiando a tirania de chefes e diretores despreparados; ou mal orientando; ou não admitindo opiniões, muito menos iniciativas que não emanassem da Rainha de Perus.

Conclusão, o que se assistiu nos últimos 22 meses foi um cenário de flagrante sucumbência, delação de escândalos, começando com a não identificação das ossadas do Cemitério de Perus por parte da Superintendente, deterioração e fechamento de postos do IC e do IML, notória indisposição com os comandos das demais Polícias do Estado, culminando na inevitável degradação do bom nome da Polícia Científica, construído ao longo de tantos anos e à custa do suor de tantos profissionais abnegados, ora injustamente caluniados e relegados ao ostracismo. 

Diante desse quadro devastador pintado em menos de dois anos pela Rainha de Perus e seus asseclas (restam poucos, pois a maioria dos ratos já abandonou o barco), só podemos torcer e rezar pelo Superintendente recém nomeado, para que tenha equilíbrio, astúcia, diplomacia, tino de administrador, agilidade de atitudes, perspicácia e poder de persuasão para medicar e curar todas as chagas decorrentes dos maus tratos de que foi vítima a nossa nonagenária instituição, desde março de 2013.

Um Comentário

  1. E o cara que desmanchava as motos foi preso depois também? Ou passaram a mão na cabeça dele?

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  2. Quanto rancor, só pode ter vindo daqueles que tinham todo o poder e o perderam, não é?
    Ficaram no poder durante 15 anos e nada fizeram, agora só sabem ficar enchendo o saco daqueles que querem trabalhar em prol da instituição.
    Me engana que eu gosto.
    Pede para sair.

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  3. Os servidores da polícia científica deveriam deixar de ser policiais civis. O governo do estado deve criar um quadro próprio e transformá-los em outra espécie de servidores, para que eles mesmos lutem por seus direitos e tenham suas próprias conquistas, deixando assim a Gloriosa Polícia Civil em paz. Não querem desvinculação, que esta seja total. É como dizer, quero ser independente de meus pais, mas estes tem que me sustentar, ai não dá, né?

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  4. sou lotado na SPTC, isso aqui é um circo, tercerizados mandam, ou acham que mandam…., não tem comando, as escalas não são cumpridas, falta de tudo, desde material de escritório até agua nos bebedouros, a independencia da sptc só serve aos peritos que querem o poder pelo poder e prestigio, jamais servem ao bem comum, ao bom serviço publico, devemos voltar para a PC….

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  5. Vc acha que falta tudo aí??
    Experimente trabalhar num Distrito qualquer.
    Vc vai ser obrigado a comprar tudo do teu bolso. De água à papel higiênico.

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  6. Hierarquia e disciplina na Policia Civil não existem!Somente interesses pessoais!!Nunca vi Soldado assinar pelo Coronel!!

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  7. sei… valorosos profissionais , só que em 15 anos afundaram o I.C e o IML, conta outra.
    de 1200 funcionários – 500 são diretores, assistentes, assistentes de aspones ou estão na Nasa. pra trabalhar mesmo tem uns 400 divididos pelo estado todo.

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  8. Vem trabalhar em delegacia pra ver como é bom. Fica ai numa salinha confortavel com ar condicionado, sem fazer porra nenhuma, dando cavalete nos VERDADEIROS POLICIAIS.

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  9. Jefão cunhado do Jão da Penita de araraquara, amigo do Tocera, do Jaiminho e do Jairo da Dise, além da Exciludida disse:

    FOLHA SUPLEMENTAR – 01/2015 Data Pagamento
    06/02/2015
    Código Denominação Nat. Qtde. Unid. Período Valor
    04.237 ADIC. DIRECAO ATIV. POL. JUD.-ADPJ A VALOR 01/01/2015 A 31/01/2015

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  10. Olhem essa!

    Proposta dá poder de investigação à Polícia Militar
    2 DE FEVEREIRO DE 2015 20:390 COMENTÁRIOS

    investigaTramita na Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 431/14, de autoria do deputado licenciado Subtenente Gonzaga (PDT-MG), que amplia a competência da Polícia Militar (PM), dando-lhe atribuições de polícia judiciária, com poderes de investigação.

    Atualmente, conforme a Constituição Federal (art. 144), as atividades de polícia judiciária são de responsabilidade das polícias civil e federal. E, de acordo com o Código de Processo Penal (art. 4º), a polícia judiciária é um órgão da segurança do Estado que tem como principal função apurar as infrações penais e a autoria desses crimes.

    O texto da PEC prevê que a PM terá competência para realizar o “ciclo completo de polícia”, durante a persecução (perseguição) penal, além das atribuições de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública, já definidas pela Constituição.

