Não deixem para depois de outubro…
Depois da reeleição assegurada vocês não farão muita diferença.
A hora é agora!
Parabéns Dr.Guerra.
20 anos a gente batendo de frente com o psdb, tomamos um senhor nocaute com o Alckmin vencendo o mercadante no 1 turno….vamos ver de novo o Alckmin vencer no 1 turno e os policiais querem bater de frente.
Volto no que eu disse antes.
Vão fazer o que?
Juntar 12 pessoas no Masp? Juntar 4 pessoas na Alesp? Ver os delegados dobrarem seu salário em janeiro depois que o Alckmin entrou por telefone ao vivo na Adpesp???
Ninguém se ligou que os delegados já fecharam com o psdb?
E os operacionais vão ficar gritando contra quem e COM O APOIO DE QUEM?
Ta na hora de acordar e refazer o jogo.
Perdemos porra!!!! Da pra entender???
Temos antes das eleições uma única chance de pleitear algo e conseguir no papel……igual fizeram os delegados….mas não: “somos fodões, somos caçadores de tucanos”….
Eu odeio o psdb…….mas que Caralho a gente pode fazer???
Infelizmente a gente é muito mal representado por Sindicatos e assiciações…
Afirmo aqui: se o Dr.Guerra fosse presidente de algum sindicato de alguma carreira operacional no mínimo, no mínimo ele já teria conseguido uma equiparação com perito ou uma promoção de todos com menor tempo. Tem que saber fazer politica.
Agora os “puliças” acham que fazer politica é fazer charge contra o Governo em jornalzinho de papel e site.
Temos muito o que aprender.
Tudo ultrapassado…..aí só toma no cú mesmo.
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Desde os bancos da ACADEPOL, como Delegado , assimilamos o cultural oposicionismo enraizado no órgão.
Na Polícia Civil vale a máxima dos Sem-nem:
Sem salário , nem representatividade; sem eira, nem beira.
Infelizmente, os policiais civis em geral não sabem perfilar com o governo e sua política.
Nos achamos imprescindíveis e autossuficientes.
Não somos humildes, no máximo fingimos subserviência “pelo bom viver”.
Não somos confiáveis, pois nem sequer nos comprometemos com os nossos companheiros de trabalho.
Boicotamos tudo e todos.
Resultado: encolhemos em todos os sentidos!
Órgão ou carreira que pretender reconhecimento deve ser fiel e leal; deve tomar partido.
No caso, tomar partido daquele que foi escolhido pela maioria para governar este estado.
A Polícia Civil já perdeu três anos e meio de governo Alckmin…
Quer perder os próximos quatro anos?
Se querem perder, eis a fórmula: PT e PMDB.

O G1 realiza na segunda-feira (4) a segunda entrevista da série com os candidatos à Presidência da República. O entrevistado seráAécio Neves, do PSDB. A entrevista acontece às 11h, ao vivo.
O primeiro bloco será de perguntas dos internautas. Envie a sua, em texto ou vídeo, neste link: Pergunte ao candidato Aécio Neves
Para as colaborações em vídeo, não é necessário qualquer tipo de edição (veja vídeo ao final do texto com instruções).
As entrevistas terão duração de 40 minutos e serão divididas em três blocos. No primeiro, o candidato responderá a perguntas enviadas durante a semana pelos internautas, em texto ou vídeo. No segundo, a perguntas preparadas pela redação. No terceiro, além de responder novamente a questões dos internautas, desta vez enviadas durante o evento, o candidato também passará por uma espécie de “pinga-fogo”, em que será sabatinado e responderá apenas “sim” ou “não”.
Pedra no caminho – Com a morte de Orestes Quércia, o ex-governador e ex-deputado federal Luiz Antônio Fleury Filho aceitou convite de Michel Temer, vice-presidente da República, e voltou ao PMDB em agosto de 2011, quinze anos após deixar a legenda. Secretário de Segurança Pública no governo Quércia, seu padrinho político, Fleury Filho acabou derrotando Paulo Maluf, adversário na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, apesar de ter começado a campanha eleitoral com desanimadores 3% de intenção de voto.
Como governador, Luiz Antônio Fleury incluiu no currículo a decisão de ordenar a invasão do Carandiru, extinto presídio localizado na Zona Norte da capital paulista. O massacre do Carandiru, como ficou conhecido o episódio, aconteceu em 2 de outubro de 1992 e terminou com 111 mortos oficiais. Anos mais tarde, a reportagem do ucho.info conversou com um carcereiro que estava de plantão no dia da invasão comandada pelo coronel Ubiratan Guimarães (PM), que relatou que o número de mortos pode ter chegado a trezentos, pois na ocasião muitos corpos foram retirados do local em caminhões de lixo.
O mandato de Fleury Filho foi marcado por alguns episódios polêmicos, entre eles a decisão do Banco Central de intervir no Banespa, o maior banco estadual da época. Fora isso, Fleury foi acusado de envolvimento com a construção irregular da sede da Eletropaulo, obra que de acordo com o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) causou prejuízo equivalente a US$ 70 milhões, em valores da época.
Contundo, um escândalo que misteriosamente saiu de cena pode voltar à baila a qualquer momento. Certa feita, o diretor de projetos e obras do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), Marco Antonio Sanná, dirigiu-se ao Palácio dos Bandeirantes para denunciar irregularidades que constatou na reforma de três aeroportos: São José do Rio Preto (cidade natal do então governador), Ribeirão Preto e Araçatuba.
Na ocasião, Sanná foi recebido pelo irmão do governador e dublê de secretário, Frederico Pinto Ferreira Coelho Neto, o Lilico, mas cinco meses depois da denúncia foi surpreendido com a demissão. Ao jornal “O Estado de S. Paulo”, Marco Antonio Sanná confidenciou que Fleury Filho e Lilico teriam recebido, a título de propina, o equivalente a 3% do valor total das obras.
Um processo contra Sanná foi aberto na Justiça logo em seguida, mas até hoje são desconhecidos os motivos que deram ao caso solução tão célere. Vale lembrar que de 1983 a 1987 Fleury Filho atuou no Ministério Púbico como promotor.
O processo em que Fleury Filho e seu irmão eram réus já prescreveu de acordo com a lei, mas o ressarcimento do valor que consta da denúncia feita por Marco Antonio Sanná é passível de ação de devolução em qualquer tempo. O advogado paulista Edward de Mattos Vaz ingressou recentemente na Justiça com pedido de desarquivamento e reabertura do processo, o que pode ser uma ducha fria nas pretensões políticas do agora afilhado político de Michel Temer.
Fonte: Ucho
Muito fala-se a respeito da situação da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
Principalmente da falta de funcionários.Ocorre que determinadas autoridades policiais, investidas de cargos de confiança, com intento de esconder da opinião publica o quadro precário que encontra-se a Polícia Civil, faltam com a verdade em falarem com a imprensa.
Afirmam, que a falta de funcionários não é alarmante e que logo serão repostos os funcionários.
Veja as declarações do Diretor do Deinter 3 João Osinski:
” Dizer que não houve essa diminuição seria negar a realidade. O que é importante é que os funcionários trabalhem com comprometimento. Temos esse déficit, mas temos inúmero concursos públicos abertos para suprir as vagas. São 150 vagas para delegados, 1,8 mil para investigadores e escrivães. Será gente motivada entrando no nosso quandro” concluiu.
Fonte: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2014/01/bancos-tem-que-cooperar-diz-diretor-do-deinter-3-sobre-explosoes-caixas.html
Porém, na contra mão do alegado pelo Diretor do Deinter 3, o delegado titular da Delegacia De Investigações Gerais de Ribeirão Preto, Dr. Ricardo Turra expede o memorando n° 48/2014, que em razão da falta de Escrivães naquela unidade, ” toda e qualquer ocorrência que venha necessitar de intervenção do Escrivão de Polícia, deverá ser comunicada a chefia do Escrivães,a qual agendará um horário para atendimento, visando otimização dos trabalhos”. Ou seja, os investigadores deverão agendar as suas investigações e, principalmente, a prisão em flagrante. Desta forma, seria muito salutar se o Governador do Estado de São Paulo, pudesse montar um setor no Poupatempo, para que os criminosos fizessem o pré-agendamento dos crimes e assim fossem otimizadas as atividades de polícia judiciária.
Diante deste quadro caótico que se encontra a Polícia do Estado de São Paulo, as escondidas da populção ribeirão pretana, o mesmo diretor irá “unificar” os DP’S ou melhor, irão “reorganizar”, a chamada “reengenharia”.
O 8°DP, o 1°DP e o 4°DP irão para um prédio único, na área do 4°DP na avenida Maurílio Biagi, cujo procedimento administrativo encontra-se em curso, porém será apenas implantado depois das eleições de outubro desse ano.
Isso ocorrerá, pois na verdade existe a falta de funcionários e a medida sendo impopular será efetivada apenas após as eleições deste ano.
Esta é a realidade da Polícia do Estado de São paulo em que os administradores lutam para esconderem da opinião pública.