    Após esse ciclo, que poderá envolver trabalhos de inteligência, os resultados deverão ser entregues ao Ministério Público.

    Modelo exportado
    Segundo Subtenente Gonzaga, esse é o moderno modelo adotado por outros países. “Defendemos que o Brasil adote o que o mundo inteiro já adotou: a competência para que todas as polícias realizem o ‘ciclo completo de polícia’, ou seja, aquela investigação que ele [órgão policial] iniciou possa ser levada ao Ministério Público e ao Poder Judiciário”, diz.

    “A sociedade merece uma segurança pública de maior qualidade e o Estado brasileiro tem condições de dar isso, desde que adote medidas”, acrescenta Gonzaga.

    A persecução criminal, a que o projeto se refere, é o procedimento que abrange duas fases: a investigação criminal e o processo penal. Hoje, na investigação, o meio mais comum para colher informações é o inquérito policial, procedimento administrativo que poderá contribuir para o início da ação penal.

    Já o processo penal é o procedimento principal, de caráter jurisdicional, que termina com um trâmite judicial que resolve se o cidadão acusado deverá ser condenado ou absolvido.

    A última vez que o artigo da Constituição (art. 144) que define os órgãos de segurança pública foi modificado aconteceu com a aprovação da Emenda 82, que deu caráter constitucional à competência de órgãos e agentes de trânsito.

    Tramitação
    A proposta, que tramita apensada à PEC 423/14, terá a admissibilidade examinada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Se aprovada, será analisada por uma comissão especial a ser criada especificamente para esse fim. Depois, seguirá para o Plenário, onde precisará ser votada em dois turnos.

    Saiba mais sobre a tramitação de PECs.

    Íntegra da proposta:
    PEC-431/2014
    Reportagem – Thyago Marcel
    Edição – Marcelo Oliveira
    A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura ‘Agência Câmara Notícias‘

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  11. passa sem muita atenção

    a questão do acesso a água potável . . . sim . . ela existe neste estado na natureza . . .

    por séculos alguns biomas brasileiros

    tem por característica a escassez deste recurso

    e há seres humanos que viviam lá de acordo com o que a natureza lhes dava . .

    micro nômades . . .

    HOJE . . .20 milhões adensados uns sobre as favelas dos outros . .e próximos entre si . . .

    mais pelo menos outros 30 milhões . . .

    que especulam com os recursos naturais ! ! !

    todos gritam por privilégios . . .

    todos clamam pelo tal deus que todos tem certeza ser brasileiro . . .

    . . . uns podem ser genocidados pela opção da seca . . pelo esquecimento . . .

    agora . . .outros . . outros são os tais mais iguais . . .

    MAS . .

    MAS TEMOS HINOS, TEMOS LEGALISTAS, TEMOS OXIGENAÇÃO . . . .

    E TEMOS O MAIS IMPORTANTE

    TEMOS ESTÁDIOS PARA A COPA DO MUNDO

    TEMOS O MELHOR PAIS DO IMUNDO . . .

    TEMOS HOMENS PROBOS, FIEIS, ZELOSOS . . .

    alguém acredita mesmo nestas datas/fatos, hinos, flamulas, selos comemorativos de alguma libertação ???

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  12. Justiça bloqueia R$ 280 mi da Alstom e do conselheiro do TCE-SP
    Acusado de receber propina da multinacional, Robson Marinho foi o principal secretário do governo de Mário Covas (PSDB), de janeiro de 1995 a abril de 1997

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  13. Felipe Alonso disse:
    03/02/2015 ÀS 8:23
    Quanto rancor, só pode ter vindo daqueles que tinham todo o poder e o perderam, não é?
    Ficaram no poder durante 15 anos e nada fizeram, agora só sabem ficar enchendo o saco daqueles que querem trabalhar em prol da instituição.
    Me engana que eu gosto.
    Pede para sair.

    É quase isso colega… O problema é que não fizeram nada com 15 anos e não fizeram nada depois. A unica coisa q fizeram foi o nepotismo exacerbado. Uma minoria de indios para trabalhar para caciques do Estado inteiro. Tem muito vagabundo na SPTC mas os que trabalham de verdade trabalham muitoooo mesmo.

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  14. 1313 turbinado disse:
    03/02/2015 ÀS 8:51
    Os servidores da polícia científica deveriam deixar de ser policiais civis. O governo do estado deve criar um quadro próprio e transformá-los em outra espécie de servidores, para que eles mesmos lutem por seus direitos e tenham suas próprias conquistas, deixando assim a Gloriosa Polícia Civil em paz. Não querem desvinculação, que esta seja total. É como dizer, quero ser independente de meus pais, mas estes tem que me sustentar, ai não dá, né?

    Só podia ser 1313 mesmo. Quem quer separar da Civil são os Peritos e Legistas aí vc já bota no gancho TODOS os servidores. As carreiras, que não são de coordenação, rezam para voltarem para a PC pq não aguentam esses Peritos e Legistas PLAYBOY’s que fazem o q bem entendem na hora q quiserem. Seu comentário foi um dos mais infelizes que eu já vi. Vc quer generalizar TODOS os servidores de lá quando o vilão na real são duas carreiras (isso não te lembra nada não?). No mais colega sou Atendente de Necro Pol e trabalho em Delegacia e posso te dizer com todas as palavras que qualquer servidor que esteja na SPTC está apto a realizar os serviços de delegacia pois a ACADEPOL já foi padronizada há anos.
    O pior de tudo foi vc falar para entrarmos em um barco sozinho por causa de duas carreiras e lutarmos sozinhos pelos nossos direitos. Para sua informação (pois tenho certeza q vc não sabe disso) o IML é um dos órgãos mais antigos da segurança pública, nunca se quer teve seu nome mudado enquanto a PC e a PM já tiveram seus nomes e estruturas mudadas, ou seja, lutamos pelos direitos dos Policias há anos e agora devemos andar sozinhos?
    Valew por sua opinião nem ofendeu ninguém.
    Mas uma coisa vc tem razão: Parecemos o filho q pediu emancipação mas depende dos pais ainda para tudo, porém temos culpados para isto e chamam-se COVAS, LEGISTAS e PRINCIPALMENTE PERITOS.

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  15. vem por decap vem disse:
    03/02/2015 ÀS 14:38
    Vem trabalhar em delegacia pra ver como é bom. Fica ai numa salinha confortavel com ar condicionado, sem fazer porra nenhuma, dando cavalete nos VERDADEIROS POLICIAIS.

    Todo mundo acha que a grama do vizinho é mais verde não é? Então vai trabalhar na sala de necropsia do IML central vai, vai trabalhar na sala de necropsia do IML Oeste, vai trampar no rabecão, vai fazer local de crime (vc NUNCA terá hora para sair enquanto no DP sabemos q não é assim não né?). Não generalize meu caro, apenas os peixes estão na NASA assim como na Civil. Ambos estão na merda e sei disso pq já fiz todos esses trampos aí de cima e hj faço o de Delegacia. Com certeza absoluta DECAP é assombração porém não é só ele não.

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  16. Todo mundo acha que a grama do vizinho é mais verde não é? Então vai trabalhar na sala de necropsia do IML central vai, vai trabalhar na sala de necropsia do IML Oeste, vai trampar no rabecão, vai fazer local de crime (vc NUNCA terá hora para sair enquanto no DP sabemos q não é assim não né?). Não generalize meu caro, apenas os peixes estão na NASA assim como na Civil. Ambos estão na merda e sei disso pq já fiz todos esses trampos aí de cima e hj faço o de Delegacia. Com certeza absoluta DECAP é assombração porém não é só ele não.

    Vou pegar carona no seu cometário Anonimo em furia, as carreiras meios são ainda a última centelha de Polícia Civil que existe dentro da sptc, digo a todos são as carreiras que ainda brigam pelo nome da Polícia Civil, vide a gestão da superintendente que saiu, até corregedoria e academia ela queria………. Quanto ao Decap se me mostrarem como sair da sptc pode me colocar no pior plantão, fiz concurso para a Polícia não para o Exército da Salvação

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  17. Anonimo em furia… Ex Calça Branca Ainda Motivado… Faço suas a minhas palavras amigos! Com excessão de Peritos e Legistas estrelinhas, as demias carreiras nunca quiseram deixar à gloriosa PC, tanto que ainda gostam de ostentar o nome Polícia Civil em seus plantões, assim como os distintivos que lhes foram dado com muito suor, e tbm quando perguntados sobre oq são, dizem: “SOU POLICIAL CIVIL”… foram como filhos que não queriam deixar os pais!!! Gostaria muito de saber como trabalhar em delegacia tbm ao envés de “prestar serviço” na SPTC… A única esperança que tenho quando tomar posse para o cargo ao qual estou aprovado atualmente, é conseguir uma vaga no DHPP e ficar mais próximo dos verdadeiros colegas!!!

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  18. Perícia Criminal do nada para lugar algum, é pra isso que servem a maioria dos Laudos, pra nada. É só constatação do fato…Na maioria dos locais de furtos e roubos nem se quer revelam uma impressão digital, e quando o faZEM geralmente não serve pra nada, não tem qualidade. O Perito deveria ser obrigado a revelar e analisar impressões digitais, fazer Laudo de Confronto. Só fazem Laudo de constatação.

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